Limite na catraca surpreende usuário do bilhete único em SP


Informação sobre limite para passar pela catraca não chegou aos usuários

Por Agencia Estado

No primeiro dia útil da nova operação antifraude que a São Paulo Transportes (SPTrans) realiza nos ônibus e lotações da Cidade, boa parte dos passageiros sequer ficou sabendo da mudança. Desde sábado, 24, o usuário que encosta seu bilhete no sensor e tem seu saldo descontado deve passar pela catraca no período de 60 segundos. Se não o fizer, terá que pagar novamente. ?É a minha terceira condução do dia, mas ninguém me contou?, afirmou ontem de manhã a porteira Tânia Andrade, 38 anos. A novidade foi bem-vinda pela enfermeira Vânia Cabral, 20. Segundo ela, ?só assim as pessoas vão logo para o fundo do ônibus?. Já Isabel Infante, 20 anos, não gostou da alteração. ?Hoje a van estava vazia, mas acho que vai ser muito ruim quando o ônibus estiver lotado?, afirma. A SPTrans divulgou, entre 21 e 27 de março, um cartaz nos ônibus e lotações pedindo que os idosos passem imediatamente pela catraca após utilizarem seu cartão, ou então que girem a catraca se forem descer pela frente. Não há, porém, um informe avisando que a catraca será travada se as duas ações não forem efetuadas dentro do período de um minuto. Segundo o secretário municipal de Transportes, Frederico Bussinger, a informação está sendo divulgada na imprensa. Bussinger afirma que a medida deve evitar o uso indevido dos bilhetes gratuitos, disponibilizados principalmente para idosos. ?No balanço de 2006, detectamos que o número de cartões gratuitos aumentou em 2%, mas o uso dos cartões gratuitos cresceu 51%; nas cooperativas, o aumento da utilização foi de 69%?, explica . Para o secretário, o aumento tem três possíveis causas: os idosos passaram a usar mais seu cartão; os idosos emprestaram o cartão a seus parentes; ou os passageiros e cobradores se aproveitam da liberação da catraca pelo cartão gratuito para reter os R$ 2,30 do próximo usuário. Mas é impossível quantificar as ocorrências ilícitas. ?Não temos um ?fraudômetro?, apenas indícios. Tudo isso são hipóteses.? Para o fiscal da Viação Gato Preto Fernando Amado, a Prefeitura quer combater a fraude de maneira errada. ?Existem linhas de ônibus que são muito lotadas, e não têm informação para o passageiro?, diz. Depois de alguns casos de usuários que perderam o saldo, o cobrador Vagner Almeida de Moraes se adaptou à alteração. ?Antes de cada um encostar o bilhete, eu interrompo e digo que eles têm um tempo para passar.? Bussinger alerta que o limite deve diminuir com o tempo, até se igualar ao da catraca do metrô: 20 segundos. Para evitar perder saldo no bilhete único, ao encostar o bilhete no sensor, o usuário do cartão gratuito deve passar imediatamente pela catraca, ou girar a catraca se for descer pela porta dianteira. Já para o usuário do bilhete único pago deve encoste o cartão no sensor e passar em seguida pela catraca. Se o veículo estiver lotado, só utilizar o bilhete quando tiver certeza de que há espaço para girar a catraca.

