Liberado um dos suspeitos de envolvimento com tráfico de órgãos


Por Agencia Estado

Foi liberado ontem de madrugada, por força de habeas corpus, Celso Jarbas Calumby, uma das 11 pessoas suspeitas de envolvimento com o tráfico internacional de órgãos humanos presas na terça-feira, de forma temporária, por determinação da juíza da 13. Vara Federal Amanda Torres de Lucena. Celso é representante comercial da área de medicamentos. A expectativa é de que pelo menos outros três fossem liberados assim que terminasse o prazo da prisão temporária, à meia-noite de ontem, enquanto o restante deveria ser mantido na prisão por meio da prorrogação da temporária por mais cinco dias. Os três seriam J.C.R., G.L.R.O e V.V , acusados pela venda de um rim. A medida poderia estimular outras pessoas que foram aliciadas a fazer comércio com o seu rim a ajudar espontaneamente nas investigações policiais sem o medo de ficar preso. Caso a juíza decidisse prorrogar a prisão temporária dos outros, continuariam em cárcere o oficial da reserva do Exército israelense Gady Tamber Gedalya e o capitão aposentado da Polícia Militar de Pernambuco I.B.S.- apontados como líderes da quadrilha -; um outro israelense, da área médica, Eliezer Ramon, que nega vinculação com o caso e diz ter sido envolvido por ser amigo do oficial israelense; a advogada Terezinha Medeiros, namorada de Gedalya, suspeita de ser a tesoureira do grupo, já que abriu uma conta no Citibank para movimentação do dinheiro do namorado; a mulher do capitão da reserva E.S.; a corretora Fernanda Calado, acusada de captar candidatos dispostos a vender o rim; e M.S.J., funcionário de uma agência de viagens que emitiria os bilhetes para os vendedores de rim irem a Durban, na África do Sul, fazerem a cirurgia de retirada do órgão. A Polícia Federal estaria investigando a participação de um médico e de um outro oficial da PM, da ativa, na rede que teria realizado a transação de pelo menos 30 rins. O grupo aliciava pessoas pobres na região metropolitana - a exemplo dos bairros de Jardim São Paulo e Areias, zona norte do Recife - que eram enviadas a Durban, na África do Sul, depois de passarem por exames médicos que atestassem boa condição de saúde e compatibilidade sanguínea. Em Durban eles se submetiam a cirurgia para retirada de um rim, pelo que recebiam de US$ 6 mil a US$ 10 mil. O comércio de cada rim teria envolvido a quantia de US$ 150 mil, incluídos as comissões dos envolvidos e os gastos com exames médicos, passagens, hospedagem e cirurgia.

Foi liberado ontem de madrugada, por força de habeas corpus, Celso Jarbas Calumby, uma das 11 pessoas suspeitas de envolvimento com o tráfico internacional de órgãos humanos presas na terça-feira, de forma temporária, por determinação da juíza da 13. Vara Federal Amanda Torres de Lucena. Celso é representante comercial da área de medicamentos. A expectativa é de que pelo menos outros três fossem liberados assim que terminasse o prazo da prisão temporária, à meia-noite de ontem, enquanto o restante deveria ser mantido na prisão por meio da prorrogação da temporária por mais cinco dias. Os três seriam J.C.R., G.L.R.O e V.V , acusados pela venda de um rim. A medida poderia estimular outras pessoas que foram aliciadas a fazer comércio com o seu rim a ajudar espontaneamente nas investigações policiais sem o medo de ficar preso. Caso a juíza decidisse prorrogar a prisão temporária dos outros, continuariam em cárcere o oficial da reserva do Exército israelense Gady Tamber Gedalya e o capitão aposentado da Polícia Militar de Pernambuco I.B.S.- apontados como líderes da quadrilha -; um outro israelense, da área médica, Eliezer Ramon, que nega vinculação com o caso e diz ter sido envolvido por ser amigo do oficial israelense; a advogada Terezinha Medeiros, namorada de Gedalya, suspeita de ser a tesoureira do grupo, já que abriu uma conta no Citibank para movimentação do dinheiro do namorado; a mulher do capitão da reserva E.S.; a corretora Fernanda Calado, acusada de captar candidatos dispostos a vender o rim; e M.S.J., funcionário de uma agência de viagens que emitiria os bilhetes para os vendedores de rim irem a Durban, na África do Sul, fazerem a cirurgia de retirada do órgão. A Polícia Federal estaria investigando a participação de um médico e de um outro oficial da PM, da ativa, na rede que teria realizado a transação de pelo menos 30 rins. O grupo aliciava pessoas pobres na região metropolitana - a exemplo dos bairros de Jardim São Paulo e Areias, zona norte do Recife - que eram enviadas a Durban, na África do Sul, depois de passarem por exames médicos que atestassem boa condição de saúde e compatibilidade sanguínea. Em Durban eles se submetiam a cirurgia para retirada de um rim, pelo que recebiam de US$ 6 mil a US$ 10 mil. O comércio de cada rim teria envolvido a quantia de US$ 150 mil, incluídos as comissões dos envolvidos e os gastos com exames médicos, passagens, hospedagem e cirurgia.

