Lupa revela primeiros dados


Levantamento nas 320 mil propriedades rurais paulistas mostra que área média se reduziu para 63 hectares

A área média da propriedade rural em São Paulo em 2008 é de 63 hectares, conforme o Levantamento Censitário de Unidades de Produção Agrícola (Lupa) - queda de 13% em relação ao censo anterior, feito entre 1995 e 1996, que apontou área média de 73 hectares. Coordenado pela Secretaria de Agricultura, o Lupa mapeou as 320 mil propriedades rurais, além de levantar o perfil do produtor rural paulista. Os dados finais só estarão disponíveis em fevereiro de 2009. Além da redução na área média, o número de pequenas propriedades, com até 20 hectares, cresceu. Já a quantidade dessas unidades com área acima de 20 até 5 mil hectares caiu. O censo mostra uma consolidação das fronteiras agrícolas no Estado, com a estabilidade em 20 milhões de hectares da área agricultável desde a década de 60 do século passado. O Lupa aponta que a cana-de-açúcar espalhou-se pelo Estado, estando presente em 31% das unidades. Entre os dois levantamentos, a área cultivada com algumas culturas disparou, como a de seringueira, com 90% de aumento; eucalipto, com 27%, e mandioca, 103%. Já a área de milho recuou 33%, a de soja 44% e a de feijão 36%. Para o secretário da Agricultura, João Sampaio, a divisão fundiária, que ocorre normalmente por hereditariedade, explica o aumento e a redução nessas áreas. "É difícil fazer uma lavoura de soja em uma propriedade média, de 60 hectares, por exemplo, que tem menos produtividade e na qual não compensa investir em máquinas. Em contrapartida, 60 hectares de seringueira, de mandioca, de eucalipto, de frutas, compensam muito."

A área média da propriedade rural em São Paulo em 2008 é de 63 hectares, conforme o Levantamento Censitário de Unidades de Produção Agrícola (Lupa) - queda de 13% em relação ao censo anterior, feito entre 1995 e 1996, que apontou área média de 73 hectares. Coordenado pela Secretaria de Agricultura, o Lupa mapeou as 320 mil propriedades rurais, além de levantar o perfil do produtor rural paulista. Os dados finais só estarão disponíveis em fevereiro de 2009. Além da redução na área média, o número de pequenas propriedades, com até 20 hectares, cresceu. Já a quantidade dessas unidades com área acima de 20 até 5 mil hectares caiu. O censo mostra uma consolidação das fronteiras agrícolas no Estado, com a estabilidade em 20 milhões de hectares da área agricultável desde a década de 60 do século passado. O Lupa aponta que a cana-de-açúcar espalhou-se pelo Estado, estando presente em 31% das unidades. Entre os dois levantamentos, a área cultivada com algumas culturas disparou, como a de seringueira, com 90% de aumento; eucalipto, com 27%, e mandioca, 103%. Já a área de milho recuou 33%, a de soja 44% e a de feijão 36%. Para o secretário da Agricultura, João Sampaio, a divisão fundiária, que ocorre normalmente por hereditariedade, explica o aumento e a redução nessas áreas. "É difícil fazer uma lavoura de soja em uma propriedade média, de 60 hectares, por exemplo, que tem menos produtividade e na qual não compensa investir em máquinas. Em contrapartida, 60 hectares de seringueira, de mandioca, de eucalipto, de frutas, compensam muito."

A área média da propriedade rural em São Paulo em 2008 é de 63 hectares, conforme o Levantamento Censitário de Unidades de Produção Agrícola (Lupa) - queda de 13% em relação ao censo anterior, feito entre 1995 e 1996, que apontou área média de 73 hectares. Coordenado pela Secretaria de Agricultura, o Lupa mapeou as 320 mil propriedades rurais, além de levantar o perfil do produtor rural paulista. Os dados finais só estarão disponíveis em fevereiro de 2009. Além da redução na área média, o número de pequenas propriedades, com até 20 hectares, cresceu. Já a quantidade dessas unidades com área acima de 20 até 5 mil hectares caiu. O censo mostra uma consolidação das fronteiras agrícolas no Estado, com a estabilidade em 20 milhões de hectares da área agricultável desde a década de 60 do século passado. O Lupa aponta que a cana-de-açúcar espalhou-se pelo Estado, estando presente em 31% das unidades. Entre os dois levantamentos, a área cultivada com algumas culturas disparou, como a de seringueira, com 90% de aumento; eucalipto, com 27%, e mandioca, 103%. Já a área de milho recuou 33%, a de soja 44% e a de feijão 36%. Para o secretário da Agricultura, João Sampaio, a divisão fundiária, que ocorre normalmente por hereditariedade, explica o aumento e a redução nessas áreas. "É difícil fazer uma lavoura de soja em uma propriedade média, de 60 hectares, por exemplo, que tem menos produtividade e na qual não compensa investir em máquinas. Em contrapartida, 60 hectares de seringueira, de mandioca, de eucalipto, de frutas, compensam muito."

A área média da propriedade rural em São Paulo em 2008 é de 63 hectares, conforme o Levantamento Censitário de Unidades de Produção Agrícola (Lupa) - queda de 13% em relação ao censo anterior, feito entre 1995 e 1996, que apontou área média de 73 hectares. Coordenado pela Secretaria de Agricultura, o Lupa mapeou as 320 mil propriedades rurais, além de levantar o perfil do produtor rural paulista. Os dados finais só estarão disponíveis em fevereiro de 2009. Além da redução na área média, o número de pequenas propriedades, com até 20 hectares, cresceu. Já a quantidade dessas unidades com área acima de 20 até 5 mil hectares caiu. O censo mostra uma consolidação das fronteiras agrícolas no Estado, com a estabilidade em 20 milhões de hectares da área agricultável desde a década de 60 do século passado. O Lupa aponta que a cana-de-açúcar espalhou-se pelo Estado, estando presente em 31% das unidades. Entre os dois levantamentos, a área cultivada com algumas culturas disparou, como a de seringueira, com 90% de aumento; eucalipto, com 27%, e mandioca, 103%. Já a área de milho recuou 33%, a de soja 44% e a de feijão 36%. Para o secretário da Agricultura, João Sampaio, a divisão fundiária, que ocorre normalmente por hereditariedade, explica o aumento e a redução nessas áreas. "É difícil fazer uma lavoura de soja em uma propriedade média, de 60 hectares, por exemplo, que tem menos produtividade e na qual não compensa investir em máquinas. Em contrapartida, 60 hectares de seringueira, de mandioca, de eucalipto, de frutas, compensam muito."

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