Mais 5 mortos em guerra de traficantes no Rio


Por Agencia Estado

Uma guerra entre facções rivais do Complexo do Alemão, na zona norte do Rio, fez cinco vítimas na noite desta quinta-feira. Os corpos carbonizados e mutilados de cinco homens não identificados foram abandonados em Ramos num HondaCivic, possivelmente roubado. Desde o início dos conflitos, há quatro dias, sete pessoas foram mortas e o comércio em torno do Complexo do Alemão fechou por duas vezes. A polícia acredita que os confrontos na região tenham se intensificado por causa da libertação de duas irmãs do traficante Enaldo Pinto de Medeiros, o Uê, chefe da venda de drogas na área e um dos quatro mortos na rebelião de 11 de setembro, ocorrida no presídio de segurança máxima Bangu 1. O carro foi encontrado na Rua Maria da Glória por volta da meia-noite de quarta-feira. Dois corpos estavam no banco traseiro, e os demais, no porta-malas. O Honda, com placa de São Paulo, também foi carbonizado, o que não havia permitido a identificação do veículo até a tarde desta quinta. A polícia acredita que ele possa ter sido roubado no último dia 31 de um empresário paulista que passava férias na cidade. O delegado Válter Alves de Oliveira informou que ainda não sabe onde os homens foram mortos, mas acredita que eles tenham envolvimento com o tráfico do Complexo do Alemão. Os confrontos entre traficantes daquela região começaram na última terça-feira, quando o gerente do tráfico do Morro do Adeus, André de Araújo Costa, o Batgirl, foi assassinado a tiros. Ele era ligado à mesma facção de Uê. Em represália, o traficante Ronaldo Ferreira da Costa, o Ronaldinho do Morro do Alemão, foi morto na madrugada de quarta-feira. Oliveira investiga se os conflitos se intensificaram com a possibilidade de as irmãs de Uê, Evanilda e Enivalda, voltarem para o morro. Elas foram presas em abril, durante a operação Camisa Preta, da Polícia Federal, mas foram libertadas no fim de novembro, depois que desembargadores da 8ª Câmara Criminal decidiram soltá-las sob a alegação de que os prazos processuais não foram respeitados. Enivalda era casada com Wanderley Soares, o Orelha, outro morto na rebelião de Bangu 1. De acordo com o delegado Oliveira, Evanilda e Enivalda ainda não voltaram para o morro, mas estão preparando seu retorno. ?Não é uma guerra, é conflito de interesses?, minimizou o delegado. Até a tarde de ontem, ninguém havia estado no Instituto Médico Legal para reconhecer os corpos.

Uma guerra entre facções rivais do Complexo do Alemão, na zona norte do Rio, fez cinco vítimas na noite desta quinta-feira. Os corpos carbonizados e mutilados de cinco homens não identificados foram abandonados em Ramos num HondaCivic, possivelmente roubado. Desde o início dos conflitos, há quatro dias, sete pessoas foram mortas e o comércio em torno do Complexo do Alemão fechou por duas vezes. A polícia acredita que os confrontos na região tenham se intensificado por causa da libertação de duas irmãs do traficante Enaldo Pinto de Medeiros, o Uê, chefe da venda de drogas na área e um dos quatro mortos na rebelião de 11 de setembro, ocorrida no presídio de segurança máxima Bangu 1. O carro foi encontrado na Rua Maria da Glória por volta da meia-noite de quarta-feira. Dois corpos estavam no banco traseiro, e os demais, no porta-malas. O Honda, com placa de São Paulo, também foi carbonizado, o que não havia permitido a identificação do veículo até a tarde desta quinta. A polícia acredita que ele possa ter sido roubado no último dia 31 de um empresário paulista que passava férias na cidade. O delegado Válter Alves de Oliveira informou que ainda não sabe onde os homens foram mortos, mas acredita que eles tenham envolvimento com o tráfico do Complexo do Alemão. Os confrontos entre traficantes daquela região começaram na última terça-feira, quando o gerente do tráfico do Morro do Adeus, André de Araújo Costa, o Batgirl, foi assassinado a tiros. Ele era ligado à mesma facção de Uê. Em represália, o traficante Ronaldo Ferreira da Costa, o Ronaldinho do Morro do Alemão, foi morto na madrugada de quarta-feira. Oliveira investiga se os conflitos se intensificaram com a possibilidade de as irmãs de Uê, Evanilda e Enivalda, voltarem para o morro. Elas foram presas em abril, durante a operação Camisa Preta, da Polícia Federal, mas foram libertadas no fim de novembro, depois que desembargadores da 8ª Câmara Criminal decidiram soltá-las sob a alegação de que os prazos processuais não foram respeitados. Enivalda era casada com Wanderley Soares, o Orelha, outro morto na rebelião de Bangu 1. De acordo com o delegado Oliveira, Evanilda e Enivalda ainda não voltaram para o morro, mas estão preparando seu retorno. ?Não é uma guerra, é conflito de interesses?, minimizou o delegado. Até a tarde de ontem, ninguém havia estado no Instituto Médico Legal para reconhecer os corpos.

