Lupi defende redução da jornada para 40 horas semanais


No dia do Trabalho, ministro destacou que 'o trabalhador rende mais com uma carga de trabalho menor'

Por Carolina Ruhman

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, defendeu nesta quinta-feira, 1, a proposta apresentada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) de São Paulo de redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais. Para o ministro, é "legítimo e natural" que os trabalhadores se organizem e defendam a diminuição da jornada. O ministro destacou que a questão ainda deve ser discutida no Congresso e acrescentou: "Eu, enquanto filiado do PDT, vou trabalhar para que a minha bancada vote a favor. Estou disposto a conversar, dialogar e tentar encontrar um caminho que traga mais benefícios ao trabalhador." O ministro destacou que "o trabalhador rende mais com uma carga de trabalho menor".   Veja também:   Fotos do Dia do Trabalho pelo mundo    No Brasil, centrais sindicais pedem redução da jornada Carlos Lupi citou o cálculo feito pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) de que a redução da jornada de trabalho deve gerar diretamente, em média, 2 milhões de novos empregos. Segundo ele, o papel do Ministério do Trabalho é tentar mediar as reivindicações sindicais com o setor patronal. Ele enfatizou que essa questão exigirá "muita capacidade de negociação". Em relação às investigações da Polícia Federal sobre suposto envolvimento do ex-presidente da Força Sindical e atual deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, Lupi pediu "cuidado com prejulgamentos" e declarou: "Não podemos ser um tribunal de inquisição". O ministro ressaltou que indícios não são provas e pediu apuração e investigação do caso "sem prejulgamento a ninguém". O ministro disse desconhecer os indícios do caso e defendeu que o processo corra em segredo de Justiça. "Não vi fato concreto", ressaltou. "Compete a quem está investigando apurar as provas, dar direito de defesa e aí, sim, tirar conclusões."   Chinaglia: mais empregos   O presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia, evitou dar sua posição sobre a proposta de redução da jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais, durante a festa. "Eu avalio que a redução da jornada cria condições de aumentar o numero de empregos no País", disse.   Chinaglia citou a Constituição da 1988, que reduziu a jornada semanal de 48 para 44 horas, destacando que a mudança "não quebrou empresas e nem tirou a competitividade do País". Entretanto, ele destacou sua posição de presidente da Câmara, e acrescentou: "não estou aqui para defender posições." Ele afirmou vai ouvir dirigentes sindicais e também vai criar condições para ouvir aqueles que sejam contrários à proposta. Chinaglia chamou atenção para o fato de que instituiu uma Comissão Especial para avaliar a proposta. "Já está constituída a comissão e (a proposta) vai, em algum momento, para o plenário", declarou.   Texto atualizado às 17h40

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, defendeu nesta quinta-feira, 1, a proposta apresentada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) de São Paulo de redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais. Para o ministro, é "legítimo e natural" que os trabalhadores se organizem e defendam a diminuição da jornada. O ministro destacou que a questão ainda deve ser discutida no Congresso e acrescentou: "Eu, enquanto filiado do PDT, vou trabalhar para que a minha bancada vote a favor. Estou disposto a conversar, dialogar e tentar encontrar um caminho que traga mais benefícios ao trabalhador." O ministro destacou que "o trabalhador rende mais com uma carga de trabalho menor".   Veja também:   Fotos do Dia do Trabalho pelo mundo    No Brasil, centrais sindicais pedem redução da jornada Carlos Lupi citou o cálculo feito pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) de que a redução da jornada de trabalho deve gerar diretamente, em média, 2 milhões de novos empregos. Segundo ele, o papel do Ministério do Trabalho é tentar mediar as reivindicações sindicais com o setor patronal. Ele enfatizou que essa questão exigirá "muita capacidade de negociação". Em relação às investigações da Polícia Federal sobre suposto envolvimento do ex-presidente da Força Sindical e atual deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, Lupi pediu "cuidado com prejulgamentos" e declarou: "Não podemos ser um tribunal de inquisição". O ministro ressaltou que indícios não são provas e pediu apuração e investigação do caso "sem prejulgamento a ninguém". O ministro disse desconhecer os indícios do caso e defendeu que o processo corra em segredo de Justiça. "Não vi fato concreto", ressaltou. "Compete a quem está investigando apurar as provas, dar direito de defesa e aí, sim, tirar conclusões."   Chinaglia: mais empregos   O presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia, evitou dar sua posição sobre a proposta de redução da jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais, durante a festa. "Eu avalio que a redução da jornada cria condições de aumentar o numero de empregos no País", disse.   Chinaglia citou a Constituição da 1988, que reduziu a jornada semanal de 48 para 44 horas, destacando que a mudança "não quebrou empresas e nem tirou a competitividade do País". Entretanto, ele destacou sua posição de presidente da Câmara, e acrescentou: "não estou aqui para defender posições." Ele afirmou vai ouvir dirigentes sindicais e também vai criar condições para ouvir aqueles que sejam contrários à proposta. Chinaglia chamou atenção para o fato de que instituiu uma Comissão Especial para avaliar a proposta. "Já está constituída a comissão e (a proposta) vai, em algum momento, para o plenário", declarou.   Texto atualizado às 17h40

