Lançamento de imóveis em São Paulo tem queda de 52,9% em um ano


No Estado, vendas e lançamentos mantiveram recorde de queda no acumulado dos primeiros cinco meses do ano; no País, mercado registrou alta expressiva

Por Circe Bonatelli

SÃO PAULO - As vendas e os lançamentos de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo registraram nova retração no mês de maio e mantiveram recorde de queda no acumulado dos primeiros cinco meses do ano, de acordo com pesquisa do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) em parceria com a Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp).

A cidade teve em maio um total de 1.166 unidades residenciais lançadas, volume 52,9% inferior a maio de 2015. No acumulado do ano, foram lançadas 3.553 unidades residenciais, queda de 55,2% em relação ao mesmo período de 2015. Os primeiros cinco meses do ano marcaram a menor quantidade de lançamentos desde 2004, quando a pesquisa passou a ser feita dentro da atual metodologia.

Cidade teve em maio um volume 52,9% inferior a maio de 2015 Foto: Estadão
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Em maio, foram comercializadas 1.059 unidades residenciais novas. O volume é 50,7% inferior ao total vendido em igual mês de 2015. No acumulado do ano, foram comercializadas 5.097 unidades, volume 27,9% abaixo do total vendido no mesmo período de 2015. Assim como os lançamentos, o total vendido em 2016 é o menor já registrado pela pesquisa desde 2004. A comercialização está em um patamar equivalente à metade da média de vendas para os primeiros cinco meses do ano, que é de 10,5 mil unidades.

Apesar de os empresários terem diminuído a oferta de novos projetos, o estoque de imóveis ficou praticamente estável na cidade, resultado de uma retração forte nas vendas. Em maio, esse estoque era de 24.799 unidades, apenas 0,6% menor que o montante em abril. O estoque segue bastante acima da média histórica, que é de aproximadamente 18 mil unidades.

Brasil. De acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), mercado registrou alta expressiva nos lançamentos no País em maio, embora o resultado não possa ser considerado ainda o início de uma tendência de recuperação do setor, que segue pressionado por vendas fracas e estoques crescentes em função da crise.

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Os lançamentos de imóveis em maio atingiram 5.654 unidades, um pico de alta de 218,5% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Já as vendas chegaram a 8.496 unidades unidades, recuo de 4,1% na mesma base de comparação.

No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, os lançamentos totalizaram 21.406 unidades, crescimento de 24,7% em relação aos mesmos meses do ano passado. As vendas chegaram a 39.472, queda de 14,7% na comparação entre os mesmos períodos.

Na avaliação de Luiz Fernando Moura, diretor da Abrainc, o pico de lançamentos é decorrente de uma comparação com números absolutos baixos do ano anterior, levando a uma variação porcentual mais acentuada. "Apesar dos números expressivos dos lançamentos, o mercado continua em uma fase bem retraída. Esperamos que seja o início de tendência de recuperação, mas não podemos assegurar isso ainda", avalia.

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Moura acrescenta que existe, por enquanto, a percepção de uma mudança em curso no humor das negociações. Ele cita relatos de empresários sobre aumento nas visitas dos consumidores aos estandes e bom desempenho em campanhas específicas para comercialização de estoques. "Vemos uma mudança no humor, mas ainda não uma reação consistente", pontua.  

SÃO PAULO - As vendas e os lançamentos de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo registraram nova retração no mês de maio e mantiveram recorde de queda no acumulado dos primeiros cinco meses do ano, de acordo com pesquisa do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) em parceria com a Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp).

A cidade teve em maio um total de 1.166 unidades residenciais lançadas, volume 52,9% inferior a maio de 2015. No acumulado do ano, foram lançadas 3.553 unidades residenciais, queda de 55,2% em relação ao mesmo período de 2015. Os primeiros cinco meses do ano marcaram a menor quantidade de lançamentos desde 2004, quando a pesquisa passou a ser feita dentro da atual metodologia.

