Malta diz que argumentos de defesa contra impeachment são condizentes com programa de humor


Senador do PR comparou advogado-geral da União a personagem da Escolinha do Professor Raimundo que 'enrolava' professor nas respostas em sala de aula

Por Luísa Martins

Brasília - O senador Magno Malta (PR-ES) voltou a defender o afastamento da presidente Dilma Rousseff em seu pronunciamento na Comissão Especial do Impeachment, nesta quarta-feira, 27. Ele foi o último orador inscrito e brincou, em sua fala, que "os argumentos da defesa dão inveja a quem escreveu os textos da Escolinha do Professor Raimundo". O plenário estava vazio - apenas o senador Telmário Mota (PDT-RR), que o antecedeu, permanecia na sala. A mesa não riu da piada.

Mesmo assim, Malta seguiu a brincadeira e comparou o ministro da Advocacia-Geral da União, José Eduardo Cardozo, ao personagem Rolando Lero, que na Escolinha "enrolava" o professor, porque não sabia responder aos questionamentos em sala de aula. "Sei que ele tem que defender seu cliente, mas tenho a sensação de que, quando ele fala, o Chico Anysio vai entrar na sala a qualquer momento", disse. A mesa seguiu sem rir.

Senador Magno Malta (PR-ES). Foto:  
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Essa parece ser uma graça habitual do repertório do senador. No ano passado, Malta usou a mesma referência em relação ao ministro Luiz Edson Fachin, na sabatina que o aprovou como novo membro do Supremo Tribunal Federal (STF). Votou contra, pois, em sua visão, "Fachin só respondeu com 'Rolando Lero' jurídico" sobre temas polêmicos, como aborto e homofobia.

No plenário da comissão do impeachment, o senador disse que os governistas "estão tentando embolar o jogo" ao utilizar as suspeitas sobre o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) como argumento para defender Dilma. "Cunha é problema da polícia", salientou.

Ele voltou a defender que as chamadas pedaladas fiscais são ilegais e acusou o governo federal de "estuprar" a lei de responsabilidade fiscal, para depois fazer um "striptease imoral" na economia do País. "Sou filho de faxineira, virei senador da República e acham que eu sou burro", disse ele, antes de criticar o colega Telmário Mota. "Os argumentos dele não são dele, são uma herança que o PT deu a ele, porque sei que ele tem um bom coração". O pedetista não reagiu.

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Na avaliação de Malta, todos os senadores da comissão já estão com opinião formada. "Nada vai mudar o voto de ninguém. Tem gente que diz que está em dúvida, mas ninguém tem dúvida. Está todo mundo consciente de como vai votar."

Brasília - O senador Magno Malta (PR-ES) voltou a defender o afastamento da presidente Dilma Rousseff em seu pronunciamento na Comissão Especial do Impeachment, nesta quarta-feira, 27. Ele foi o último orador inscrito e brincou, em sua fala, que "os argumentos da defesa dão inveja a quem escreveu os textos da Escolinha do Professor Raimundo". O plenário estava vazio - apenas o senador Telmário Mota (PDT-RR), que o antecedeu, permanecia na sala. A mesa não riu da piada.

Mesmo assim, Malta seguiu a brincadeira e comparou o ministro da Advocacia-Geral da União, José Eduardo Cardozo, ao personagem Rolando Lero, que na Escolinha "enrolava" o professor, porque não sabia responder aos questionamentos em sala de aula. "Sei que ele tem que defender seu cliente, mas tenho a sensação de que, quando ele fala, o Chico Anysio vai entrar na sala a qualquer momento", disse. A mesa seguiu sem rir.

Senador Magno Malta (PR-ES). Foto:  

Essa parece ser uma graça habitual do repertório do senador. No ano passado, Malta usou a mesma referência em relação ao ministro Luiz Edson Fachin, na sabatina que o aprovou como novo membro do Supremo Tribunal Federal (STF). Votou contra, pois, em sua visão, "Fachin só respondeu com 'Rolando Lero' jurídico" sobre temas polêmicos, como aborto e homofobia.

No plenário da comissão do impeachment, o senador disse que os governistas "estão tentando embolar o jogo" ao utilizar as suspeitas sobre o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) como argumento para defender Dilma. "Cunha é problema da polícia", salientou.

Ele voltou a defender que as chamadas pedaladas fiscais são ilegais e acusou o governo federal de "estuprar" a lei de responsabilidade fiscal, para depois fazer um "striptease imoral" na economia do País. "Sou filho de faxineira, virei senador da República e acham que eu sou burro", disse ele, antes de criticar o colega Telmário Mota. "Os argumentos dele não são dele, são uma herança que o PT deu a ele, porque sei que ele tem um bom coração". O pedetista não reagiu.

