Mais benefícios do que custos


Produtor que recuperou reserva não se arrepende do investimento

Por José Maria Tomazela

Após ser obrigado a recuperar áreas degradadas em sua propriedade, o produtor José Francisco Rodrigues, de Capela do Alto (SP), tornou-se um defensor da reserva legal. De seis anos para cá, ele plantou 547 árvores nativas da região, como o cambará, o pau-jacaré, a paineira branca, o ingazeiro e a aroeira. Os primeiros plantios já formam um bosque espesso, que atrai boa fauna nativa. Rodrigues mostra, sob a sombra, plantas de segunda geração e mudas de palmeiras e coqueiros, cujas sementes foram disseminadas pela fauna. Veja também: Reserva legal mais acessível Quem não tem mata, pode arrendar Nas áreas de plantio mais recente, as plantas foram adubadas para ganhar mais força. Parte das mudas foi plantada como compensação ambiental pela extração de areia de cava, na mesma propriedade. Rodrigues já prepara o plantio de mais mil espécies. Ele ainda terá de completar a reserva com o plantio de mais 14 hectares de mata. Como seu sítio de 80 hectares possui terras férteis, apropriadas para grãos, ele quer arrendar o terreno de um vizinho para fazer a compensação. Rodrigues chegou a gastar até R$ 12 mil por hectare na reserva. Em áreas livres, ele calcula o custo da formação da reserva legal em R$ 3 mil por hectare, até que as plantas atinjam 3 metros. "Considerando os benefícios, não é um custo alto." Com a mata, conta o produtor, um pequeno córrego que tinha secado voltou a jorrar e a fornecer água para o gado da propriedade vizinha, comemora.

Após ser obrigado a recuperar áreas degradadas em sua propriedade, o produtor José Francisco Rodrigues, de Capela do Alto (SP), tornou-se um defensor da reserva legal. De seis anos para cá, ele plantou 547 árvores nativas da região, como o cambará, o pau-jacaré, a paineira branca, o ingazeiro e a aroeira. Os primeiros plantios já formam um bosque espesso, que atrai boa fauna nativa. Rodrigues mostra, sob a sombra, plantas de segunda geração e mudas de palmeiras e coqueiros, cujas sementes foram disseminadas pela fauna. Veja também: Reserva legal mais acessível Quem não tem mata, pode arrendar Nas áreas de plantio mais recente, as plantas foram adubadas para ganhar mais força. Parte das mudas foi plantada como compensação ambiental pela extração de areia de cava, na mesma propriedade. Rodrigues já prepara o plantio de mais mil espécies. Ele ainda terá de completar a reserva com o plantio de mais 14 hectares de mata. Como seu sítio de 80 hectares possui terras férteis, apropriadas para grãos, ele quer arrendar o terreno de um vizinho para fazer a compensação. Rodrigues chegou a gastar até R$ 12 mil por hectare na reserva. Em áreas livres, ele calcula o custo da formação da reserva legal em R$ 3 mil por hectare, até que as plantas atinjam 3 metros. "Considerando os benefícios, não é um custo alto." Com a mata, conta o produtor, um pequeno córrego que tinha secado voltou a jorrar e a fornecer água para o gado da propriedade vizinha, comemora.

Após ser obrigado a recuperar áreas degradadas em sua propriedade, o produtor José Francisco Rodrigues, de Capela do Alto (SP), tornou-se um defensor da reserva legal. De seis anos para cá, ele plantou 547 árvores nativas da região, como o cambará, o pau-jacaré, a paineira branca, o ingazeiro e a aroeira. Os primeiros plantios já formam um bosque espesso, que atrai boa fauna nativa. Rodrigues mostra, sob a sombra, plantas de segunda geração e mudas de palmeiras e coqueiros, cujas sementes foram disseminadas pela fauna. Veja também: Reserva legal mais acessível Quem não tem mata, pode arrendar Nas áreas de plantio mais recente, as plantas foram adubadas para ganhar mais força. Parte das mudas foi plantada como compensação ambiental pela extração de areia de cava, na mesma propriedade. Rodrigues já prepara o plantio de mais mil espécies. Ele ainda terá de completar a reserva com o plantio de mais 14 hectares de mata. Como seu sítio de 80 hectares possui terras férteis, apropriadas para grãos, ele quer arrendar o terreno de um vizinho para fazer a compensação. Rodrigues chegou a gastar até R$ 12 mil por hectare na reserva. Em áreas livres, ele calcula o custo da formação da reserva legal em R$ 3 mil por hectare, até que as plantas atinjam 3 metros. "Considerando os benefícios, não é um custo alto." Com a mata, conta o produtor, um pequeno córrego que tinha secado voltou a jorrar e a fornecer água para o gado da propriedade vizinha, comemora.

Após ser obrigado a recuperar áreas degradadas em sua propriedade, o produtor José Francisco Rodrigues, de Capela do Alto (SP), tornou-se um defensor da reserva legal. De seis anos para cá, ele plantou 547 árvores nativas da região, como o cambará, o pau-jacaré, a paineira branca, o ingazeiro e a aroeira. Os primeiros plantios já formam um bosque espesso, que atrai boa fauna nativa. Rodrigues mostra, sob a sombra, plantas de segunda geração e mudas de palmeiras e coqueiros, cujas sementes foram disseminadas pela fauna. Veja também: Reserva legal mais acessível Quem não tem mata, pode arrendar Nas áreas de plantio mais recente, as plantas foram adubadas para ganhar mais força. Parte das mudas foi plantada como compensação ambiental pela extração de areia de cava, na mesma propriedade. Rodrigues já prepara o plantio de mais mil espécies. Ele ainda terá de completar a reserva com o plantio de mais 14 hectares de mata. Como seu sítio de 80 hectares possui terras férteis, apropriadas para grãos, ele quer arrendar o terreno de um vizinho para fazer a compensação. Rodrigues chegou a gastar até R$ 12 mil por hectare na reserva. Em áreas livres, ele calcula o custo da formação da reserva legal em R$ 3 mil por hectare, até que as plantas atinjam 3 metros. "Considerando os benefícios, não é um custo alto." Com a mata, conta o produtor, um pequeno córrego que tinha secado voltou a jorrar e a fornecer água para o gado da propriedade vizinha, comemora.

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