Cidade teve em maio um volume 52,9% inferior a maio de 2015 Foto: Estadão

Em maio, foram comercializadas 1.059 unidades residenciais novas. O volume é 50,7% inferior ao total vendido em igual mês de 2015. No acumulado do ano, foram comercializadas 5.097 unidades, volume 27,9% abaixo do total vendido no mesmo período de 2015. Assim como os lançamentos, o total vendido em 2016 é o menor já registrado pela pesquisa desde 2004. A comercialização está em um patamar equivalente à metade da média de vendas para os primeiros cinco meses do ano, que é de 10,5 mil unidades.

Apesar de os empresários terem diminuído a oferta de novos projetos, o estoque de imóveis ficou praticamente estável na cidade, resultado de uma retração forte nas vendas. Em maio, esse estoque era de 24.799 unidades, apenas 0,6% menor que o montante em abril. O estoque segue bastante acima da média histórica, que é de aproximadamente 18 mil unidades.

Brasil. De acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), mercado registrou alta expressiva nos lançamentos no País em maio, embora o resultado não possa ser considerado ainda o início de uma tendência de recuperação do setor, que segue pressionado por vendas fracas e estoques crescentes em função da crise.

Os lançamentos de imóveis em maio atingiram 5.654 unidades, um pico de alta de 218,5% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Já as vendas chegaram a 8.496 unidades unidades, recuo de 4,1% na mesma base de comparação.

No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, os lançamentos totalizaram 21.406 unidades, crescimento de 24,7% em relação aos mesmos meses do ano passado. As vendas chegaram a 39.472, queda de 14,7% na comparação entre os mesmos períodos.

Na avaliação de Luiz Fernando Moura, diretor da Abrainc, o pico de lançamentos é decorrente de uma comparação com números absolutos baixos do ano anterior, levando a uma variação porcentual mais acentuada. "Apesar dos números expressivos dos lançamentos, o mercado continua em uma fase bem retraída. Esperamos que seja o início de tendência de recuperação, mas não podemos assegurar isso ainda", avalia.

Moura acrescenta que existe, por enquanto, a percepção de uma mudança em curso no humor das negociações. Ele cita relatos de empresários sobre aumento nas visitas dos consumidores aos estandes e bom desempenho em campanhas específicas para comercialização de estoques. "Vemos uma mudança no humor, mas ainda não uma reação consistente", pontua.  

SÃO PAULO - As vendas e os lançamentos de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo registraram nova retração no mês de maio e mantiveram recorde de queda no acumulado dos primeiros cinco meses do ano, de acordo com pesquisa do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) em parceria com a Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp).

A cidade teve em maio um total de 1.166 unidades residenciais lançadas, volume 52,9% inferior a maio de 2015. No acumulado do ano, foram lançadas 3.553 unidades residenciais, queda de 55,2% em relação ao mesmo período de 2015. Os primeiros cinco meses do ano marcaram a menor quantidade de lançamentos desde 2004, quando a pesquisa passou a ser feita dentro da atual metodologia.

Cidade teve em maio um volume 52,9% inferior a maio de 2015 Foto: Estadão

Em maio, foram comercializadas 1.059 unidades residenciais novas. O volume é 50,7% inferior ao total vendido em igual mês de 2015. No acumulado do ano, foram comercializadas 5.097 unidades, volume 27,9% abaixo do total vendido no mesmo período de 2015. Assim como os lançamentos, o total vendido em 2016 é o menor já registrado pela pesquisa desde 2004. A comercialização está em um patamar equivalente à metade da média de vendas para os primeiros cinco meses do ano, que é de 10,5 mil unidades.

Apesar de os empresários terem diminuído a oferta de novos projetos, o estoque de imóveis ficou praticamente estável na cidade, resultado de uma retração forte nas vendas. Em maio, esse estoque era de 24.799 unidades, apenas 0,6% menor que o montante em abril. O estoque segue bastante acima da média histórica, que é de aproximadamente 18 mil unidades.

Brasil. De acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), mercado registrou alta expressiva nos lançamentos no País em maio, embora o resultado não possa ser considerado ainda o início de uma tendência de recuperação do setor, que segue pressionado por vendas fracas e estoques crescentes em função da crise.

