Lista mostra que mais 6 que tomaram vermífugo em MG


Por ALINE RESKALLA

Investigadores da polícia civil mineira encontraram hoje, durante buscas na farmácia interditada Fórmula Pharma, em Teófilo Otoni, uma lista com seis novos nomes de clientes que teriam consumido o vermífugo manipulado secnidazol, que teria provocado a morte de nove pessoas na região do Vale do Mucuri. Os nomes seriam de moradores da zona rural de Teófilo Otoni e cidades vizinhas. Também foram recolhidos na operação computadores, documentos, medicamentos e substâncias psicotrópicas proibidas. O número de mortos chegou a nove hoje.O secretário de Saúde de Minas Gerais, Antônio Jorge de Souza, disse à reportagem que o proprietário da farmácia, Henrique Luiz Portilho, não está contribuindo em nada com as investigações. "A conduta dele tem sido muito ruim. Havia essa lista e ele não comunicou às autoridades", afirmou o secretário. Antônio Jorge disse ainda que a secretaria recebeu denúncias de que a prática de estocar medicamentos manipulados, que é proibida por lei, não é exclusiva da Fórmula Pharma na região. A denúncia motivou uma operação nas farmácias de cidades vizinhas de Teófilo Otoni, e uma unidade chegou a ser interditada no município de Itambacuri, nesta quarta-feira.O depoimento de Portilho, previsto para ocorrer hoje à tarde não ocorreu. Ele chegou a comparecer à delegacia local, mas foi embora assustado com a intensa movimentação da imprensa. A farmacêutica responsável pelos medicamentos da Fórmula Pharma, Anne Nascimento Pinheiro, e o gerente da empresa, Lucas Portilho, irmão do proprietário, disseram à delegada Herta Coimbra que seguiam todos os procedimentos legais na manipulação dos medicamentos. Eles saíram da delegacia escondendo o rosto e sem dar declarações. A advogada de Portilho, Cleide Francisco de Carvalho, disse aos jornalistas que não descarta a possibilidade de sabotagem na farmácia e que a fórmula do medicamento tenha sido alterada propositalmente. Uma amiga do empresário afirmou à reportagem que ele e a família estariam em estado de choque e chorando muito.A principal suspeita é que a matéria-prima do medicamento tenha sido trocada. Segundo a Secretaria de Saúde, pelos sintomas das pessoas que morreram, há possibilidade de elas terem ingerido anti-hipertensivo (metaprolol) em uma dosagem até 40 vezes maior que o indicado. Os sintomas são queda de pressão arterial (hipotensão), batimento cardíaco reduzido (braquicardia), dor no peito, arroxeamento da pele (cianose) e sensação de desmaio.

Investigadores da polícia civil mineira encontraram hoje, durante buscas na farmácia interditada Fórmula Pharma, em Teófilo Otoni, uma lista com seis novos nomes de clientes que teriam consumido o vermífugo manipulado secnidazol, que teria provocado a morte de nove pessoas na região do Vale do Mucuri. Os nomes seriam de moradores da zona rural de Teófilo Otoni e cidades vizinhas. Também foram recolhidos na operação computadores, documentos, medicamentos e substâncias psicotrópicas proibidas. O número de mortos chegou a nove hoje.O secretário de Saúde de Minas Gerais, Antônio Jorge de Souza, disse à reportagem que o proprietário da farmácia, Henrique Luiz Portilho, não está contribuindo em nada com as investigações. "A conduta dele tem sido muito ruim. Havia essa lista e ele não comunicou às autoridades", afirmou o secretário. Antônio Jorge disse ainda que a secretaria recebeu denúncias de que a prática de estocar medicamentos manipulados, que é proibida por lei, não é exclusiva da Fórmula Pharma na região. A denúncia motivou uma operação nas farmácias de cidades vizinhas de Teófilo Otoni, e uma unidade chegou a ser interditada no município de Itambacuri, nesta quarta-feira.O depoimento de Portilho, previsto para ocorrer hoje à tarde não ocorreu. Ele chegou a comparecer à delegacia local, mas foi embora assustado com a intensa movimentação da imprensa. A farmacêutica responsável pelos medicamentos da Fórmula Pharma, Anne Nascimento Pinheiro, e o gerente da empresa, Lucas Portilho, irmão do proprietário, disseram à delegada Herta Coimbra que seguiam todos os procedimentos legais na manipulação dos medicamentos. Eles saíram da delegacia escondendo o rosto e sem dar declarações. A advogada de Portilho, Cleide Francisco de Carvalho, disse aos jornalistas que não descarta a possibilidade de sabotagem na farmácia e que a fórmula do medicamento tenha sido alterada propositalmente. Uma amiga do empresário afirmou à reportagem que ele e a família estariam em estado de choque e chorando muito.A principal suspeita é que a matéria-prima do medicamento tenha sido trocada. Segundo a Secretaria de Saúde, pelos sintomas das pessoas que morreram, há possibilidade de elas terem ingerido anti-hipertensivo (metaprolol) em uma dosagem até 40 vezes maior que o indicado. Os sintomas são queda de pressão arterial (hipotensão), batimento cardíaco reduzido (braquicardia), dor no peito, arroxeamento da pele (cianose) e sensação de desmaio.