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, defendeu nesta quinta-feira, 1, a proposta apresentada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) de São Paulo de redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais. Para o ministro, é "legítimo e natural" que os trabalhadores se organizem e defendam a diminuição da jornada. O ministro destacou que a questão ainda deve ser discutida no Congresso e acrescentou: "Eu, enquanto filiado do PDT, vou trabalhar para que a minha bancada vote a favor. Estou disposto a conversar, dialogar e tentar encontrar um caminho que traga mais benefícios ao trabalhador." O ministro destacou que "o trabalhador rende mais com uma carga de trabalho menor".   Veja também:   Fotos do Dia do Trabalho pelo mundo    No Brasil, centrais sindicais pedem redução da jornada Carlos Lupi citou o cálculo feito pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) de que a redução da jornada de trabalho deve gerar diretamente, em média, 2 milhões de novos empregos. Segundo ele, o papel do Ministério do Trabalho é tentar mediar as reivindicações sindicais com o setor patronal. Ele enfatizou que essa questão exigirá "muita capacidade de negociação". Em relação às investigações da Polícia Federal sobre suposto envolvimento do ex-presidente da Força Sindical e atual deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, Lupi pediu "cuidado com prejulgamentos" e declarou: "Não podemos ser um tribunal de inquisição". O ministro ressaltou que indícios não são provas e pediu apuração e investigação do caso "sem prejulgamento a ninguém". O ministro disse desconhecer os indícios do caso e defendeu que o processo corra em segredo de Justiça. "Não vi fato concreto", ressaltou. "Compete a quem está investigando apurar as provas, dar direito de defesa e aí, sim, tirar conclusões."   Chinaglia: mais empregos   O presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia, evitou dar sua posição sobre a proposta de redução da jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais, durante a festa. "Eu avalio que a redução da jornada cria condições de aumentar o numero de empregos no País", disse.   Chinaglia citou a Constituição da 1988, que reduziu a jornada semanal de 48 para 44 horas, destacando que a mudança "não quebrou empresas e nem tirou a competitividade do País". Entretanto, ele destacou sua posição de presidente da Câmara, e acrescentou: "não estou aqui para defender posições." Ele afirmou vai ouvir dirigentes sindicais e também vai criar condições para ouvir aqueles que sejam contrários à proposta. Chinaglia chamou atenção para o fato de que instituiu uma Comissão Especial para avaliar a proposta. "Já está constituída a comissão e (a proposta) vai, em algum momento, para o plenário", declarou.   Texto atualizado às 17h40

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, defendeu nesta quinta-feira, 1, a proposta apresentada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) de São Paulo de redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais. Para o ministro, é "legítimo e natural" que os trabalhadores se organizem e defendam a diminuição da jornada. O ministro destacou que a questão ainda deve ser discutida no Congresso e acrescentou: "Eu, enquanto filiado do PDT, vou trabalhar para que a minha bancada vote a favor. Estou disposto a conversar, dialogar e tentar encontrar um caminho que traga mais benefícios ao trabalhador." O ministro destacou que "o trabalhador rende mais com uma carga de trabalho menor".   Veja também:   Fotos do Dia do Trabalho pelo mundo    No Brasil, centrais sindicais pedem redução da jornada Carlos Lupi citou o cálculo feito pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) de que a redução da jornada de trabalho deve gerar diretamente, em média, 2 milhões de novos empregos. Segundo ele, o papel do Ministério do Trabalho é tentar mediar as reivindicações sindicais com o setor patronal. Ele enfatizou que essa questão exigirá "muita capacidade de negociação". Em relação às investigações da Polícia Federal sobre suposto envolvimento do ex-presidente da Força Sindical e atual deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, Lupi pediu "cuidado com prejulgamentos" e declarou: "Não podemos ser um tribunal de inquisição". O ministro ressaltou que indícios não são provas e pediu apuração e investigação do caso "sem prejulgamento a ninguém". O ministro disse desconhecer os indícios do caso e defendeu que o processo corra em segredo de Justiça. "Não vi fato concreto", ressaltou. "Compete a quem está investigando apurar as provas, dar direito de defesa e aí, sim, tirar conclusões."   Chinaglia: mais empregos   O presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia, evitou dar sua posição sobre a proposta de redução da jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais, durante a festa. "Eu avalio que a redução da jornada cria condições de aumentar o numero de empregos no País", disse.   Chinaglia citou a Constituição da 1988, que reduziu a jornada semanal de 48 para 44 horas, destacando que a mudança "não quebrou empresas e nem tirou a competitividade do País". Entretanto, ele destacou sua posição de presidente da Câmara, e acrescentou: "não estou aqui para defender posições." Ele afirmou vai ouvir dirigentes sindicais e também vai criar condições para ouvir aqueles que sejam contrários à proposta. Chinaglia chamou atenção para o fato de que instituiu uma Comissão Especial para avaliar a proposta. "Já está constituída a comissão e (a proposta) vai, em algum momento, para o plenário", declarou.   Texto atualizado às 17h40

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