Libertado advogado suspeito de ter ligação com PCC


Por Agencia Estado

Foi libertado hoje Narciso Fuser, o advogado do traficante "Jajá". Ele estava no Centro de Detenção Provisória de São José do Rio Preto desde 27 de agosto e foi beneficiado por liminar concedida em habeas-corpus pelo Tribunal de Alçada Criminal (TACRIM). Naquela data foram cumpridos diversos mandados de prisão contra empresários, comerciantes e quatro outros advogados, suspeitos de ligação com o PCC (Primeiro Comando da Capital) e com o tráfico de entorpecentes, na região de São José do Rio Preto. Fuser, o primeiro a ser libertado, estava com prisão temporária por 30 dias, decretada pelo juíz da 4ª Vara Criminal de São José do Rio Preto. O TACRIM acolheu alegação do advogado Daniel Leon Bialski de que a prisão de Fuser era injustificada. As investigações duraram mais de um ano com base em interceptações de ligações telefônicas, autorizadas pela Justiça. Fuser, que advogava em São Paulo, em suas conversas com "Jájá" apenas passava-lhe informações sobre habeas-corpus que impetrara a seu favor no Tribunal Superior de Justiça. O TACRIM reconheceu que a situação de Fuser "difere substancialmente das dos demais investigados".

Foi libertado hoje Narciso Fuser, o advogado do traficante "Jajá". Ele estava no Centro de Detenção Provisória de São José do Rio Preto desde 27 de agosto e foi beneficiado por liminar concedida em habeas-corpus pelo Tribunal de Alçada Criminal (TACRIM). Naquela data foram cumpridos diversos mandados de prisão contra empresários, comerciantes e quatro outros advogados, suspeitos de ligação com o PCC (Primeiro Comando da Capital) e com o tráfico de entorpecentes, na região de São José do Rio Preto. Fuser, o primeiro a ser libertado, estava com prisão temporária por 30 dias, decretada pelo juíz da 4ª Vara Criminal de São José do Rio Preto. O TACRIM acolheu alegação do advogado Daniel Leon Bialski de que a prisão de Fuser era injustificada. As investigações duraram mais de um ano com base em interceptações de ligações telefônicas, autorizadas pela Justiça. Fuser, que advogava em São Paulo, em suas conversas com "Jájá" apenas passava-lhe informações sobre habeas-corpus que impetrara a seu favor no Tribunal Superior de Justiça. O TACRIM reconheceu que a situação de Fuser "difere substancialmente das dos demais investigados".

Foi libertado hoje Narciso Fuser, o advogado do traficante "Jajá". Ele estava no Centro de Detenção Provisória de São José do Rio Preto desde 27 de agosto e foi beneficiado por liminar concedida em habeas-corpus pelo Tribunal de Alçada Criminal (TACRIM). Naquela data foram cumpridos diversos mandados de prisão contra empresários, comerciantes e quatro outros advogados, suspeitos de ligação com o PCC (Primeiro Comando da Capital) e com o tráfico de entorpecentes, na região de São José do Rio Preto. Fuser, o primeiro a ser libertado, estava com prisão temporária por 30 dias, decretada pelo juíz da 4ª Vara Criminal de São José do Rio Preto. O TACRIM acolheu alegação do advogado Daniel Leon Bialski de que a prisão de Fuser era injustificada. As investigações duraram mais de um ano com base em interceptações de ligações telefônicas, autorizadas pela Justiça. Fuser, que advogava em São Paulo, em suas conversas com "Jájá" apenas passava-lhe informações sobre habeas-corpus que impetrara a seu favor no Tribunal Superior de Justiça. O TACRIM reconheceu que a situação de Fuser "difere substancialmente das dos demais investigados".

Foi libertado hoje Narciso Fuser, o advogado do traficante "Jajá". Ele estava no Centro de Detenção Provisória de São José do Rio Preto desde 27 de agosto e foi beneficiado por liminar concedida em habeas-corpus pelo Tribunal de Alçada Criminal (TACRIM). Naquela data foram cumpridos diversos mandados de prisão contra empresários, comerciantes e quatro outros advogados, suspeitos de ligação com o PCC (Primeiro Comando da Capital) e com o tráfico de entorpecentes, na região de São José do Rio Preto. Fuser, o primeiro a ser libertado, estava com prisão temporária por 30 dias, decretada pelo juíz da 4ª Vara Criminal de São José do Rio Preto. O TACRIM acolheu alegação do advogado Daniel Leon Bialski de que a prisão de Fuser era injustificada. As investigações duraram mais de um ano com base em interceptações de ligações telefônicas, autorizadas pela Justiça. Fuser, que advogava em São Paulo, em suas conversas com "Jájá" apenas passava-lhe informações sobre habeas-corpus que impetrara a seu favor no Tribunal Superior de Justiça. O TACRIM reconheceu que a situação de Fuser "difere substancialmente das dos demais investigados".

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