Mais da metade das clínicas ginecológicas param em SP


Por Pedro da Rocha

A Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (Sogesp) informou que aproximadamente 70% de todas as clínicas paulistas aderiram à greve de hoje, em que o atendimento eletivo a planos de saúde foi interrompido.Segundo a Sogesp, a mesma porcentagem aderiu à paralisação na cidade de São Paulo. O número de profissionais da área ligados à entidade é de 10,5 mil. A iniciativa, de acordo com a Sogesp, é uma forma de protesto a gestores de saúde suplementar e operadoras de planos sobre os baixos honorários recebidos pela categoria. Os casos de urgência e emergência não vão sofrer com a paralisação, informa a entidade.

A Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (Sogesp) informou que aproximadamente 70% de todas as clínicas paulistas aderiram à greve de hoje, em que o atendimento eletivo a planos de saúde foi interrompido.Segundo a Sogesp, a mesma porcentagem aderiu à paralisação na cidade de São Paulo. O número de profissionais da área ligados à entidade é de 10,5 mil. A iniciativa, de acordo com a Sogesp, é uma forma de protesto a gestores de saúde suplementar e operadoras de planos sobre os baixos honorários recebidos pela categoria. Os casos de urgência e emergência não vão sofrer com a paralisação, informa a entidade.

A Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (Sogesp) informou que aproximadamente 70% de todas as clínicas paulistas aderiram à greve de hoje, em que o atendimento eletivo a planos de saúde foi interrompido.Segundo a Sogesp, a mesma porcentagem aderiu à paralisação na cidade de São Paulo. O número de profissionais da área ligados à entidade é de 10,5 mil. A iniciativa, de acordo com a Sogesp, é uma forma de protesto a gestores de saúde suplementar e operadoras de planos sobre os baixos honorários recebidos pela categoria. Os casos de urgência e emergência não vão sofrer com a paralisação, informa a entidade.

A Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (Sogesp) informou que aproximadamente 70% de todas as clínicas paulistas aderiram à greve de hoje, em que o atendimento eletivo a planos de saúde foi interrompido.Segundo a Sogesp, a mesma porcentagem aderiu à paralisação na cidade de São Paulo. O número de profissionais da área ligados à entidade é de 10,5 mil. A iniciativa, de acordo com a Sogesp, é uma forma de protesto a gestores de saúde suplementar e operadoras de planos sobre os baixos honorários recebidos pela categoria. Os casos de urgência e emergência não vão sofrer com a paralisação, informa a entidade.

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