Manete é foco da investigação


Por Redação

Passado um mês do acidente com o Airbus A320 da TAM, que deixou 199 mortos, os dados coletados até agora pela comissão de investigação ainda apontam para um erro no manuseio dos manetes. Daqui para a frente, no entanto, os peritos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) vão se concentrar na análise do que chamam de "árvore de falhas" do jato, uma complilação de todos os problemas técnicos registrados nos aviões da família A320 desde que eles entraram em operação. O objetivo é verificar a repetição de alguma falha mecânica ou eletrônica. Na visão dos militares, ainda é cedo para descartar uma pane nos computadores do Airbus e até mesmo a contribuição da pista "molhada e escorregadia" do Aeroporto de Congonhas no acidente. A Aeronáutica reiterou que o relatório final sobre a maior tragédia da aviação civil brasileira só deve estar concluído em 10 meses. Mas relatórios preliminares podem ser emitidos no decorrer da investigação.

Passado um mês do acidente com o Airbus A320 da TAM, que deixou 199 mortos, os dados coletados até agora pela comissão de investigação ainda apontam para um erro no manuseio dos manetes. Daqui para a frente, no entanto, os peritos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) vão se concentrar na análise do que chamam de "árvore de falhas" do jato, uma complilação de todos os problemas técnicos registrados nos aviões da família A320 desde que eles entraram em operação. O objetivo é verificar a repetição de alguma falha mecânica ou eletrônica. Na visão dos militares, ainda é cedo para descartar uma pane nos computadores do Airbus e até mesmo a contribuição da pista "molhada e escorregadia" do Aeroporto de Congonhas no acidente. A Aeronáutica reiterou que o relatório final sobre a maior tragédia da aviação civil brasileira só deve estar concluído em 10 meses. Mas relatórios preliminares podem ser emitidos no decorrer da investigação.

Passado um mês do acidente com o Airbus A320 da TAM, que deixou 199 mortos, os dados coletados até agora pela comissão de investigação ainda apontam para um erro no manuseio dos manetes. Daqui para a frente, no entanto, os peritos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) vão se concentrar na análise do que chamam de "árvore de falhas" do jato, uma complilação de todos os problemas técnicos registrados nos aviões da família A320 desde que eles entraram em operação. O objetivo é verificar a repetição de alguma falha mecânica ou eletrônica. Na visão dos militares, ainda é cedo para descartar uma pane nos computadores do Airbus e até mesmo a contribuição da pista "molhada e escorregadia" do Aeroporto de Congonhas no acidente. A Aeronáutica reiterou que o relatório final sobre a maior tragédia da aviação civil brasileira só deve estar concluído em 10 meses. Mas relatórios preliminares podem ser emitidos no decorrer da investigação.

Passado um mês do acidente com o Airbus A320 da TAM, que deixou 199 mortos, os dados coletados até agora pela comissão de investigação ainda apontam para um erro no manuseio dos manetes. Daqui para a frente, no entanto, os peritos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) vão se concentrar na análise do que chamam de "árvore de falhas" do jato, uma complilação de todos os problemas técnicos registrados nos aviões da família A320 desde que eles entraram em operação. O objetivo é verificar a repetição de alguma falha mecânica ou eletrônica. Na visão dos militares, ainda é cedo para descartar uma pane nos computadores do Airbus e até mesmo a contribuição da pista "molhada e escorregadia" do Aeroporto de Congonhas no acidente. A Aeronáutica reiterou que o relatório final sobre a maior tragédia da aviação civil brasileira só deve estar concluído em 10 meses. Mas relatórios preliminares podem ser emitidos no decorrer da investigação.

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