Mãe diz que polícia matou garoto em Salvador


Por Agencia Estado

Kátia Basañez, mãe do garoto Vitor Basañez, de 6 anos, morto na segunda-feira após uma perseguição policial em Salvador, contou hoje a parentes, durante o enterro do filho, que ele foi morto por um tiro disparado pela polícia. Vitor e a mãe estavam em poder do seqüestrador Edmundo Souza, o "Babau", numa camionete, quando policiais militares dispararam em direção ao veículo, matando o garoto e o bandido. Segundo os parentes informaram aos jornalistas presentes no cemitério, o garoto estava no colo do seqüestrador e os dois estavam conversando, quando a polícia começou a atirar. Conforme Kátia, Babau morreu com o revólver na cintura. Testemunhas que presenciaram a ação de um ponto de ônibus próximo ao local onde a camionete foi interceptada, contaram que apenas os policiais atiraram. A polícia baiana garante que Babau teria assassinado Vitor com um tiro na cabeça e outro à altura da coluna e atirado nos policiais. O laudo pericial sobre os tiros será divulgado em dez dias, mas delegada Marita Souza e a secretária de Segurança Pública da Bahia Kátia Alves, fizeram questão de assinalar que "tudo indica" terem saído da arma do seqüestrador as balas que mataram Vitor. Em nenhum momento admitiram imperícia dos policiais militares do 35º Batalhão envolvidos no caso.

Kátia Basañez, mãe do garoto Vitor Basañez, de 6 anos, morto na segunda-feira após uma perseguição policial em Salvador, contou hoje a parentes, durante o enterro do filho, que ele foi morto por um tiro disparado pela polícia. Vitor e a mãe estavam em poder do seqüestrador Edmundo Souza, o "Babau", numa camionete, quando policiais militares dispararam em direção ao veículo, matando o garoto e o bandido. Segundo os parentes informaram aos jornalistas presentes no cemitério, o garoto estava no colo do seqüestrador e os dois estavam conversando, quando a polícia começou a atirar. Conforme Kátia, Babau morreu com o revólver na cintura. Testemunhas que presenciaram a ação de um ponto de ônibus próximo ao local onde a camionete foi interceptada, contaram que apenas os policiais atiraram. A polícia baiana garante que Babau teria assassinado Vitor com um tiro na cabeça e outro à altura da coluna e atirado nos policiais. O laudo pericial sobre os tiros será divulgado em dez dias, mas delegada Marita Souza e a secretária de Segurança Pública da Bahia Kátia Alves, fizeram questão de assinalar que "tudo indica" terem saído da arma do seqüestrador as balas que mataram Vitor. Em nenhum momento admitiram imperícia dos policiais militares do 35º Batalhão envolvidos no caso.

Kátia Basañez, mãe do garoto Vitor Basañez, de 6 anos, morto na segunda-feira após uma perseguição policial em Salvador, contou hoje a parentes, durante o enterro do filho, que ele foi morto por um tiro disparado pela polícia. Vitor e a mãe estavam em poder do seqüestrador Edmundo Souza, o "Babau", numa camionete, quando policiais militares dispararam em direção ao veículo, matando o garoto e o bandido. Segundo os parentes informaram aos jornalistas presentes no cemitério, o garoto estava no colo do seqüestrador e os dois estavam conversando, quando a polícia começou a atirar. Conforme Kátia, Babau morreu com o revólver na cintura. Testemunhas que presenciaram a ação de um ponto de ônibus próximo ao local onde a camionete foi interceptada, contaram que apenas os policiais atiraram. A polícia baiana garante que Babau teria assassinado Vitor com um tiro na cabeça e outro à altura da coluna e atirado nos policiais. O laudo pericial sobre os tiros será divulgado em dez dias, mas delegada Marita Souza e a secretária de Segurança Pública da Bahia Kátia Alves, fizeram questão de assinalar que "tudo indica" terem saído da arma do seqüestrador as balas que mataram Vitor. Em nenhum momento admitiram imperícia dos policiais militares do 35º Batalhão envolvidos no caso.

Kátia Basañez, mãe do garoto Vitor Basañez, de 6 anos, morto na segunda-feira após uma perseguição policial em Salvador, contou hoje a parentes, durante o enterro do filho, que ele foi morto por um tiro disparado pela polícia. Vitor e a mãe estavam em poder do seqüestrador Edmundo Souza, o "Babau", numa camionete, quando policiais militares dispararam em direção ao veículo, matando o garoto e o bandido. Segundo os parentes informaram aos jornalistas presentes no cemitério, o garoto estava no colo do seqüestrador e os dois estavam conversando, quando a polícia começou a atirar. Conforme Kátia, Babau morreu com o revólver na cintura. Testemunhas que presenciaram a ação de um ponto de ônibus próximo ao local onde a camionete foi interceptada, contaram que apenas os policiais atiraram. A polícia baiana garante que Babau teria assassinado Vitor com um tiro na cabeça e outro à altura da coluna e atirado nos policiais. O laudo pericial sobre os tiros será divulgado em dez dias, mas delegada Marita Souza e a secretária de Segurança Pública da Bahia Kátia Alves, fizeram questão de assinalar que "tudo indica" terem saído da arma do seqüestrador as balas que mataram Vitor. Em nenhum momento admitiram imperícia dos policiais militares do 35º Batalhão envolvidos no caso.

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