Mãe de DG chega ao protesto contra morte do filho no Rio


Por Daniela Amorim

Cerca de 150 pessoas participam da manifestação contra a morte do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG, de acordo com estatísticas da Polícia Militar. Além dos agentes estaduais, guardas municipais acompanham os manifestantes que percorrem a orla de Copacabana, na zona sul do Rio. A mãe de DG, Maria de Fátima da Silva, chegou ao protesto tocando um surdo."Agradeço a vocês pelo grito de guerra que evitou que meu filho fosse enterrado como um indigente", disse aos moradores do morro Pavão-Pavãozinho que organizaram o ato. Em seguida, outros moradores chegaram carregando instrumentos. Eles formaram uma orquestra improvisada que varia o repertório do funk ao estilo gospel e chama a atenção dos turistas que caminham pela praia. Ele também fizeram uma oração durante o protesto.Os manifestantes carregam cartazes em protesto contra a violência policial e pedindo paz e justiça para o assassinato de DG, encontrado morto na última terça-feira, 22, em uma creche no alto do morro.Apesar do clima de revolta pela morte do dançarino, os organizadores pediram reiteradamente aos integrantes da manifestação que conduzissem o protesto em paz, com tranquilidade, lembrando que havia muitas crianças participando do ato.

Cerca de 150 pessoas participam da manifestação contra a morte do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG, de acordo com estatísticas da Polícia Militar. Além dos agentes estaduais, guardas municipais acompanham os manifestantes que percorrem a orla de Copacabana, na zona sul do Rio. A mãe de DG, Maria de Fátima da Silva, chegou ao protesto tocando um surdo."Agradeço a vocês pelo grito de guerra que evitou que meu filho fosse enterrado como um indigente", disse aos moradores do morro Pavão-Pavãozinho que organizaram o ato. Em seguida, outros moradores chegaram carregando instrumentos. Eles formaram uma orquestra improvisada que varia o repertório do funk ao estilo gospel e chama a atenção dos turistas que caminham pela praia. Ele também fizeram uma oração durante o protesto.Os manifestantes carregam cartazes em protesto contra a violência policial e pedindo paz e justiça para o assassinato de DG, encontrado morto na última terça-feira, 22, em uma creche no alto do morro.Apesar do clima de revolta pela morte do dançarino, os organizadores pediram reiteradamente aos integrantes da manifestação que conduzissem o protesto em paz, com tranquilidade, lembrando que havia muitas crianças participando do ato.

Cerca de 150 pessoas participam da manifestação contra a morte do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG, de acordo com estatísticas da Polícia Militar. Além dos agentes estaduais, guardas municipais acompanham os manifestantes que percorrem a orla de Copacabana, na zona sul do Rio. A mãe de DG, Maria de Fátima da Silva, chegou ao protesto tocando um surdo."Agradeço a vocês pelo grito de guerra que evitou que meu filho fosse enterrado como um indigente", disse aos moradores do morro Pavão-Pavãozinho que organizaram o ato. Em seguida, outros moradores chegaram carregando instrumentos. Eles formaram uma orquestra improvisada que varia o repertório do funk ao estilo gospel e chama a atenção dos turistas que caminham pela praia. Ele também fizeram uma oração durante o protesto.Os manifestantes carregam cartazes em protesto contra a violência policial e pedindo paz e justiça para o assassinato de DG, encontrado morto na última terça-feira, 22, em uma creche no alto do morro.Apesar do clima de revolta pela morte do dançarino, os organizadores pediram reiteradamente aos integrantes da manifestação que conduzissem o protesto em paz, com tranquilidade, lembrando que havia muitas crianças participando do ato.

Cerca de 150 pessoas participam da manifestação contra a morte do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG, de acordo com estatísticas da Polícia Militar. Além dos agentes estaduais, guardas municipais acompanham os manifestantes que percorrem a orla de Copacabana, na zona sul do Rio. A mãe de DG, Maria de Fátima da Silva, chegou ao protesto tocando um surdo."Agradeço a vocês pelo grito de guerra que evitou que meu filho fosse enterrado como um indigente", disse aos moradores do morro Pavão-Pavãozinho que organizaram o ato. Em seguida, outros moradores chegaram carregando instrumentos. Eles formaram uma orquestra improvisada que varia o repertório do funk ao estilo gospel e chama a atenção dos turistas que caminham pela praia. Ele também fizeram uma oração durante o protesto.Os manifestantes carregam cartazes em protesto contra a violência policial e pedindo paz e justiça para o assassinato de DG, encontrado morto na última terça-feira, 22, em uma creche no alto do morro.Apesar do clima de revolta pela morte do dançarino, os organizadores pediram reiteradamente aos integrantes da manifestação que conduzissem o protesto em paz, com tranquilidade, lembrando que havia muitas crianças participando do ato.

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