Laudo aponta bactéria em merenda de escola no MS


Por Priscila Trindade

Laudo do Laboratório Central de Saúde Pública de Mato Grosso do Sul (Lacen/MS) constatou que os alunos que passaram mal após almoçar na Escola Municipal Iracema Maria Vicente, em Campo Grande, foram intoxicadas por uma bactéria encontrada nos alimentos. Na última terça-feira, 27, 180 crianças tiveram diarreia, vômito e dores abdominais. O resultado da análise feita nas amostras de água e alimentos foi divulgado hoje.Segundo o Lacen, a presença da bactéria estafilococos confirma a hipótese de que a contaminação do alimento tenha ocorrido no intervalo entre a pós preparação até o momento em que foi servido. A toxina produzida pelo estafilococos resultante de sua reprodução provoca vômitos e diarreia entre uma a seis horas. Quanto maior a sua concentração, menor o de período de incubação.Entre as possíveis causas apontadas pela contaminação estão a distribuição dos alimentos em temperatura inadequada, conservação e manuseio pós preparação. Caso o alimento tivesse sido contaminado após preparo e fosse armazenado em refrigeração e manuseado corretamente, a formação de toxina, resultante da alta reprodução bacteriana não teria ocorrido, já que em temperatura ambiente, a cada 10 minutos tem-se uma nova geração de bactérias. De acordo com o laboratório, a água colhida na escola não apresentou contaminação microbiológica. O Lacen ainda analisa as amostras dos alimentos in natura, ou seja, sem preparação ou que estavam no estoque da escola.

Laudo do Laboratório Central de Saúde Pública de Mato Grosso do Sul (Lacen/MS) constatou que os alunos que passaram mal após almoçar na Escola Municipal Iracema Maria Vicente, em Campo Grande, foram intoxicadas por uma bactéria encontrada nos alimentos. Na última terça-feira, 27, 180 crianças tiveram diarreia, vômito e dores abdominais. O resultado da análise feita nas amostras de água e alimentos foi divulgado hoje.Segundo o Lacen, a presença da bactéria estafilococos confirma a hipótese de que a contaminação do alimento tenha ocorrido no intervalo entre a pós preparação até o momento em que foi servido. A toxina produzida pelo estafilococos resultante de sua reprodução provoca vômitos e diarreia entre uma a seis horas. Quanto maior a sua concentração, menor o de período de incubação.Entre as possíveis causas apontadas pela contaminação estão a distribuição dos alimentos em temperatura inadequada, conservação e manuseio pós preparação. Caso o alimento tivesse sido contaminado após preparo e fosse armazenado em refrigeração e manuseado corretamente, a formação de toxina, resultante da alta reprodução bacteriana não teria ocorrido, já que em temperatura ambiente, a cada 10 minutos tem-se uma nova geração de bactérias. De acordo com o laboratório, a água colhida na escola não apresentou contaminação microbiológica. O Lacen ainda analisa as amostras dos alimentos in natura, ou seja, sem preparação ou que estavam no estoque da escola.

Laudo do Laboratório Central de Saúde Pública de Mato Grosso do Sul (Lacen/MS) constatou que os alunos que passaram mal após almoçar na Escola Municipal Iracema Maria Vicente, em Campo Grande, foram intoxicadas por uma bactéria encontrada nos alimentos. Na última terça-feira, 27, 180 crianças tiveram diarreia, vômito e dores abdominais. O resultado da análise feita nas amostras de água e alimentos foi divulgado hoje.Segundo o Lacen, a presença da bactéria estafilococos confirma a hipótese de que a contaminação do alimento tenha ocorrido no intervalo entre a pós preparação até o momento em que foi servido. A toxina produzida pelo estafilococos resultante de sua reprodução provoca vômitos e diarreia entre uma a seis horas. Quanto maior a sua concentração, menor o de período de incubação.Entre as possíveis causas apontadas pela contaminação estão a distribuição dos alimentos em temperatura inadequada, conservação e manuseio pós preparação. Caso o alimento tivesse sido contaminado após preparo e fosse armazenado em refrigeração e manuseado corretamente, a formação de toxina, resultante da alta reprodução bacteriana não teria ocorrido, já que em temperatura ambiente, a cada 10 minutos tem-se uma nova geração de bactérias. De acordo com o laboratório, a água colhida na escola não apresentou contaminação microbiológica. O Lacen ainda analisa as amostras dos alimentos in natura, ou seja, sem preparação ou que estavam no estoque da escola.

Laudo do Laboratório Central de Saúde Pública de Mato Grosso do Sul (Lacen/MS) constatou que os alunos que passaram mal após almoçar na Escola Municipal Iracema Maria Vicente, em Campo Grande, foram intoxicadas por uma bactéria encontrada nos alimentos. Na última terça-feira, 27, 180 crianças tiveram diarreia, vômito e dores abdominais. O resultado da análise feita nas amostras de água e alimentos foi divulgado hoje.Segundo o Lacen, a presença da bactéria estafilococos confirma a hipótese de que a contaminação do alimento tenha ocorrido no intervalo entre a pós preparação até o momento em que foi servido. A toxina produzida pelo estafilococos resultante de sua reprodução provoca vômitos e diarreia entre uma a seis horas. Quanto maior a sua concentração, menor o de período de incubação.Entre as possíveis causas apontadas pela contaminação estão a distribuição dos alimentos em temperatura inadequada, conservação e manuseio pós preparação. Caso o alimento tivesse sido contaminado após preparo e fosse armazenado em refrigeração e manuseado corretamente, a formação de toxina, resultante da alta reprodução bacteriana não teria ocorrido, já que em temperatura ambiente, a cada 10 minutos tem-se uma nova geração de bactérias. De acordo com o laboratório, a água colhida na escola não apresentou contaminação microbiológica. O Lacen ainda analisa as amostras dos alimentos in natura, ou seja, sem preparação ou que estavam no estoque da escola.

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