Investigadores da polícia civil mineira encontraram hoje, durante buscas na farmácia interditada Fórmula Pharma, em Teófilo Otoni, uma lista com seis novos nomes de clientes que teriam consumido o vermífugo manipulado secnidazol, que teria provocado a morte de nove pessoas na região do Vale do Mucuri. Os nomes seriam de moradores da zona rural de Teófilo Otoni e cidades vizinhas. Também foram recolhidos na operação computadores, documentos, medicamentos e substâncias psicotrópicas proibidas. O número de mortos chegou a nove hoje.O secretário de Saúde de Minas Gerais, Antônio Jorge de Souza, disse à reportagem que o proprietário da farmácia, Henrique Luiz Portilho, não está contribuindo em nada com as investigações. "A conduta dele tem sido muito ruim. Havia essa lista e ele não comunicou às autoridades", afirmou o secretário. Antônio Jorge disse ainda que a secretaria recebeu denúncias de que a prática de estocar medicamentos manipulados, que é proibida por lei, não é exclusiva da Fórmula Pharma na região. A denúncia motivou uma operação nas farmácias de cidades vizinhas de Teófilo Otoni, e uma unidade chegou a ser interditada no município de Itambacuri, nesta quarta-feira.O depoimento de Portilho, previsto para ocorrer hoje à tarde não ocorreu. Ele chegou a comparecer à delegacia local, mas foi embora assustado com a intensa movimentação da imprensa. A farmacêutica responsável pelos medicamentos da Fórmula Pharma, Anne Nascimento Pinheiro, e o gerente da empresa, Lucas Portilho, irmão do proprietário, disseram à delegada Herta Coimbra que seguiam todos os procedimentos legais na manipulação dos medicamentos. Eles saíram da delegacia escondendo o rosto e sem dar declarações. A advogada de Portilho, Cleide Francisco de Carvalho, disse aos jornalistas que não descarta a possibilidade de sabotagem na farmácia e que a fórmula do medicamento tenha sido alterada propositalmente. Uma amiga do empresário afirmou à reportagem que ele e a família estariam em estado de choque e chorando muito.A principal suspeita é que a matéria-prima do medicamento tenha sido trocada. Segundo a Secretaria de Saúde, pelos sintomas das pessoas que morreram, há possibilidade de elas terem ingerido anti-hipertensivo (metaprolol) em uma dosagem até 40 vezes maior que o indicado. Os sintomas são queda de pressão arterial (hipotensão), batimento cardíaco reduzido (braquicardia), dor no peito, arroxeamento da pele (cianose) e sensação de desmaio.

Investigadores da polícia civil mineira encontraram hoje, durante buscas na farmácia interditada Fórmula Pharma, em Teófilo Otoni, uma lista com seis novos nomes de clientes que teriam consumido o vermífugo manipulado secnidazol, que teria provocado a morte de nove pessoas na região do Vale do Mucuri. Os nomes seriam de moradores da zona rural de Teófilo Otoni e cidades vizinhas. Também foram recolhidos na operação computadores, documentos, medicamentos e substâncias psicotrópicas proibidas. O número de mortos chegou a nove hoje.O secretário de Saúde de Minas Gerais, Antônio Jorge de Souza, disse à reportagem que o proprietário da farmácia, Henrique Luiz Portilho, não está contribuindo em nada com as investigações. "A conduta dele tem sido muito ruim. Havia essa lista e ele não comunicou às autoridades", afirmou o secretário. Antônio Jorge disse ainda que a secretaria recebeu denúncias de que a prática de estocar medicamentos manipulados, que é proibida por lei, não é exclusiva da Fórmula Pharma na região. A denúncia motivou uma operação nas farmácias de cidades vizinhas de Teófilo Otoni, e uma unidade chegou a ser interditada no município de Itambacuri, nesta quarta-feira.O depoimento de Portilho, previsto para ocorrer hoje à tarde não ocorreu. Ele chegou a comparecer à delegacia local, mas foi embora assustado com a intensa movimentação da imprensa. A farmacêutica responsável pelos medicamentos da Fórmula Pharma, Anne Nascimento Pinheiro, e o gerente da empresa, Lucas Portilho, irmão do proprietário, disseram à delegada Herta Coimbra que seguiam todos os procedimentos legais na manipulação dos medicamentos. Eles saíram da delegacia escondendo o rosto e sem dar declarações. A advogada de Portilho, Cleide Francisco de Carvalho, disse aos jornalistas que não descarta a possibilidade de sabotagem na farmácia e que a fórmula do medicamento tenha sido alterada propositalmente. Uma amiga do empresário afirmou à reportagem que ele e a família estariam em estado de choque e chorando muito.A principal suspeita é que a matéria-prima do medicamento tenha sido trocada. Segundo a Secretaria de Saúde, pelos sintomas das pessoas que morreram, há possibilidade de elas terem ingerido anti-hipertensivo (metaprolol) em uma dosagem até 40 vezes maior que o indicado. Os sintomas são queda de pressão arterial (hipotensão), batimento cardíaco reduzido (braquicardia), dor no peito, arroxeamento da pele (cianose) e sensação de desmaio.

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