No primeiro dia útil da nova operação antifraude que a São Paulo Transportes (SPTrans) realiza nos ônibus e lotações da Cidade, boa parte dos passageiros sequer ficou sabendo da mudança. Desde sábado, 24, o usuário que encosta seu bilhete no sensor e tem seu saldo descontado deve passar pela catraca no período de 60 segundos. Se não o fizer, terá que pagar novamente. ?É a minha terceira condução do dia, mas ninguém me contou?, afirmou ontem de manhã a porteira Tânia Andrade, 38 anos. A novidade foi bem-vinda pela enfermeira Vânia Cabral, 20. Segundo ela, ?só assim as pessoas vão logo para o fundo do ônibus?. Já Isabel Infante, 20 anos, não gostou da alteração. ?Hoje a van estava vazia, mas acho que vai ser muito ruim quando o ônibus estiver lotado?, afirma. A SPTrans divulgou, entre 21 e 27 de março, um cartaz nos ônibus e lotações pedindo que os idosos passem imediatamente pela catraca após utilizarem seu cartão, ou então que girem a catraca se forem descer pela frente. Não há, porém, um informe avisando que a catraca será travada se as duas ações não forem efetuadas dentro do período de um minuto. Segundo o secretário municipal de Transportes, Frederico Bussinger, a informação está sendo divulgada na imprensa. Bussinger afirma que a medida deve evitar o uso indevido dos bilhetes gratuitos, disponibilizados principalmente para idosos. ?No balanço de 2006, detectamos que o número de cartões gratuitos aumentou em 2%, mas o uso dos cartões gratuitos cresceu 51%; nas cooperativas, o aumento da utilização foi de 69%?, explica . Para o secretário, o aumento tem três possíveis causas: os idosos passaram a usar mais seu cartão; os idosos emprestaram o cartão a seus parentes; ou os passageiros e cobradores se aproveitam da liberação da catraca pelo cartão gratuito para reter os R$ 2,30 do próximo usuário. Mas é impossível quantificar as ocorrências ilícitas. ?Não temos um ?fraudômetro?, apenas indícios. Tudo isso são hipóteses.? Para o fiscal da Viação Gato Preto Fernando Amado, a Prefeitura quer combater a fraude de maneira errada. ?Existem linhas de ônibus que são muito lotadas, e não têm informação para o passageiro?, diz. Depois de alguns casos de usuários que perderam o saldo, o cobrador Vagner Almeida de Moraes se adaptou à alteração. ?Antes de cada um encostar o bilhete, eu interrompo e digo que eles têm um tempo para passar.? Bussinger alerta que o limite deve diminuir com o tempo, até se igualar ao da catraca do metrô: 20 segundos. Para evitar perder saldo no bilhete único, ao encostar o bilhete no sensor, o usuário do cartão gratuito deve passar imediatamente pela catraca, ou girar a catraca se for descer pela porta dianteira. Já para o usuário do bilhete único pago deve encoste o cartão no sensor e passar em seguida pela catraca. Se o veículo estiver lotado, só utilizar o bilhete quando tiver certeza de que há espaço para girar a catraca.

No primeiro dia útil da nova operação antifraude que a São Paulo Transportes (SPTrans) realiza nos ônibus e lotações da Cidade, boa parte dos passageiros sequer ficou sabendo da mudança. Desde sábado, 24, o usuário que encosta seu bilhete no sensor e tem seu saldo descontado deve passar pela catraca no período de 60 segundos. Se não o fizer, terá que pagar novamente. ?É a minha terceira condução do dia, mas ninguém me contou?, afirmou ontem de manhã a porteira Tânia Andrade, 38 anos. A novidade foi bem-vinda pela enfermeira Vânia Cabral, 20. Segundo ela, ?só assim as pessoas vão logo para o fundo do ônibus?. Já Isabel Infante, 20 anos, não gostou da alteração. ?Hoje a van estava vazia, mas acho que vai ser muito ruim quando o ônibus estiver lotado?, afirma. A SPTrans divulgou, entre 21 e 27 de março, um cartaz nos ônibus e lotações pedindo que os idosos passem imediatamente pela catraca após utilizarem seu cartão, ou então que girem a catraca se forem descer pela frente. Não há, porém, um informe avisando que a catraca será travada se as duas ações não forem efetuadas dentro do período de um minuto. Segundo o secretário municipal de Transportes, Frederico Bussinger, a informação está sendo divulgada na imprensa. Bussinger afirma que a medida deve evitar o uso indevido dos bilhetes gratuitos, disponibilizados principalmente para idosos. ?No balanço de 2006, detectamos que o número de cartões gratuitos aumentou em 2%, mas o uso dos cartões gratuitos cresceu 51%; nas cooperativas, o aumento da utilização foi de 69%?, explica . Para o secretário, o aumento tem três possíveis causas: os idosos passaram a usar mais seu cartão; os idosos emprestaram o cartão a seus parentes; ou os passageiros e cobradores se aproveitam da liberação da catraca pelo cartão gratuito para reter os R$ 2,30 do próximo usuário. Mas é impossível quantificar as ocorrências ilícitas. ?Não temos um ?fraudômetro?, apenas indícios. Tudo isso são hipóteses.? Para o fiscal da Viação Gato Preto Fernando Amado, a Prefeitura quer combater a fraude de maneira errada. ?Existem linhas de ônibus que são muito lotadas, e não têm informação para o passageiro?, diz. Depois de alguns casos de usuários que perderam o saldo, o cobrador Vagner Almeida de Moraes se adaptou à alteração. ?Antes de cada um encostar o bilhete, eu interrompo e digo que eles têm um tempo para passar.? Bussinger alerta que o limite deve diminuir com o tempo, até se igualar ao da catraca do metrô: 20 segundos. Para evitar perder saldo no bilhete único, ao encostar o bilhete no sensor, o usuário do cartão gratuito deve passar imediatamente pela catraca, ou girar a catraca se for descer pela porta dianteira. Já para o usuário do bilhete único pago deve encoste o cartão no sensor e passar em seguida pela catraca. Se o veículo estiver lotado, só utilizar o bilhete quando tiver certeza de que há espaço para girar a catraca.

