Mãe de um dos jovens mortos gostaria de rezar missa por filho


Emocionada, Líliam Gonzagateve encontro com deputados, artistas e jornalistas no Morro da Providência

Por Pedro Dantas

A mãe de um dos jovens mortos por traficantes do Morro da Mineira afirmou nesta quarta-feira, 18, que gostaria de rezar uma missa por seu filho na favela cujos traficantes de drogas são rivais dos criminosos do Morro da Providência. "Gostaria que ao menos fosse rezada uma missa lá, para que os meu filho descanse em paz. Sei que há mães naquela comunidade e sei que elas também estão sofrendo", disse Líliam Gonzaga, mãe de Wellington Gonzaga Costa, que junto com os amigos foi torturado, mutilado e morto na Mineira. Veja também: Pedida prorrogação da prisão de 4 soldados investigados no Rio Justiça determina a saída do Exército do Morro da Providência Exército sabia da rivalidade entre morros do Rio, diz relatório Câmara quer que Jobim explique morte de jovens Lula defende reparação para família das vítimas Defesa quer novo depoimento de sargento acusado Militares culpam tenente por mortes no Rio Opine: o Exército pode cuidar da segurança pública?  Junto com as outras mães, Líliam recebeu a visita do deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) e de uma comitiva de sete vereadores que entregaram uma moção de apoio às mães das vítimas. Na reunião, duas vereadoras chegaram a discutir. A vereadora Andréa Gouvêa Vieira (PSDB) insinuou que a vereadora Lilian Sá (PR) representava o senador Marcelo Crivella (PRB), autor do polêmico projeto Cimento Social, que provocou a ocupação do Exército. Diante do bate-boca, a mãe de Wellington pediu respeito. "Ninguém vai fazer política em cima do homicídio do meu filho". As vereadoras se calaram. O advogado das mães das vítimas anunciou que entrará com o pedido imediato para que a União comece a pagar o tratamento psicológico das mães. "Estou muito preocupado com o estado de saúde de algumas delas e foi pedir a antecipação de tutela para que elas iniciem um tratamento imediatamente", declarou João Tancredo, do Instituto dos Defensores dos Direitos Humanos.

A mãe de um dos jovens mortos por traficantes do Morro da Mineira afirmou nesta quarta-feira, 18, que gostaria de rezar uma missa por seu filho na favela cujos traficantes de drogas são rivais dos criminosos do Morro da Providência. "Gostaria que ao menos fosse rezada uma missa lá, para que os meu filho descanse em paz. Sei que há mães naquela comunidade e sei que elas também estão sofrendo", disse Líliam Gonzaga, mãe de Wellington Gonzaga Costa, que junto com os amigos foi torturado, mutilado e morto na Mineira. Veja também: Pedida prorrogação da prisão de 4 soldados investigados no Rio Justiça determina a saída do Exército do Morro da Providência Exército sabia da rivalidade entre morros do Rio, diz relatório Câmara quer que Jobim explique morte de jovens Lula defende reparação para família das vítimas Defesa quer novo depoimento de sargento acusado Militares culpam tenente por mortes no Rio Opine: o Exército pode cuidar da segurança pública?  Junto com as outras mães, Líliam recebeu a visita do deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) e de uma comitiva de sete vereadores que entregaram uma moção de apoio às mães das vítimas. Na reunião, duas vereadoras chegaram a discutir. A vereadora Andréa Gouvêa Vieira (PSDB) insinuou que a vereadora Lilian Sá (PR) representava o senador Marcelo Crivella (PRB), autor do polêmico projeto Cimento Social, que provocou a ocupação do Exército. Diante do bate-boca, a mãe de Wellington pediu respeito. "Ninguém vai fazer política em cima do homicídio do meu filho". As vereadoras se calaram. O advogado das mães das vítimas anunciou que entrará com o pedido imediato para que a União comece a pagar o tratamento psicológico das mães. "Estou muito preocupado com o estado de saúde de algumas delas e foi pedir a antecipação de tutela para que elas iniciem um tratamento imediatamente", declarou João Tancredo, do Instituto dos Defensores dos Direitos Humanos.

