Maior peça recuperada chega ao Recife; investigadores confiscam as bagagens


Por Monica Bernardes e RECIFE

Centenas de destroços do Airbus chegaram, na manhã de ontem, ao Porto do Recife, a bordo da Fragata Constituição. Como os outros 37 destroços que foram desembarcados na quinta-feira, as peças trazidas ontem não apresentavam sinais de queimadura ou chamuscamento, o que corrobora a tese de desintegração do A330 no ar - como o Estado adiantou na sexta-feira, com base nas primeiras análises dos corpos. Entre o material resgatado está parte do estabilizador da aeronave. A peça, com 14 metros de comprimento e 4,5 metros de largura, foi encontrada no dia 3, 69,5 km a noroeste do ponto onde foram emitidos os últimos sinais de pane. Um representante do BEA (órgão francês que comanda as investigações), dois funcionários da Air France e o embaixador francês, Pierre-Jean Vandoorne, acompanharam o desembarque. Além das peças recolhidas pela Marinha, as bagagens das vítimas - que acabaram acomodadas em nove grandes sacos de lona - foram depositadas em um galpão na área de estocagem do porto e estão agora sob a responsabilidade do BEA. Inicialmente, as bagagens seriam entregues à Air France, mas o governo francês interveio na semana passada. Assim, ficou acertado que tudo que fosse resgatado passasse primeiramente pelos crivo dos investigadores franceses.

Centenas de destroços do Airbus chegaram, na manhã de ontem, ao Porto do Recife, a bordo da Fragata Constituição. Como os outros 37 destroços que foram desembarcados na quinta-feira, as peças trazidas ontem não apresentavam sinais de queimadura ou chamuscamento, o que corrobora a tese de desintegração do A330 no ar - como o Estado adiantou na sexta-feira, com base nas primeiras análises dos corpos. Entre o material resgatado está parte do estabilizador da aeronave. A peça, com 14 metros de comprimento e 4,5 metros de largura, foi encontrada no dia 3, 69,5 km a noroeste do ponto onde foram emitidos os últimos sinais de pane. Um representante do BEA (órgão francês que comanda as investigações), dois funcionários da Air France e o embaixador francês, Pierre-Jean Vandoorne, acompanharam o desembarque. Além das peças recolhidas pela Marinha, as bagagens das vítimas - que acabaram acomodadas em nove grandes sacos de lona - foram depositadas em um galpão na área de estocagem do porto e estão agora sob a responsabilidade do BEA. Inicialmente, as bagagens seriam entregues à Air France, mas o governo francês interveio na semana passada. Assim, ficou acertado que tudo que fosse resgatado passasse primeiramente pelos crivo dos investigadores franceses.

Centenas de destroços do Airbus chegaram, na manhã de ontem, ao Porto do Recife, a bordo da Fragata Constituição. Como os outros 37 destroços que foram desembarcados na quinta-feira, as peças trazidas ontem não apresentavam sinais de queimadura ou chamuscamento, o que corrobora a tese de desintegração do A330 no ar - como o Estado adiantou na sexta-feira, com base nas primeiras análises dos corpos. Entre o material resgatado está parte do estabilizador da aeronave. A peça, com 14 metros de comprimento e 4,5 metros de largura, foi encontrada no dia 3, 69,5 km a noroeste do ponto onde foram emitidos os últimos sinais de pane. Um representante do BEA (órgão francês que comanda as investigações), dois funcionários da Air France e o embaixador francês, Pierre-Jean Vandoorne, acompanharam o desembarque. Além das peças recolhidas pela Marinha, as bagagens das vítimas - que acabaram acomodadas em nove grandes sacos de lona - foram depositadas em um galpão na área de estocagem do porto e estão agora sob a responsabilidade do BEA. Inicialmente, as bagagens seriam entregues à Air France, mas o governo francês interveio na semana passada. Assim, ficou acertado que tudo que fosse resgatado passasse primeiramente pelos crivo dos investigadores franceses.

Centenas de destroços do Airbus chegaram, na manhã de ontem, ao Porto do Recife, a bordo da Fragata Constituição. Como os outros 37 destroços que foram desembarcados na quinta-feira, as peças trazidas ontem não apresentavam sinais de queimadura ou chamuscamento, o que corrobora a tese de desintegração do A330 no ar - como o Estado adiantou na sexta-feira, com base nas primeiras análises dos corpos. Entre o material resgatado está parte do estabilizador da aeronave. A peça, com 14 metros de comprimento e 4,5 metros de largura, foi encontrada no dia 3, 69,5 km a noroeste do ponto onde foram emitidos os últimos sinais de pane. Um representante do BEA (órgão francês que comanda as investigações), dois funcionários da Air France e o embaixador francês, Pierre-Jean Vandoorne, acompanharam o desembarque. Além das peças recolhidas pela Marinha, as bagagens das vítimas - que acabaram acomodadas em nove grandes sacos de lona - foram depositadas em um galpão na área de estocagem do porto e estão agora sob a responsabilidade do BEA. Inicialmente, as bagagens seriam entregues à Air France, mas o governo francês interveio na semana passada. Assim, ficou acertado que tudo que fosse resgatado passasse primeiramente pelos crivo dos investigadores franceses.

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