Mais um delegado afastado no caso da morte de testemunha


Por Agencia Estado

A morte do detento Manoel Corrêa da Silva, em um presídio estadual de Cachoeiro do Itapemirim (ES), uma hora depois de ter sido levado da superintendência da Polícia Federal no Espírito Santo, causou mais uma baixa na instituição. Depois de afastar o superintendente Tito Corrêa, o Ministério da Justiça, em Brasília, determinou a transferência e abertura de procedimento contra o delegado Joaquim Roberto Borges, responsável pela transferência do preso. A PF também abrirá processo. Manoel era uma das principais testemunhas no combate ao crime organizado no Estado. Ele prestaria um depoimento nesta quarta-feira. "Foi um erro imperdoável", diz uma autoridade da PF. "O delegado, neste caso, foi até mesmo negligente." "Em todos os documentos judiciais estava claro que o preso era de extrema importância e corria perigo", afirma uma fonte da Justiça. Em nota, a Anistia Internacional repudiou a morte. "A maneira como a Polícia Federal lidou com uma testemunha tão importante é, na melhor das hipóteses, negligente, e, na pior, possivelmente cúmplice."

A morte do detento Manoel Corrêa da Silva, em um presídio estadual de Cachoeiro do Itapemirim (ES), uma hora depois de ter sido levado da superintendência da Polícia Federal no Espírito Santo, causou mais uma baixa na instituição. Depois de afastar o superintendente Tito Corrêa, o Ministério da Justiça, em Brasília, determinou a transferência e abertura de procedimento contra o delegado Joaquim Roberto Borges, responsável pela transferência do preso. A PF também abrirá processo. Manoel era uma das principais testemunhas no combate ao crime organizado no Estado. Ele prestaria um depoimento nesta quarta-feira. "Foi um erro imperdoável", diz uma autoridade da PF. "O delegado, neste caso, foi até mesmo negligente." "Em todos os documentos judiciais estava claro que o preso era de extrema importância e corria perigo", afirma uma fonte da Justiça. Em nota, a Anistia Internacional repudiou a morte. "A maneira como a Polícia Federal lidou com uma testemunha tão importante é, na melhor das hipóteses, negligente, e, na pior, possivelmente cúmplice."

A morte do detento Manoel Corrêa da Silva, em um presídio estadual de Cachoeiro do Itapemirim (ES), uma hora depois de ter sido levado da superintendência da Polícia Federal no Espírito Santo, causou mais uma baixa na instituição. Depois de afastar o superintendente Tito Corrêa, o Ministério da Justiça, em Brasília, determinou a transferência e abertura de procedimento contra o delegado Joaquim Roberto Borges, responsável pela transferência do preso. A PF também abrirá processo. Manoel era uma das principais testemunhas no combate ao crime organizado no Estado. Ele prestaria um depoimento nesta quarta-feira. "Foi um erro imperdoável", diz uma autoridade da PF. "O delegado, neste caso, foi até mesmo negligente." "Em todos os documentos judiciais estava claro que o preso era de extrema importância e corria perigo", afirma uma fonte da Justiça. Em nota, a Anistia Internacional repudiou a morte. "A maneira como a Polícia Federal lidou com uma testemunha tão importante é, na melhor das hipóteses, negligente, e, na pior, possivelmente cúmplice."

A morte do detento Manoel Corrêa da Silva, em um presídio estadual de Cachoeiro do Itapemirim (ES), uma hora depois de ter sido levado da superintendência da Polícia Federal no Espírito Santo, causou mais uma baixa na instituição. Depois de afastar o superintendente Tito Corrêa, o Ministério da Justiça, em Brasília, determinou a transferência e abertura de procedimento contra o delegado Joaquim Roberto Borges, responsável pela transferência do preso. A PF também abrirá processo. Manoel era uma das principais testemunhas no combate ao crime organizado no Estado. Ele prestaria um depoimento nesta quarta-feira. "Foi um erro imperdoável", diz uma autoridade da PF. "O delegado, neste caso, foi até mesmo negligente." "Em todos os documentos judiciais estava claro que o preso era de extrema importância e corria perigo", afirma uma fonte da Justiça. Em nota, a Anistia Internacional repudiou a morte. "A maneira como a Polícia Federal lidou com uma testemunha tão importante é, na melhor das hipóteses, negligente, e, na pior, possivelmente cúmplice."

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