Lewandowski defende maior debate sobre células-tronco


Por Evandro Fadel

Voto vencido na sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) que aprovou ontem a realização de pesquisas e terapias com o uso de células-tronco embrionárias, sem nenhuma restrição, o ministro Ricardo Lewandowski, disse hoje, em Curitiba, que a decisão "representou a vontade majoritária da sociedade brasileira" e, por isso, deve ser respeitada. Mas alertou que a discussão precisa ser aprofundada. "A profundidade e a amplitude dos debates no STF sinalizaram ao Congresso Nacional que essa solução merece ser repensada, reestudada, inclusive espelhando-se na legislação comparada dos países avançados do mundo", sugeriu. Para Lewandowski, "o pluralismo extraordinário da sociedade brasileira" estava representado nos 11 ministros do Supremo que aceitaram as pesquisas por 6 votos contra 5, que propunham condicionantes. "A vontade da sociedade brasileira prevaleceu dizendo que as pesquisas têm de ser liberadas de forma absolutamente incondicional", declarou. Ele deu as declarações após uma reunião em que apresentou as experiências com a gestão de qualidade no Judiciário.

Voto vencido na sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) que aprovou ontem a realização de pesquisas e terapias com o uso de células-tronco embrionárias, sem nenhuma restrição, o ministro Ricardo Lewandowski, disse hoje, em Curitiba, que a decisão "representou a vontade majoritária da sociedade brasileira" e, por isso, deve ser respeitada. Mas alertou que a discussão precisa ser aprofundada. "A profundidade e a amplitude dos debates no STF sinalizaram ao Congresso Nacional que essa solução merece ser repensada, reestudada, inclusive espelhando-se na legislação comparada dos países avançados do mundo", sugeriu. Para Lewandowski, "o pluralismo extraordinário da sociedade brasileira" estava representado nos 11 ministros do Supremo que aceitaram as pesquisas por 6 votos contra 5, que propunham condicionantes. "A vontade da sociedade brasileira prevaleceu dizendo que as pesquisas têm de ser liberadas de forma absolutamente incondicional", declarou. Ele deu as declarações após uma reunião em que apresentou as experiências com a gestão de qualidade no Judiciário.

Voto vencido na sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) que aprovou ontem a realização de pesquisas e terapias com o uso de células-tronco embrionárias, sem nenhuma restrição, o ministro Ricardo Lewandowski, disse hoje, em Curitiba, que a decisão "representou a vontade majoritária da sociedade brasileira" e, por isso, deve ser respeitada. Mas alertou que a discussão precisa ser aprofundada. "A profundidade e a amplitude dos debates no STF sinalizaram ao Congresso Nacional que essa solução merece ser repensada, reestudada, inclusive espelhando-se na legislação comparada dos países avançados do mundo", sugeriu. Para Lewandowski, "o pluralismo extraordinário da sociedade brasileira" estava representado nos 11 ministros do Supremo que aceitaram as pesquisas por 6 votos contra 5, que propunham condicionantes. "A vontade da sociedade brasileira prevaleceu dizendo que as pesquisas têm de ser liberadas de forma absolutamente incondicional", declarou. Ele deu as declarações após uma reunião em que apresentou as experiências com a gestão de qualidade no Judiciário.

Voto vencido na sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) que aprovou ontem a realização de pesquisas e terapias com o uso de células-tronco embrionárias, sem nenhuma restrição, o ministro Ricardo Lewandowski, disse hoje, em Curitiba, que a decisão "representou a vontade majoritária da sociedade brasileira" e, por isso, deve ser respeitada. Mas alertou que a discussão precisa ser aprofundada. "A profundidade e a amplitude dos debates no STF sinalizaram ao Congresso Nacional que essa solução merece ser repensada, reestudada, inclusive espelhando-se na legislação comparada dos países avançados do mundo", sugeriu. Para Lewandowski, "o pluralismo extraordinário da sociedade brasileira" estava representado nos 11 ministros do Supremo que aceitaram as pesquisas por 6 votos contra 5, que propunham condicionantes. "A vontade da sociedade brasileira prevaleceu dizendo que as pesquisas têm de ser liberadas de forma absolutamente incondicional", declarou. Ele deu as declarações após uma reunião em que apresentou as experiências com a gestão de qualidade no Judiciário.

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