Mais 66 são presos por vender drogas em escolas de São Paulo


Por Agencia Estado

Os policiais do Departamento Estadual de Investigações Sobre Narcóticos (Denarc) prenderam 66 traficantes que vendiam maconha, crack e cocaína na entrada e nas proximidades de escolas públicas, privadas e de universidades da capital paulista. Os 150 policiais designados para prender os traficantes percorreram 90 escolas, a maioria nas zonas sul e leste. Além das pessoas autuadas, foram presos cinco menores também acusados de vender drogas. Já são 145 flagrantes e 187 presos desde o início da operação. Em junho foram presas 69 pessoas. Em agosto, os policiais da Divisão de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) prenderam 52 traficantes. O diretor do Denarc, delegado Ivaney Cayres de Souza, disse que o trabalho é resultado de mapeamento das escolas com problemas de tráfico de drogas. A identificação dos traficantes é feita a partir das investigações da Divisão de Inteligência e Apoio Policial (Diap), responsável pelo recebimento das denúncias. O mapa da droga nas escolas apontou problemas em 150 unidades. "Com o início das operações e com a prisão dos traficantes dá para verificar a dificuldade em se comprar drogas nas proximidades das escolas. Com isso o número de colégios e universidades com problemas vem caindo", disse. Souza afirmou que a presença dos policiais do Denarc nas escolas e universidades está fazendo com que diretores, professores e pais de alunos procurem a polícia para denunciar o tráfico de drogas. O Diap tem recebido por dia cerca de 15 denúncias que são analisadas e investigadas. Para apontar um local de venda de drogas ou um traficante a pessoa não precisa se identificar.

Os policiais do Departamento Estadual de Investigações Sobre Narcóticos (Denarc) prenderam 66 traficantes que vendiam maconha, crack e cocaína na entrada e nas proximidades de escolas públicas, privadas e de universidades da capital paulista. Os 150 policiais designados para prender os traficantes percorreram 90 escolas, a maioria nas zonas sul e leste. Além das pessoas autuadas, foram presos cinco menores também acusados de vender drogas. Já são 145 flagrantes e 187 presos desde o início da operação. Em junho foram presas 69 pessoas. Em agosto, os policiais da Divisão de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) prenderam 52 traficantes. O diretor do Denarc, delegado Ivaney Cayres de Souza, disse que o trabalho é resultado de mapeamento das escolas com problemas de tráfico de drogas. A identificação dos traficantes é feita a partir das investigações da Divisão de Inteligência e Apoio Policial (Diap), responsável pelo recebimento das denúncias. O mapa da droga nas escolas apontou problemas em 150 unidades. "Com o início das operações e com a prisão dos traficantes dá para verificar a dificuldade em se comprar drogas nas proximidades das escolas. Com isso o número de colégios e universidades com problemas vem caindo", disse. Souza afirmou que a presença dos policiais do Denarc nas escolas e universidades está fazendo com que diretores, professores e pais de alunos procurem a polícia para denunciar o tráfico de drogas. O Diap tem recebido por dia cerca de 15 denúncias que são analisadas e investigadas. Para apontar um local de venda de drogas ou um traficante a pessoa não precisa se identificar.

Os policiais do Departamento Estadual de Investigações Sobre Narcóticos (Denarc) prenderam 66 traficantes que vendiam maconha, crack e cocaína na entrada e nas proximidades de escolas públicas, privadas e de universidades da capital paulista. Os 150 policiais designados para prender os traficantes percorreram 90 escolas, a maioria nas zonas sul e leste. Além das pessoas autuadas, foram presos cinco menores também acusados de vender drogas. Já são 145 flagrantes e 187 presos desde o início da operação. Em junho foram presas 69 pessoas. Em agosto, os policiais da Divisão de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) prenderam 52 traficantes. O diretor do Denarc, delegado Ivaney Cayres de Souza, disse que o trabalho é resultado de mapeamento das escolas com problemas de tráfico de drogas. A identificação dos traficantes é feita a partir das investigações da Divisão de Inteligência e Apoio Policial (Diap), responsável pelo recebimento das denúncias. O mapa da droga nas escolas apontou problemas em 150 unidades. "Com o início das operações e com a prisão dos traficantes dá para verificar a dificuldade em se comprar drogas nas proximidades das escolas. Com isso o número de colégios e universidades com problemas vem caindo", disse. Souza afirmou que a presença dos policiais do Denarc nas escolas e universidades está fazendo com que diretores, professores e pais de alunos procurem a polícia para denunciar o tráfico de drogas. O Diap tem recebido por dia cerca de 15 denúncias que são analisadas e investigadas. Para apontar um local de venda de drogas ou um traficante a pessoa não precisa se identificar.

Os policiais do Departamento Estadual de Investigações Sobre Narcóticos (Denarc) prenderam 66 traficantes que vendiam maconha, crack e cocaína na entrada e nas proximidades de escolas públicas, privadas e de universidades da capital paulista. Os 150 policiais designados para prender os traficantes percorreram 90 escolas, a maioria nas zonas sul e leste. Além das pessoas autuadas, foram presos cinco menores também acusados de vender drogas. Já são 145 flagrantes e 187 presos desde o início da operação. Em junho foram presas 69 pessoas. Em agosto, os policiais da Divisão de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) prenderam 52 traficantes. O diretor do Denarc, delegado Ivaney Cayres de Souza, disse que o trabalho é resultado de mapeamento das escolas com problemas de tráfico de drogas. A identificação dos traficantes é feita a partir das investigações da Divisão de Inteligência e Apoio Policial (Diap), responsável pelo recebimento das denúncias. O mapa da droga nas escolas apontou problemas em 150 unidades. "Com o início das operações e com a prisão dos traficantes dá para verificar a dificuldade em se comprar drogas nas proximidades das escolas. Com isso o número de colégios e universidades com problemas vem caindo", disse. Souza afirmou que a presença dos policiais do Denarc nas escolas e universidades está fazendo com que diretores, professores e pais de alunos procurem a polícia para denunciar o tráfico de drogas. O Diap tem recebido por dia cerca de 15 denúncias que são analisadas e investigadas. Para apontar um local de venda de drogas ou um traficante a pessoa não precisa se identificar.

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