Jornalismo, educação, tecnologia e as combinações disso tudo

Opinião|Abrace o digital ou fique de fora!


Por Paulo Silvestre

Se você não se apropriar da tecnologia como uma ferramenta para criar diferenciais na sua carreira ou na sua empresa, você logo estará fora do mercado. Por um motivo muito simples: a concorrência fará isso.

Parece óbvio, mas não é tão fácil. Estou cansado de ver profissionais que resistem a adotar ferramentas digitais, porque acham que o "seu jeito" é melhor. Não estou desmerecendo o valor da experiência de ninguém, mas essa visão esconde, na verdade, um medo do novo.

Esse foi um dos assuntos da ótima conversa exclusiva que tive, na tarde dessa segunda, com Gilson Magalhães, presidente da Red Hat Brasil, aqui em Boston (veja a íntegra em vídeo abaixo). Ele sugere que as pessoas desenvolvam uma alfabetização digital, e percebam que coisas como inteligência digital não substituirão ninguém. Pelo contrário, isso tudo potencializa as capacidades de cada um.

continua após a publicidade

Não dá para continuar achando que, se você é médico ou advogado, por exemplo, isso não tem nada a ver com você. A transformação digital é algo que está acontecendo agora e com todos. E não é mais algo restrito à "turma de TI": todos os profissionais precisam pelo menos conhecer e entender suas potencialidades. Portanto, a verdadeira transformação acontece na cabeça de cada um.

continua após a publicidade

 

Se você não se apropriar da tecnologia como uma ferramenta para criar diferenciais na sua carreira ou na sua empresa, você logo estará fora do mercado. Por um motivo muito simples: a concorrência fará isso.

Parece óbvio, mas não é tão fácil. Estou cansado de ver profissionais que resistem a adotar ferramentas digitais, porque acham que o "seu jeito" é melhor. Não estou desmerecendo o valor da experiência de ninguém, mas essa visão esconde, na verdade, um medo do novo.

Esse foi um dos assuntos da ótima conversa exclusiva que tive, na tarde dessa segunda, com Gilson Magalhães, presidente da Red Hat Brasil, aqui em Boston (veja a íntegra em vídeo abaixo). Ele sugere que as pessoas desenvolvam uma alfabetização digital, e percebam que coisas como inteligência digital não substituirão ninguém. Pelo contrário, isso tudo potencializa as capacidades de cada um.

Não dá para continuar achando que, se você é médico ou advogado, por exemplo, isso não tem nada a ver com você. A transformação digital é algo que está acontecendo agora e com todos. E não é mais algo restrito à "turma de TI": todos os profissionais precisam pelo menos conhecer e entender suas potencialidades. Portanto, a verdadeira transformação acontece na cabeça de cada um.

 

Se você não se apropriar da tecnologia como uma ferramenta para criar diferenciais na sua carreira ou na sua empresa, você logo estará fora do mercado. Por um motivo muito simples: a concorrência fará isso.

Parece óbvio, mas não é tão fácil. Estou cansado de ver profissionais que resistem a adotar ferramentas digitais, porque acham que o "seu jeito" é melhor. Não estou desmerecendo o valor da experiência de ninguém, mas essa visão esconde, na verdade, um medo do novo.

Esse foi um dos assuntos da ótima conversa exclusiva que tive, na tarde dessa segunda, com Gilson Magalhães, presidente da Red Hat Brasil, aqui em Boston (veja a íntegra em vídeo abaixo). Ele sugere que as pessoas desenvolvam uma alfabetização digital, e percebam que coisas como inteligência digital não substituirão ninguém. Pelo contrário, isso tudo potencializa as capacidades de cada um.

Não dá para continuar achando que, se você é médico ou advogado, por exemplo, isso não tem nada a ver com você. A transformação digital é algo que está acontecendo agora e com todos. E não é mais algo restrito à "turma de TI": todos os profissionais precisam pelo menos conhecer e entender suas potencialidades. Portanto, a verdadeira transformação acontece na cabeça de cada um.

 

Se você não se apropriar da tecnologia como uma ferramenta para criar diferenciais na sua carreira ou na sua empresa, você logo estará fora do mercado. Por um motivo muito simples: a concorrência fará isso.

Parece óbvio, mas não é tão fácil. Estou cansado de ver profissionais que resistem a adotar ferramentas digitais, porque acham que o "seu jeito" é melhor. Não estou desmerecendo o valor da experiência de ninguém, mas essa visão esconde, na verdade, um medo do novo.

Esse foi um dos assuntos da ótima conversa exclusiva que tive, na tarde dessa segunda, com Gilson Magalhães, presidente da Red Hat Brasil, aqui em Boston (veja a íntegra em vídeo abaixo). Ele sugere que as pessoas desenvolvam uma alfabetização digital, e percebam que coisas como inteligência digital não substituirão ninguém. Pelo contrário, isso tudo potencializa as capacidades de cada um.

Não dá para continuar achando que, se você é médico ou advogado, por exemplo, isso não tem nada a ver com você. A transformação digital é algo que está acontecendo agora e com todos. E não é mais algo restrito à "turma de TI": todos os profissionais precisam pelo menos conhecer e entender suas potencialidades. Portanto, a verdadeira transformação acontece na cabeça de cada um.

 

Opinião por Paulo Silvestre

É jornalista, consultor e palestrante de customer experience, mídia, cultura e transformação digital. É professor da Universidade Mackenzie e da PUC–SP, e articulista do Estadão. Foi executivo na AOL, Editora Abril, Estadão, Saraiva e Samsung. Mestre em Tecnologias da Inteligência e Design Digital pela PUC-SP, é LinkedIn Top Voice desde 2016.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.