Mais dois presídios ganham bloqueadores de celulares em SP


Por Agencia Estado

O bloqueador de celular funciona em mais duas penitenciárias de São Paulo. Além do presídio de segurança máxima de Presidente Bernardes, o aparelho está em operação nas unidades de Presidente Venceslau 2 e Iaras. O sistema custou R$ 349 mil ao Estado, impedindo que os 845 presos da primeira e os 817 da segunda usem celulares. "Vamos instalar o bloqueador em mais três penitenciárias", disse o secretário-adjunto da Administração Penitenciária, José Rolim Neto. Iaras e Venceslau 2 são unidades prisionais de regime disciplinar intermediário, pois recebem presos saídos do regime disciplinar diferenciado, o nível mais rígido da disciplina carcerária. Nessas estão algumas lideranças do segundo escalão do Primeiro Comando da Capital (PCC).

O bloqueador de celular funciona em mais duas penitenciárias de São Paulo. Além do presídio de segurança máxima de Presidente Bernardes, o aparelho está em operação nas unidades de Presidente Venceslau 2 e Iaras. O sistema custou R$ 349 mil ao Estado, impedindo que os 845 presos da primeira e os 817 da segunda usem celulares. "Vamos instalar o bloqueador em mais três penitenciárias", disse o secretário-adjunto da Administração Penitenciária, José Rolim Neto. Iaras e Venceslau 2 são unidades prisionais de regime disciplinar intermediário, pois recebem presos saídos do regime disciplinar diferenciado, o nível mais rígido da disciplina carcerária. Nessas estão algumas lideranças do segundo escalão do Primeiro Comando da Capital (PCC).

O bloqueador de celular funciona em mais duas penitenciárias de São Paulo. Além do presídio de segurança máxima de Presidente Bernardes, o aparelho está em operação nas unidades de Presidente Venceslau 2 e Iaras. O sistema custou R$ 349 mil ao Estado, impedindo que os 845 presos da primeira e os 817 da segunda usem celulares. "Vamos instalar o bloqueador em mais três penitenciárias", disse o secretário-adjunto da Administração Penitenciária, José Rolim Neto. Iaras e Venceslau 2 são unidades prisionais de regime disciplinar intermediário, pois recebem presos saídos do regime disciplinar diferenciado, o nível mais rígido da disciplina carcerária. Nessas estão algumas lideranças do segundo escalão do Primeiro Comando da Capital (PCC).

O bloqueador de celular funciona em mais duas penitenciárias de São Paulo. Além do presídio de segurança máxima de Presidente Bernardes, o aparelho está em operação nas unidades de Presidente Venceslau 2 e Iaras. O sistema custou R$ 349 mil ao Estado, impedindo que os 845 presos da primeira e os 817 da segunda usem celulares. "Vamos instalar o bloqueador em mais três penitenciárias", disse o secretário-adjunto da Administração Penitenciária, José Rolim Neto. Iaras e Venceslau 2 são unidades prisionais de regime disciplinar intermediário, pois recebem presos saídos do regime disciplinar diferenciado, o nível mais rígido da disciplina carcerária. Nessas estão algumas lideranças do segundo escalão do Primeiro Comando da Capital (PCC).

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