Na avaliação de Malta, todos os senadores da comissão já estão com opinião formada. "Nada vai mudar o voto de ninguém. Tem gente que diz que está em dúvida, mas ninguém tem dúvida. Está todo mundo consciente de como vai votar."

Brasília - O senador Magno Malta (PR-ES) voltou a defender o afastamento da presidente Dilma Rousseff em seu pronunciamento na Comissão Especial do Impeachment, nesta quarta-feira, 27. Ele foi o último orador inscrito e brincou, em sua fala, que "os argumentos da defesa dão inveja a quem escreveu os textos da Escolinha do Professor Raimundo". O plenário estava vazio - apenas o senador Telmário Mota (PDT-RR), que o antecedeu, permanecia na sala. A mesa não riu da piada.

Mesmo assim, Malta seguiu a brincadeira e comparou o ministro da Advocacia-Geral da União, José Eduardo Cardozo, ao personagem Rolando Lero, que na Escolinha "enrolava" o professor, porque não sabia responder aos questionamentos em sala de aula. "Sei que ele tem que defender seu cliente, mas tenho a sensação de que, quando ele fala, o Chico Anysio vai entrar na sala a qualquer momento", disse. A mesa seguiu sem rir.

Senador Magno Malta (PR-ES). Foto:  

Essa parece ser uma graça habitual do repertório do senador. No ano passado, Malta usou a mesma referência em relação ao ministro Luiz Edson Fachin, na sabatina que o aprovou como novo membro do Supremo Tribunal Federal (STF). Votou contra, pois, em sua visão, "Fachin só respondeu com 'Rolando Lero' jurídico" sobre temas polêmicos, como aborto e homofobia.

No plenário da comissão do impeachment, o senador disse que os governistas "estão tentando embolar o jogo" ao utilizar as suspeitas sobre o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) como argumento para defender Dilma. "Cunha é problema da polícia", salientou.

Ele voltou a defender que as chamadas pedaladas fiscais são ilegais e acusou o governo federal de "estuprar" a lei de responsabilidade fiscal, para depois fazer um "striptease imoral" na economia do País. "Sou filho de faxineira, virei senador da República e acham que eu sou burro", disse ele, antes de criticar o colega Telmário Mota. "Os argumentos dele não são dele, são uma herança que o PT deu a ele, porque sei que ele tem um bom coração". O pedetista não reagiu.

Na avaliação de Malta, todos os senadores da comissão já estão com opinião formada. "Nada vai mudar o voto de ninguém. Tem gente que diz que está em dúvida, mas ninguém tem dúvida. Está todo mundo consciente de como vai votar."

Brasília - O senador Magno Malta (PR-ES) voltou a defender o afastamento da presidente Dilma Rousseff em seu pronunciamento na Comissão Especial do Impeachment, nesta quarta-feira, 27. Ele foi o último orador inscrito e brincou, em sua fala, que "os argumentos da defesa dão inveja a quem escreveu os textos da Escolinha do Professor Raimundo". O plenário estava vazio - apenas o senador Telmário Mota (PDT-RR), que o antecedeu, permanecia na sala. A mesa não riu da piada.

Mesmo assim, Malta seguiu a brincadeira e comparou o ministro da Advocacia-Geral da União, José Eduardo Cardozo, ao personagem Rolando Lero, que na Escolinha "enrolava" o professor, porque não sabia responder aos questionamentos em sala de aula. "Sei que ele tem que defender seu cliente, mas tenho a sensação de que, quando ele fala, o Chico Anysio vai entrar na sala a qualquer momento", disse. A mesa seguiu sem rir.

Senador Magno Malta (PR-ES). Foto:  

Essa parece ser uma graça habitual do repertório do senador. No ano passado, Malta usou a mesma referência em relação ao ministro Luiz Edson Fachin, na sabatina que o aprovou como novo membro do Supremo Tribunal Federal (STF). Votou contra, pois, em sua visão, "Fachin só respondeu com 'Rolando Lero' jurídico" sobre temas polêmicos, como aborto e homofobia.

No plenário da comissão do impeachment, o senador disse que os governistas "estão tentando embolar o jogo" ao utilizar as suspeitas sobre o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) como argumento para defender Dilma. "Cunha é problema da polícia", salientou.

Ele voltou a defender que as chamadas pedaladas fiscais são ilegais e acusou o governo federal de "estuprar" a lei de responsabilidade fiscal, para depois fazer um "striptease imoral" na economia do País. "Sou filho de faxineira, virei senador da República e acham que eu sou burro", disse ele, antes de criticar o colega Telmário Mota. "Os argumentos dele não são dele, são uma herança que o PT deu a ele, porque sei que ele tem um bom coração". O pedetista não reagiu.

Na avaliação de Malta, todos os senadores da comissão já estão com opinião formada. "Nada vai mudar o voto de ninguém. Tem gente que diz que está em dúvida, mas ninguém tem dúvida. Está todo mundo consciente de como vai votar."

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