A mãe de um dos jovens mortos por traficantes do Morro da Mineira afirmou nesta quarta-feira, 18, que gostaria de rezar uma missa por seu filho na favela cujos traficantes de drogas são rivais dos criminosos do Morro da Providência. "Gostaria que ao menos fosse rezada uma missa lá, para que os meu filho descanse em paz. Sei que há mães naquela comunidade e sei que elas também estão sofrendo", disse Líliam Gonzaga, mãe de Wellington Gonzaga Costa, que junto com os amigos foi torturado, mutilado e morto na Mineira. Veja também: Pedida prorrogação da prisão de 4 soldados investigados no Rio Justiça determina a saída do Exército do Morro da Providência Exército sabia da rivalidade entre morros do Rio, diz relatório Câmara quer que Jobim explique morte de jovens Lula defende reparação para família das vítimas Defesa quer novo depoimento de sargento acusado Militares culpam tenente por mortes no Rio Opine: o Exército pode cuidar da segurança pública?  Junto com as outras mães, Líliam recebeu a visita do deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) e de uma comitiva de sete vereadores que entregaram uma moção de apoio às mães das vítimas. Na reunião, duas vereadoras chegaram a discutir. A vereadora Andréa Gouvêa Vieira (PSDB) insinuou que a vereadora Lilian Sá (PR) representava o senador Marcelo Crivella (PRB), autor do polêmico projeto Cimento Social, que provocou a ocupação do Exército. Diante do bate-boca, a mãe de Wellington pediu respeito. "Ninguém vai fazer política em cima do homicídio do meu filho". As vereadoras se calaram. O advogado das mães das vítimas anunciou que entrará com o pedido imediato para que a União comece a pagar o tratamento psicológico das mães. "Estou muito preocupado com o estado de saúde de algumas delas e foi pedir a antecipação de tutela para que elas iniciem um tratamento imediatamente", declarou João Tancredo, do Instituto dos Defensores dos Direitos Humanos.

A mãe de um dos jovens mortos por traficantes do Morro da Mineira afirmou nesta quarta-feira, 18, que gostaria de rezar uma missa por seu filho na favela cujos traficantes de drogas são rivais dos criminosos do Morro da Providência. "Gostaria que ao menos fosse rezada uma missa lá, para que os meu filho descanse em paz. Sei que há mães naquela comunidade e sei que elas também estão sofrendo", disse Líliam Gonzaga, mãe de Wellington Gonzaga Costa, que junto com os amigos foi torturado, mutilado e morto na Mineira. Veja também: Pedida prorrogação da prisão de 4 soldados investigados no Rio Justiça determina a saída do Exército do Morro da Providência Exército sabia da rivalidade entre morros do Rio, diz relatório Câmara quer que Jobim explique morte de jovens Lula defende reparação para família das vítimas Defesa quer novo depoimento de sargento acusado Militares culpam tenente por mortes no Rio Opine: o Exército pode cuidar da segurança pública?  Junto com as outras mães, Líliam recebeu a visita do deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) e de uma comitiva de sete vereadores que entregaram uma moção de apoio às mães das vítimas. Na reunião, duas vereadoras chegaram a discutir. A vereadora Andréa Gouvêa Vieira (PSDB) insinuou que a vereadora Lilian Sá (PR) representava o senador Marcelo Crivella (PRB), autor do polêmico projeto Cimento Social, que provocou a ocupação do Exército. Diante do bate-boca, a mãe de Wellington pediu respeito. "Ninguém vai fazer política em cima do homicídio do meu filho". As vereadoras se calaram. O advogado das mães das vítimas anunciou que entrará com o pedido imediato para que a União comece a pagar o tratamento psicológico das mães. "Estou muito preocupado com o estado de saúde de algumas delas e foi pedir a antecipação de tutela para que elas iniciem um tratamento imediatamente", declarou João Tancredo, do Instituto dos Defensores dos Direitos Humanos.

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