Uma guerra entre facções rivais do Complexo do Alemão, na zona norte do Rio, fez cinco vítimas na noite desta quinta-feira. Os corpos carbonizados e mutilados de cinco homens não identificados foram abandonados em Ramos num HondaCivic, possivelmente roubado. Desde o início dos conflitos, há quatro dias, sete pessoas foram mortas e o comércio em torno do Complexo do Alemão fechou por duas vezes. A polícia acredita que os confrontos na região tenham se intensificado por causa da libertação de duas irmãs do traficante Enaldo Pinto de Medeiros, o Uê, chefe da venda de drogas na área e um dos quatro mortos na rebelião de 11 de setembro, ocorrida no presídio de segurança máxima Bangu 1. O carro foi encontrado na Rua Maria da Glória por volta da meia-noite de quarta-feira. Dois corpos estavam no banco traseiro, e os demais, no porta-malas. O Honda, com placa de São Paulo, também foi carbonizado, o que não havia permitido a identificação do veículo até a tarde desta quinta. A polícia acredita que ele possa ter sido roubado no último dia 31 de um empresário paulista que passava férias na cidade. O delegado Válter Alves de Oliveira informou que ainda não sabe onde os homens foram mortos, mas acredita que eles tenham envolvimento com o tráfico do Complexo do Alemão. Os confrontos entre traficantes daquela região começaram na última terça-feira, quando o gerente do tráfico do Morro do Adeus, André de Araújo Costa, o Batgirl, foi assassinado a tiros. Ele era ligado à mesma facção de Uê. Em represália, o traficante Ronaldo Ferreira da Costa, o Ronaldinho do Morro do Alemão, foi morto na madrugada de quarta-feira. Oliveira investiga se os conflitos se intensificaram com a possibilidade de as irmãs de Uê, Evanilda e Enivalda, voltarem para o morro. Elas foram presas em abril, durante a operação Camisa Preta, da Polícia Federal, mas foram libertadas no fim de novembro, depois que desembargadores da 8ª Câmara Criminal decidiram soltá-las sob a alegação de que os prazos processuais não foram respeitados. Enivalda era casada com Wanderley Soares, o Orelha, outro morto na rebelião de Bangu 1. De acordo com o delegado Oliveira, Evanilda e Enivalda ainda não voltaram para o morro, mas estão preparando seu retorno. ?Não é uma guerra, é conflito de interesses?, minimizou o delegado. Até a tarde de ontem, ninguém havia estado no Instituto Médico Legal para reconhecer os corpos.

Uma guerra entre facções rivais do Complexo do Alemão, na zona norte do Rio, fez cinco vítimas na noite desta quinta-feira. Os corpos carbonizados e mutilados de cinco homens não identificados foram abandonados em Ramos num HondaCivic, possivelmente roubado. Desde o início dos conflitos, há quatro dias, sete pessoas foram mortas e o comércio em torno do Complexo do Alemão fechou por duas vezes. A polícia acredita que os confrontos na região tenham se intensificado por causa da libertação de duas irmãs do traficante Enaldo Pinto de Medeiros, o Uê, chefe da venda de drogas na área e um dos quatro mortos na rebelião de 11 de setembro, ocorrida no presídio de segurança máxima Bangu 1. O carro foi encontrado na Rua Maria da Glória por volta da meia-noite de quarta-feira. Dois corpos estavam no banco traseiro, e os demais, no porta-malas. O Honda, com placa de São Paulo, também foi carbonizado, o que não havia permitido a identificação do veículo até a tarde desta quinta. A polícia acredita que ele possa ter sido roubado no último dia 31 de um empresário paulista que passava férias na cidade. O delegado Válter Alves de Oliveira informou que ainda não sabe onde os homens foram mortos, mas acredita que eles tenham envolvimento com o tráfico do Complexo do Alemão. Os confrontos entre traficantes daquela região começaram na última terça-feira, quando o gerente do tráfico do Morro do Adeus, André de Araújo Costa, o Batgirl, foi assassinado a tiros. Ele era ligado à mesma facção de Uê. Em represália, o traficante Ronaldo Ferreira da Costa, o Ronaldinho do Morro do Alemão, foi morto na madrugada de quarta-feira. Oliveira investiga se os conflitos se intensificaram com a possibilidade de as irmãs de Uê, Evanilda e Enivalda, voltarem para o morro. Elas foram presas em abril, durante a operação Camisa Preta, da Polícia Federal, mas foram libertadas no fim de novembro, depois que desembargadores da 8ª Câmara Criminal decidiram soltá-las sob a alegação de que os prazos processuais não foram respeitados. Enivalda era casada com Wanderley Soares, o Orelha, outro morto na rebelião de Bangu 1. De acordo com o delegado Oliveira, Evanilda e Enivalda ainda não voltaram para o morro, mas estão preparando seu retorno. ?Não é uma guerra, é conflito de interesses?, minimizou o delegado. Até a tarde de ontem, ninguém havia estado no Instituto Médico Legal para reconhecer os corpos.

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