Mandado é cumprido e goleiro Bruno volta para a prisão


Ele se apresentou após saber que a decisão do STF, que cassou seu habeas corpus, havia chegado a Varginha (MG)

Por Rene Moreira
Cláusula no contrato do goleiro Bruno com o Boa Esporte permite que o clube cancele o acordo em caso de prisão do atleta Foto: Thomas Santos/AGIF

Dois dias após o Supremo Tribunal Federal (STF) revogar a liminar que o mantinha em liberdade, o goleiro Bruno Fernandes voltou à prisão na tarde desta quinta-feira, 27. Era perto das 14 horas quando ele se apresentou na Delegacia Regional de Varginha (MG).

Após os tramites no local, ele passaria por exames de praxe no Instituto Médico Legal (IML) e seria mandado para o presídio da cidade. Bruno foi condenado a mais de 22 anos de prisão pela morte de Eliza Samudio, ocorrida em 2010.

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Relembre a carreira do goleiro Bruno

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Carreira do goleiro Bruno

Foto: Alexandre C. Mota/ Light Press
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Carreira do goleiro Bruno

Foto: Marcos D'Paula/ AE
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Carreira do goleiro Bruno

Foto: Wilton Junior/ Estadão
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Carreira do goleiro Bruno

Foto: Marcos D'Paula/ AE
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Carreira do goleiro Bruno

Foto: Marcos D'Paula/ AE
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Carreira do goleiro Bruno

Foto: Flavio Tavares/ Hoje em Dia

O goleiro está voltando para a cadeia após 62 dias em liberdade. Na terça-feira, 25, a 1ª Primeira Turma do STF votou a favor de parecer emitido pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedindo a revogação da liminar que libertou o atleta.

Ao se apresentar nesta tarde, ele entrou rapidamente na delegacia e se negou a falar com a imprensa.

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O advogado do goleiro, Lúcio Adolfo, já adiantou que vai recorrer em favor do cliente. "A intenção é conseguir sua liberdade o quanto antes", afirmou. No entanto, o contrato do atleta com o Boa Esporte deverá ser rescindido, como estava previsto caso ele retornasse para a prisão.

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O goleiro Bruno, acusado de participação na morte de Eliza Samúdio, vai voltar para a prisão. A decisão foi do Supremo Tribunal Federal.

Cláusula no contrato do goleiro Bruno com o Boa Esporte permite que o clube cancele o acordo em caso de prisão do atleta Foto: Thomas Santos/AGIF

Dois dias após o Supremo Tribunal Federal (STF) revogar a liminar que o mantinha em liberdade, o goleiro Bruno Fernandes voltou à prisão na tarde desta quinta-feira, 27. Era perto das 14 horas quando ele se apresentou na Delegacia Regional de Varginha (MG).

Após os tramites no local, ele passaria por exames de praxe no Instituto Médico Legal (IML) e seria mandado para o presídio da cidade. Bruno foi condenado a mais de 22 anos de prisão pela morte de Eliza Samudio, ocorrida em 2010.

Relembre a carreira do goleiro Bruno

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Foto: Alexandre C. Mota/ Light Press
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Foto: Marcos D'Paula/ AE
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Foto: Wilton Junior/ Estadão
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Foto: Marcos D'Paula/ AE
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Foto: Marcos D'Paula/ AE
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Carreira do goleiro Bruno

Foto: Flavio Tavares/ Hoje em Dia

O goleiro está voltando para a cadeia após 62 dias em liberdade. Na terça-feira, 25, a 1ª Primeira Turma do STF votou a favor de parecer emitido pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedindo a revogação da liminar que libertou o atleta.

Ao se apresentar nesta tarde, ele entrou rapidamente na delegacia e se negou a falar com a imprensa.

O advogado do goleiro, Lúcio Adolfo, já adiantou que vai recorrer em favor do cliente. "A intenção é conseguir sua liberdade o quanto antes", afirmou. No entanto, o contrato do atleta com o Boa Esporte deverá ser rescindido, como estava previsto caso ele retornasse para a prisão.

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O goleiro Bruno, acusado de participação na morte de Eliza Samúdio, vai voltar para a prisão. A decisão foi do Supremo Tribunal Federal.

Cláusula no contrato do goleiro Bruno com o Boa Esporte permite que o clube cancele o acordo em caso de prisão do atleta Foto: Thomas Santos/AGIF

Dois dias após o Supremo Tribunal Federal (STF) revogar a liminar que o mantinha em liberdade, o goleiro Bruno Fernandes voltou à prisão na tarde desta quinta-feira, 27. Era perto das 14 horas quando ele se apresentou na Delegacia Regional de Varginha (MG).

Após os tramites no local, ele passaria por exames de praxe no Instituto Médico Legal (IML) e seria mandado para o presídio da cidade. Bruno foi condenado a mais de 22 anos de prisão pela morte de Eliza Samudio, ocorrida em 2010.

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Foto: Alexandre C. Mota/ Light Press
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Foto: Flavio Tavares/ Hoje em Dia

O goleiro está voltando para a cadeia após 62 dias em liberdade. Na terça-feira, 25, a 1ª Primeira Turma do STF votou a favor de parecer emitido pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedindo a revogação da liminar que libertou o atleta.

Ao se apresentar nesta tarde, ele entrou rapidamente na delegacia e se negou a falar com a imprensa.

O advogado do goleiro, Lúcio Adolfo, já adiantou que vai recorrer em favor do cliente. "A intenção é conseguir sua liberdade o quanto antes", afirmou. No entanto, o contrato do atleta com o Boa Esporte deverá ser rescindido, como estava previsto caso ele retornasse para a prisão.

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O goleiro Bruno, acusado de participação na morte de Eliza Samúdio, vai voltar para a prisão. A decisão foi do Supremo Tribunal Federal.

Cláusula no contrato do goleiro Bruno com o Boa Esporte permite que o clube cancele o acordo em caso de prisão do atleta Foto: Thomas Santos/AGIF

Dois dias após o Supremo Tribunal Federal (STF) revogar a liminar que o mantinha em liberdade, o goleiro Bruno Fernandes voltou à prisão na tarde desta quinta-feira, 27. Era perto das 14 horas quando ele se apresentou na Delegacia Regional de Varginha (MG).

Após os tramites no local, ele passaria por exames de praxe no Instituto Médico Legal (IML) e seria mandado para o presídio da cidade. Bruno foi condenado a mais de 22 anos de prisão pela morte de Eliza Samudio, ocorrida em 2010.

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O goleiro está voltando para a cadeia após 62 dias em liberdade. Na terça-feira, 25, a 1ª Primeira Turma do STF votou a favor de parecer emitido pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedindo a revogação da liminar que libertou o atleta.

Ao se apresentar nesta tarde, ele entrou rapidamente na delegacia e se negou a falar com a imprensa.

O advogado do goleiro, Lúcio Adolfo, já adiantou que vai recorrer em favor do cliente. "A intenção é conseguir sua liberdade o quanto antes", afirmou. No entanto, o contrato do atleta com o Boa Esporte deverá ser rescindido, como estava previsto caso ele retornasse para a prisão.

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