Líderes do massacre em Alcaçuz são transferidos; Exército fica até sábado


Governo afirma que retirou da penitenciária potiguar cinco homens, que foram levados para Rondônia; 26 detentos foram assassinados no local no dia 14 de janeiro

Por Marco Antônio Carvalho e Rafael Barbosa
Agentes penitenciários, policiais civis e policiais militares escoltaram os presos que foram transferidos para a Penitenciária de Porto Velho Foto: Polícia Civil/Divulgação

NATAL - Os cinco presos apontados como líderes do massacre da Penitenciária de Alcaçuz, em Nísia Floresta, no Rio Grande do Norte, foram transferidos na manhã desta terça-feira, 31, para a Penitenciária Federal de Porto Velho, em Rondônia. A informação foi confirmada pelo coordenador de Administração Penitenciária, Zemilton Silva.

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Agentes penitenciários dominaram a penitenciária de Alcaçuz após 14 dias de rebelião. Vídeo gravado nesta sexta, 27, no interior da unidade mostra buraco nas paredes e celas sem grades.Muro irá separar pavilhão.

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Desde que foram retirados do Pavilhão 5 de Alcaçuz, os homens estavam sob custódia da Polícia Civil. Nesta manhã, foram encaminhados ao Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep), para realizar do exame de corpo de delito, e em seguida levados para a transferência. De acordo com as investigações da Polícia Civil, os cinco comandaram a rebelião que vitimou 26 detentos na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, no dia 14 de janeiro.

Paulo da Silva Santos, João Francisco dos Santos, José Cândido Prado, Paulo Márcio Rodrigues de Araújo e Tiago Soares já estavam em cela separada desde o dia 16 de janeiro e aguardavam o trâmite judicial para a transferência. Três dos cinco aparecem em uma gravação realizando ameaças contra a facção rival. 

Ordem. O Ministério da Defesa informou nesta terça-feira, 31, que o prazo de encerramento da operação de Garantia da Lei e da Ordem na capital e região metropolitana foi prorrogado até o próximo sábado, 4. Tropas das Forças Armadas estão no Estado desde o dia 20, após uma série de ataques ordenados dos presídios ter assustado a população potiguar. Mais de 1,8 mil homens e mulheres realizam ações de patrulhamento na região. 

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Veja imagens do interior do presídio de Alcaçuz

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Penitenciária de Alcaçuz (RN)

Foto: Divulgação
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Agentes penitenciários, policiais civis e policiais militares escoltaram os presos que foram transferidos para a Penitenciária de Porto Velho Foto: Polícia Civil/Divulgação

NATAL - Os cinco presos apontados como líderes do massacre da Penitenciária de Alcaçuz, em Nísia Floresta, no Rio Grande do Norte, foram transferidos na manhã desta terça-feira, 31, para a Penitenciária Federal de Porto Velho, em Rondônia. A informação foi confirmada pelo coordenador de Administração Penitenciária, Zemilton Silva.

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Agentes penitenciários dominaram a penitenciária de Alcaçuz após 14 dias de rebelião. Vídeo gravado nesta sexta, 27, no interior da unidade mostra buraco nas paredes e celas sem grades.Muro irá separar pavilhão.

Desde que foram retirados do Pavilhão 5 de Alcaçuz, os homens estavam sob custódia da Polícia Civil. Nesta manhã, foram encaminhados ao Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep), para realizar do exame de corpo de delito, e em seguida levados para a transferência. De acordo com as investigações da Polícia Civil, os cinco comandaram a rebelião que vitimou 26 detentos na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, no dia 14 de janeiro.

Paulo da Silva Santos, João Francisco dos Santos, José Cândido Prado, Paulo Márcio Rodrigues de Araújo e Tiago Soares já estavam em cela separada desde o dia 16 de janeiro e aguardavam o trâmite judicial para a transferência. Três dos cinco aparecem em uma gravação realizando ameaças contra a facção rival. 

Ordem. O Ministério da Defesa informou nesta terça-feira, 31, que o prazo de encerramento da operação de Garantia da Lei e da Ordem na capital e região metropolitana foi prorrogado até o próximo sábado, 4. Tropas das Forças Armadas estão no Estado desde o dia 20, após uma série de ataques ordenados dos presídios ter assustado a população potiguar. Mais de 1,8 mil homens e mulheres realizam ações de patrulhamento na região. 

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Paulo da Silva Santos, João Francisco dos Santos, José Cândido Prado, Paulo Márcio Rodrigues de Araújo e Tiago Soares já estavam em cela separada desde o dia 16 de janeiro e aguardavam o trâmite judicial para a transferência. Três dos cinco aparecem em uma gravação realizando ameaças contra a facção rival. 

Ordem. O Ministério da Defesa informou nesta terça-feira, 31, que o prazo de encerramento da operação de Garantia da Lei e da Ordem na capital e região metropolitana foi prorrogado até o próximo sábado, 4. Tropas das Forças Armadas estão no Estado desde o dia 20, após uma série de ataques ordenados dos presídios ter assustado a população potiguar. Mais de 1,8 mil homens e mulheres realizam ações de patrulhamento na região. 

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Desde que foram retirados do Pavilhão 5 de Alcaçuz, os homens estavam sob custódia da Polícia Civil. Nesta manhã, foram encaminhados ao Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep), para realizar do exame de corpo de delito, e em seguida levados para a transferência. De acordo com as investigações da Polícia Civil, os cinco comandaram a rebelião que vitimou 26 detentos na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, no dia 14 de janeiro.

Paulo da Silva Santos, João Francisco dos Santos, José Cândido Prado, Paulo Márcio Rodrigues de Araújo e Tiago Soares já estavam em cela separada desde o dia 16 de janeiro e aguardavam o trâmite judicial para a transferência. Três dos cinco aparecem em uma gravação realizando ameaças contra a facção rival. 

Ordem. O Ministério da Defesa informou nesta terça-feira, 31, que o prazo de encerramento da operação de Garantia da Lei e da Ordem na capital e região metropolitana foi prorrogado até o próximo sábado, 4. Tropas das Forças Armadas estão no Estado desde o dia 20, após uma série de ataques ordenados dos presídios ter assustado a população potiguar. Mais de 1,8 mil homens e mulheres realizam ações de patrulhamento na região. 

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