Laudo diz que Viana teve morte natural


Por Fausto Macedo

A polícia divulgou ontem que o desembargador Antonio Carlos Viana Santos, presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, foi vítima de "morte súbita com origem cardíaca". A informação é da delegada Victória Lobo Guimarães, que conduziu o inquérito. O magistrado morreu em casa, aos 68 anos, na madrugada de 26 de janeiro. "Não há sinais de violência, foi morte natural", afirmou a delegada, há 23 anos na carreira. "O inquérito está concluído e vai à Justiça nesta quinta feira."Victória avalia que o caso deve ser arquivado. "Não há crime nem indício de morte violenta", disse. O laudo necroscópico é assinado pelo legista José Roberto Guarniero. A perícia incluiu exame de vísceras e estômago, análise toxicológica e dosagem alcoólica. A polícia ouviu cerca de dez pessoas que estiveram com Viana horas antes de sua morte e os primeiros a chegarem a casa do desembargador.

A polícia divulgou ontem que o desembargador Antonio Carlos Viana Santos, presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, foi vítima de "morte súbita com origem cardíaca". A informação é da delegada Victória Lobo Guimarães, que conduziu o inquérito. O magistrado morreu em casa, aos 68 anos, na madrugada de 26 de janeiro. "Não há sinais de violência, foi morte natural", afirmou a delegada, há 23 anos na carreira. "O inquérito está concluído e vai à Justiça nesta quinta feira."Victória avalia que o caso deve ser arquivado. "Não há crime nem indício de morte violenta", disse. O laudo necroscópico é assinado pelo legista José Roberto Guarniero. A perícia incluiu exame de vísceras e estômago, análise toxicológica e dosagem alcoólica. A polícia ouviu cerca de dez pessoas que estiveram com Viana horas antes de sua morte e os primeiros a chegarem a casa do desembargador.

A polícia divulgou ontem que o desembargador Antonio Carlos Viana Santos, presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, foi vítima de "morte súbita com origem cardíaca". A informação é da delegada Victória Lobo Guimarães, que conduziu o inquérito. O magistrado morreu em casa, aos 68 anos, na madrugada de 26 de janeiro. "Não há sinais de violência, foi morte natural", afirmou a delegada, há 23 anos na carreira. "O inquérito está concluído e vai à Justiça nesta quinta feira."Victória avalia que o caso deve ser arquivado. "Não há crime nem indício de morte violenta", disse. O laudo necroscópico é assinado pelo legista José Roberto Guarniero. A perícia incluiu exame de vísceras e estômago, análise toxicológica e dosagem alcoólica. A polícia ouviu cerca de dez pessoas que estiveram com Viana horas antes de sua morte e os primeiros a chegarem a casa do desembargador.

A polícia divulgou ontem que o desembargador Antonio Carlos Viana Santos, presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, foi vítima de "morte súbita com origem cardíaca". A informação é da delegada Victória Lobo Guimarães, que conduziu o inquérito. O magistrado morreu em casa, aos 68 anos, na madrugada de 26 de janeiro. "Não há sinais de violência, foi morte natural", afirmou a delegada, há 23 anos na carreira. "O inquérito está concluído e vai à Justiça nesta quinta feira."Victória avalia que o caso deve ser arquivado. "Não há crime nem indício de morte violenta", disse. O laudo necroscópico é assinado pelo legista José Roberto Guarniero. A perícia incluiu exame de vísceras e estômago, análise toxicológica e dosagem alcoólica. A polícia ouviu cerca de dez pessoas que estiveram com Viana horas antes de sua morte e os primeiros a chegarem a casa do desembargador.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.