No primeiro dia útil da nova operação antifraude que a São Paulo Transportes (SPTrans) realiza nos ônibus e lotações da Cidade, boa parte dos passageiros sequer ficou sabendo da mudança. Desde sábado, 24, o usuário que encosta seu bilhete no sensor e tem seu saldo descontado deve passar pela catraca no período de 60 segundos. Se não o fizer, terá que pagar novamente. ?É a minha terceira condução do dia, mas ninguém me contou?, afirmou ontem de manhã a porteira Tânia Andrade, 38 anos. A novidade foi bem-vinda pela enfermeira Vânia Cabral, 20. Segundo ela, ?só assim as pessoas vão logo para o fundo do ônibus?. Já Isabel Infante, 20 anos, não gostou da alteração. ?Hoje a van estava vazia, mas acho que vai ser muito ruim quando o ônibus estiver lotado?, afirma. A SPTrans divulgou, entre 21 e 27 de março, um cartaz nos ônibus e lotações pedindo que os idosos passem imediatamente pela catraca após utilizarem seu cartão, ou então que girem a catraca se forem descer pela frente. Não há, porém, um informe avisando que a catraca será travada se as duas ações não forem efetuadas dentro do período de um minuto. Segundo o secretário municipal de Transportes, Frederico Bussinger, a informação está sendo divulgada na imprensa. Bussinger afirma que a medida deve evitar o uso indevido dos bilhetes gratuitos, disponibilizados principalmente para idosos. ?No balanço de 2006, detectamos que o número de cartões gratuitos aumentou em 2%, mas o uso dos cartões gratuitos cresceu 51%; nas cooperativas, o aumento da utilização foi de 69%?, explica . Para o secretário, o aumento tem três possíveis causas: os idosos passaram a usar mais seu cartão; os idosos emprestaram o cartão a seus parentes; ou os passageiros e cobradores se aproveitam da liberação da catraca pelo cartão gratuito para reter os R$ 2,30 do próximo usuário. Mas é impossível quantificar as ocorrências ilícitas. ?Não temos um ?fraudômetro?, apenas indícios. Tudo isso são hipóteses.? Para o fiscal da Viação Gato Preto Fernando Amado, a Prefeitura quer combater a fraude de maneira errada. ?Existem linhas de ônibus que são muito lotadas, e não têm informação para o passageiro?, diz. Depois de alguns casos de usuários que perderam o saldo, o cobrador Vagner Almeida de Moraes se adaptou à alteração. ?Antes de cada um encostar o bilhete, eu interrompo e digo que eles têm um tempo para passar.? Bussinger alerta que o limite deve diminuir com o tempo, até se igualar ao da catraca do metrô: 20 segundos. Para evitar perder saldo no bilhete único, ao encostar o bilhete no sensor, o usuário do cartão gratuito deve passar imediatamente pela catraca, ou girar a catraca se for descer pela porta dianteira. Já para o usuário do bilhete único pago deve encoste o cartão no sensor e passar em seguida pela catraca. Se o veículo estiver lotado, só utilizar o bilhete quando tiver certeza de que há espaço para girar a catraca.

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