Os lançamentos de imóveis em maio atingiram 5.654 unidades, um pico de alta de 218,5% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Já as vendas chegaram a 8.496 unidades unidades, recuo de 4,1% na mesma base de comparação.

No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, os lançamentos totalizaram 21.406 unidades, crescimento de 24,7% em relação aos mesmos meses do ano passado. As vendas chegaram a 39.472, queda de 14,7% na comparação entre os mesmos períodos.

Na avaliação de Luiz Fernando Moura, diretor da Abrainc, o pico de lançamentos é decorrente de uma comparação com números absolutos baixos do ano anterior, levando a uma variação porcentual mais acentuada. "Apesar dos números expressivos dos lançamentos, o mercado continua em uma fase bem retraída. Esperamos que seja o início de tendência de recuperação, mas não podemos assegurar isso ainda", avalia.

Moura acrescenta que existe, por enquanto, a percepção de uma mudança em curso no humor das negociações. Ele cita relatos de empresários sobre aumento nas visitas dos consumidores aos estandes e bom desempenho em campanhas específicas para comercialização de estoques. "Vemos uma mudança no humor, mas ainda não uma reação consistente", pontua.  

SÃO PAULO - As vendas e os lançamentos de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo registraram nova retração no mês de maio e mantiveram recorde de queda no acumulado dos primeiros cinco meses do ano, de acordo com pesquisa do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) em parceria com a Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp).

A cidade teve em maio um total de 1.166 unidades residenciais lançadas, volume 52,9% inferior a maio de 2015. No acumulado do ano, foram lançadas 3.553 unidades residenciais, queda de 55,2% em relação ao mesmo período de 2015. Os primeiros cinco meses do ano marcaram a menor quantidade de lançamentos desde 2004, quando a pesquisa passou a ser feita dentro da atual metodologia.

Cidade teve em maio um volume 52,9% inferior a maio de 2015 Foto: Estadão

Em maio, foram comercializadas 1.059 unidades residenciais novas. O volume é 50,7% inferior ao total vendido em igual mês de 2015. No acumulado do ano, foram comercializadas 5.097 unidades, volume 27,9% abaixo do total vendido no mesmo período de 2015. Assim como os lançamentos, o total vendido em 2016 é o menor já registrado pela pesquisa desde 2004. A comercialização está em um patamar equivalente à metade da média de vendas para os primeiros cinco meses do ano, que é de 10,5 mil unidades.

Apesar de os empresários terem diminuído a oferta de novos projetos, o estoque de imóveis ficou praticamente estável na cidade, resultado de uma retração forte nas vendas. Em maio, esse estoque era de 24.799 unidades, apenas 0,6% menor que o montante em abril. O estoque segue bastante acima da média histórica, que é de aproximadamente 18 mil unidades.

Brasil. De acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), mercado registrou alta expressiva nos lançamentos no País em maio, embora o resultado não possa ser considerado ainda o início de uma tendência de recuperação do setor, que segue pressionado por vendas fracas e estoques crescentes em função da crise.

Os lançamentos de imóveis em maio atingiram 5.654 unidades, um pico de alta de 218,5% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Já as vendas chegaram a 8.496 unidades unidades, recuo de 4,1% na mesma base de comparação.

No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, os lançamentos totalizaram 21.406 unidades, crescimento de 24,7% em relação aos mesmos meses do ano passado. As vendas chegaram a 39.472, queda de 14,7% na comparação entre os mesmos períodos.

Na avaliação de Luiz Fernando Moura, diretor da Abrainc, o pico de lançamentos é decorrente de uma comparação com números absolutos baixos do ano anterior, levando a uma variação porcentual mais acentuada. "Apesar dos números expressivos dos lançamentos, o mercado continua em uma fase bem retraída. Esperamos que seja o início de tendência de recuperação, mas não podemos assegurar isso ainda", avalia.

Moura acrescenta que existe, por enquanto, a percepção de uma mudança em curso no humor das negociações. Ele cita relatos de empresários sobre aumento nas visitas dos consumidores aos estandes e bom desempenho em campanhas específicas para comercialização de estoques. "Vemos uma mudança no humor, mas ainda não uma reação consistente", pontua.  

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