Mais um suspeito da morte de Toninho depõe


Por Agencia Estado

O quarto suspeito de ter participado do assassinato do prefeito Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, no último dia 10 de setembro, Globerson Luiz da Silva, de 19 anos, se apresentou hoje à polícia de Campinas. Ele chegou à Delegacia Seccional por volta das 16h30, acompanhado da sua advogada, Márcia Regina Miranda, e começou a prestar depoimento no início da noite. Globerson foi apontado como co-autor do crime por outros três suspeitos: Flávio Mendes Clara, 19 anos; Anderson Rogério Davi, de 20 anos e o menor A.S.C. Em depoimentos separados, os três disseram que Globerson participou do assassinato. Em seus depoimentos, os três confessaram o crime. A pistola de 9 milímetros utilizada para matar o prefeito ainda não foi localizada pela polícia. Segundo Flávio, Anderson e o menor, a arma estaria com Globerson. O acusado, porém, nega que tenha tido acesso a ela. Flávio Mendes Clara confessou ser o autor dos disparos que matou Toninho. Num primeiro momento, Globerson alegou que estava em casa na noite do crime, assistindo um filme na televisão. Nos últimos quatro dias ele ficou escondido na casa de uma amiga da família, em Atibaia. A mulher não sabia de seu envolvimento no assassinato. Segundo a advogada, o acusado decidiu se apresentar por pressão da mídia e da família. Ele chegou à delegacia chorando e muito abalado, conforme Márcia. A prisão temporária contra ele já estava decretada. O rapaz deverá ser encaminhado ao Centro de Detenção Provisória de Hortolândia, onde já estão os dois maiores. A.S.C permanece na Febem.

O quarto suspeito de ter participado do assassinato do prefeito Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, no último dia 10 de setembro, Globerson Luiz da Silva, de 19 anos, se apresentou hoje à polícia de Campinas. Ele chegou à Delegacia Seccional por volta das 16h30, acompanhado da sua advogada, Márcia Regina Miranda, e começou a prestar depoimento no início da noite. Globerson foi apontado como co-autor do crime por outros três suspeitos: Flávio Mendes Clara, 19 anos; Anderson Rogério Davi, de 20 anos e o menor A.S.C. Em depoimentos separados, os três disseram que Globerson participou do assassinato. Em seus depoimentos, os três confessaram o crime. A pistola de 9 milímetros utilizada para matar o prefeito ainda não foi localizada pela polícia. Segundo Flávio, Anderson e o menor, a arma estaria com Globerson. O acusado, porém, nega que tenha tido acesso a ela. Flávio Mendes Clara confessou ser o autor dos disparos que matou Toninho. Num primeiro momento, Globerson alegou que estava em casa na noite do crime, assistindo um filme na televisão. Nos últimos quatro dias ele ficou escondido na casa de uma amiga da família, em Atibaia. A mulher não sabia de seu envolvimento no assassinato. Segundo a advogada, o acusado decidiu se apresentar por pressão da mídia e da família. Ele chegou à delegacia chorando e muito abalado, conforme Márcia. A prisão temporária contra ele já estava decretada. O rapaz deverá ser encaminhado ao Centro de Detenção Provisória de Hortolândia, onde já estão os dois maiores. A.S.C permanece na Febem.

O quarto suspeito de ter participado do assassinato do prefeito Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, no último dia 10 de setembro, Globerson Luiz da Silva, de 19 anos, se apresentou hoje à polícia de Campinas. Ele chegou à Delegacia Seccional por volta das 16h30, acompanhado da sua advogada, Márcia Regina Miranda, e começou a prestar depoimento no início da noite. Globerson foi apontado como co-autor do crime por outros três suspeitos: Flávio Mendes Clara, 19 anos; Anderson Rogério Davi, de 20 anos e o menor A.S.C. Em depoimentos separados, os três disseram que Globerson participou do assassinato. Em seus depoimentos, os três confessaram o crime. A pistola de 9 milímetros utilizada para matar o prefeito ainda não foi localizada pela polícia. Segundo Flávio, Anderson e o menor, a arma estaria com Globerson. O acusado, porém, nega que tenha tido acesso a ela. Flávio Mendes Clara confessou ser o autor dos disparos que matou Toninho. Num primeiro momento, Globerson alegou que estava em casa na noite do crime, assistindo um filme na televisão. Nos últimos quatro dias ele ficou escondido na casa de uma amiga da família, em Atibaia. A mulher não sabia de seu envolvimento no assassinato. Segundo a advogada, o acusado decidiu se apresentar por pressão da mídia e da família. Ele chegou à delegacia chorando e muito abalado, conforme Márcia. A prisão temporária contra ele já estava decretada. O rapaz deverá ser encaminhado ao Centro de Detenção Provisória de Hortolândia, onde já estão os dois maiores. A.S.C permanece na Febem.

O quarto suspeito de ter participado do assassinato do prefeito Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, no último dia 10 de setembro, Globerson Luiz da Silva, de 19 anos, se apresentou hoje à polícia de Campinas. Ele chegou à Delegacia Seccional por volta das 16h30, acompanhado da sua advogada, Márcia Regina Miranda, e começou a prestar depoimento no início da noite. Globerson foi apontado como co-autor do crime por outros três suspeitos: Flávio Mendes Clara, 19 anos; Anderson Rogério Davi, de 20 anos e o menor A.S.C. Em depoimentos separados, os três disseram que Globerson participou do assassinato. Em seus depoimentos, os três confessaram o crime. A pistola de 9 milímetros utilizada para matar o prefeito ainda não foi localizada pela polícia. Segundo Flávio, Anderson e o menor, a arma estaria com Globerson. O acusado, porém, nega que tenha tido acesso a ela. Flávio Mendes Clara confessou ser o autor dos disparos que matou Toninho. Num primeiro momento, Globerson alegou que estava em casa na noite do crime, assistindo um filme na televisão. Nos últimos quatro dias ele ficou escondido na casa de uma amiga da família, em Atibaia. A mulher não sabia de seu envolvimento no assassinato. Segundo a advogada, o acusado decidiu se apresentar por pressão da mídia e da família. Ele chegou à delegacia chorando e muito abalado, conforme Márcia. A prisão temporária contra ele já estava decretada. O rapaz deverá ser encaminhado ao Centro de Detenção Provisória de Hortolândia, onde já estão os dois maiores. A.S.C permanece na Febem.

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