Foi liberado ontem de madrugada, por força de habeas corpus, Celso Jarbas Calumby, uma das 11 pessoas suspeitas de envolvimento com o tráfico internacional de órgãos humanos presas na terça-feira, de forma temporária, por determinação da juíza da 13. Vara Federal Amanda Torres de Lucena. Celso é representante comercial da área de medicamentos. A expectativa é de que pelo menos outros três fossem liberados assim que terminasse o prazo da prisão temporária, à meia-noite de ontem, enquanto o restante deveria ser mantido na prisão por meio da prorrogação da temporária por mais cinco dias. Os três seriam J.C.R., G.L.R.O e V.V , acusados pela venda de um rim. A medida poderia estimular outras pessoas que foram aliciadas a fazer comércio com o seu rim a ajudar espontaneamente nas investigações policiais sem o medo de ficar preso. Caso a juíza decidisse prorrogar a prisão temporária dos outros, continuariam em cárcere o oficial da reserva do Exército israelense Gady Tamber Gedalya e o capitão aposentado da Polícia Militar de Pernambuco I.B.S.- apontados como líderes da quadrilha -; um outro israelense, da área médica, Eliezer Ramon, que nega vinculação com o caso e diz ter sido envolvido por ser amigo do oficial israelense; a advogada Terezinha Medeiros, namorada de Gedalya, suspeita de ser a tesoureira do grupo, já que abriu uma conta no Citibank para movimentação do dinheiro do namorado; a mulher do capitão da reserva E.S.; a corretora Fernanda Calado, acusada de captar candidatos dispostos a vender o rim; e M.S.J., funcionário de uma agência de viagens que emitiria os bilhetes para os vendedores de rim irem a Durban, na África do Sul, fazerem a cirurgia de retirada do órgão. A Polícia Federal estaria investigando a participação de um médico e de um outro oficial da PM, da ativa, na rede que teria realizado a transação de pelo menos 30 rins. O grupo aliciava pessoas pobres na região metropolitana - a exemplo dos bairros de Jardim São Paulo e Areias, zona norte do Recife - que eram enviadas a Durban, na África do Sul, depois de passarem por exames médicos que atestassem boa condição de saúde e compatibilidade sanguínea. Em Durban eles se submetiam a cirurgia para retirada de um rim, pelo que recebiam de US$ 6 mil a US$ 10 mil. O comércio de cada rim teria envolvido a quantia de US$ 150 mil, incluídos as comissões dos envolvidos e os gastos com exames médicos, passagens, hospedagem e cirurgia.

Foi liberado ontem de madrugada, por força de habeas corpus, Celso Jarbas Calumby, uma das 11 pessoas suspeitas de envolvimento com o tráfico internacional de órgãos humanos presas na terça-feira, de forma temporária, por determinação da juíza da 13. Vara Federal Amanda Torres de Lucena. Celso é representante comercial da área de medicamentos. A expectativa é de que pelo menos outros três fossem liberados assim que terminasse o prazo da prisão temporária, à meia-noite de ontem, enquanto o restante deveria ser mantido na prisão por meio da prorrogação da temporária por mais cinco dias. Os três seriam J.C.R., G.L.R.O e V.V , acusados pela venda de um rim. A medida poderia estimular outras pessoas que foram aliciadas a fazer comércio com o seu rim a ajudar espontaneamente nas investigações policiais sem o medo de ficar preso. Caso a juíza decidisse prorrogar a prisão temporária dos outros, continuariam em cárcere o oficial da reserva do Exército israelense Gady Tamber Gedalya e o capitão aposentado da Polícia Militar de Pernambuco I.B.S.- apontados como líderes da quadrilha -; um outro israelense, da área médica, Eliezer Ramon, que nega vinculação com o caso e diz ter sido envolvido por ser amigo do oficial israelense; a advogada Terezinha Medeiros, namorada de Gedalya, suspeita de ser a tesoureira do grupo, já que abriu uma conta no Citibank para movimentação do dinheiro do namorado; a mulher do capitão da reserva E.S.; a corretora Fernanda Calado, acusada de captar candidatos dispostos a vender o rim; e M.S.J., funcionário de uma agência de viagens que emitiria os bilhetes para os vendedores de rim irem a Durban, na África do Sul, fazerem a cirurgia de retirada do órgão. A Polícia Federal estaria investigando a participação de um médico e de um outro oficial da PM, da ativa, na rede que teria realizado a transação de pelo menos 30 rins. O grupo aliciava pessoas pobres na região metropolitana - a exemplo dos bairros de Jardim São Paulo e Areias, zona norte do Recife - que eram enviadas a Durban, na África do Sul, depois de passarem por exames médicos que atestassem boa condição de saúde e compatibilidade sanguínea. Em Durban eles se submetiam a cirurgia para retirada de um rim, pelo que recebiam de US$ 6 mil a US$ 10 mil. O comércio de cada rim teria envolvido a quantia de US$ 150 mil, incluídos as comissões dos envolvidos e os gastos com exames médicos, passagens, hospedagem e cirurgia.

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