Manifestação pede fim do uso de animais em aulas de cirurgia


Por Agencia Estado

Vira-latas, yorkshires e poodles estiveram neste sábado nas ruas da região central da capital paulista para uma missão diferente: de bonés, roupas e acessórios eles acompanharam o protesto de 300 pessoas pelo fim do uso de animais em demonstrações de procedimentos cirúrgicos. Em frente à Santa Casa foram colocadas velas e flores em memória dos cães decepados durante o 22º Curso de Iniciação à Cirurgia da Faculdade de Medicina. Também foram distribuídos folhetos sobre alternativas que substituem o uso dos animais e fotos de bichos mortos. Os presidentes e defensores das associações protetoras de animais não conseguiram segurar o choro. ?É bem mais barato e cômodo para as faculdades agirem assim?, disse a organizadora do evento, Gabriela Toledo, da Proteção Esperança Animal (PEA). Desde o dia 10 de julho, o Jornal da Tarde vem denunciando os maus-tratos de cachorros ? o que se intensificou com a divulgação do Curso da Santa Casa. Na época, ele chegou a ser adiado pela instituição, porém passou a funcionar dois dias depois. A série de reportagens publicadas motivou a PEA a fazer a manifestação nas ruas, considerada pelos organizadores como inédita. O comerciário José dos Santos Filho, de 47 anos, pintou uma camiseta especialmente para a manifestação. Exibindo sua vira-lata Xuxa, de 7 anos, ele afirmou: ?Não troco, não vendo e nem se me dessem uma casa no Morumbi eu entregaria a Xuxa.? Santos pegou a cadela que sempre dormia na porta de sua casa em um dia de chuva e resolveu adotá-la. ?Eu prefiro ajudar um cachorro abandonado a um mendigo porque esses animais não sabem falar e nem se proteger e só tem a nós.?

Vira-latas, yorkshires e poodles estiveram neste sábado nas ruas da região central da capital paulista para uma missão diferente: de bonés, roupas e acessórios eles acompanharam o protesto de 300 pessoas pelo fim do uso de animais em demonstrações de procedimentos cirúrgicos. Em frente à Santa Casa foram colocadas velas e flores em memória dos cães decepados durante o 22º Curso de Iniciação à Cirurgia da Faculdade de Medicina. Também foram distribuídos folhetos sobre alternativas que substituem o uso dos animais e fotos de bichos mortos. Os presidentes e defensores das associações protetoras de animais não conseguiram segurar o choro. ?É bem mais barato e cômodo para as faculdades agirem assim?, disse a organizadora do evento, Gabriela Toledo, da Proteção Esperança Animal (PEA). Desde o dia 10 de julho, o Jornal da Tarde vem denunciando os maus-tratos de cachorros ? o que se intensificou com a divulgação do Curso da Santa Casa. Na época, ele chegou a ser adiado pela instituição, porém passou a funcionar dois dias depois. A série de reportagens publicadas motivou a PEA a fazer a manifestação nas ruas, considerada pelos organizadores como inédita. O comerciário José dos Santos Filho, de 47 anos, pintou uma camiseta especialmente para a manifestação. Exibindo sua vira-lata Xuxa, de 7 anos, ele afirmou: ?Não troco, não vendo e nem se me dessem uma casa no Morumbi eu entregaria a Xuxa.? Santos pegou a cadela que sempre dormia na porta de sua casa em um dia de chuva e resolveu adotá-la. ?Eu prefiro ajudar um cachorro abandonado a um mendigo porque esses animais não sabem falar e nem se proteger e só tem a nós.?

Vira-latas, yorkshires e poodles estiveram neste sábado nas ruas da região central da capital paulista para uma missão diferente: de bonés, roupas e acessórios eles acompanharam o protesto de 300 pessoas pelo fim do uso de animais em demonstrações de procedimentos cirúrgicos. Em frente à Santa Casa foram colocadas velas e flores em memória dos cães decepados durante o 22º Curso de Iniciação à Cirurgia da Faculdade de Medicina. Também foram distribuídos folhetos sobre alternativas que substituem o uso dos animais e fotos de bichos mortos. Os presidentes e defensores das associações protetoras de animais não conseguiram segurar o choro. ?É bem mais barato e cômodo para as faculdades agirem assim?, disse a organizadora do evento, Gabriela Toledo, da Proteção Esperança Animal (PEA). Desde o dia 10 de julho, o Jornal da Tarde vem denunciando os maus-tratos de cachorros ? o que se intensificou com a divulgação do Curso da Santa Casa. Na época, ele chegou a ser adiado pela instituição, porém passou a funcionar dois dias depois. A série de reportagens publicadas motivou a PEA a fazer a manifestação nas ruas, considerada pelos organizadores como inédita. O comerciário José dos Santos Filho, de 47 anos, pintou uma camiseta especialmente para a manifestação. Exibindo sua vira-lata Xuxa, de 7 anos, ele afirmou: ?Não troco, não vendo e nem se me dessem uma casa no Morumbi eu entregaria a Xuxa.? Santos pegou a cadela que sempre dormia na porta de sua casa em um dia de chuva e resolveu adotá-la. ?Eu prefiro ajudar um cachorro abandonado a um mendigo porque esses animais não sabem falar e nem se proteger e só tem a nós.?

Vira-latas, yorkshires e poodles estiveram neste sábado nas ruas da região central da capital paulista para uma missão diferente: de bonés, roupas e acessórios eles acompanharam o protesto de 300 pessoas pelo fim do uso de animais em demonstrações de procedimentos cirúrgicos. Em frente à Santa Casa foram colocadas velas e flores em memória dos cães decepados durante o 22º Curso de Iniciação à Cirurgia da Faculdade de Medicina. Também foram distribuídos folhetos sobre alternativas que substituem o uso dos animais e fotos de bichos mortos. Os presidentes e defensores das associações protetoras de animais não conseguiram segurar o choro. ?É bem mais barato e cômodo para as faculdades agirem assim?, disse a organizadora do evento, Gabriela Toledo, da Proteção Esperança Animal (PEA). Desde o dia 10 de julho, o Jornal da Tarde vem denunciando os maus-tratos de cachorros ? o que se intensificou com a divulgação do Curso da Santa Casa. Na época, ele chegou a ser adiado pela instituição, porém passou a funcionar dois dias depois. A série de reportagens publicadas motivou a PEA a fazer a manifestação nas ruas, considerada pelos organizadores como inédita. O comerciário José dos Santos Filho, de 47 anos, pintou uma camiseta especialmente para a manifestação. Exibindo sua vira-lata Xuxa, de 7 anos, ele afirmou: ?Não troco, não vendo e nem se me dessem uma casa no Morumbi eu entregaria a Xuxa.? Santos pegou a cadela que sempre dormia na porta de sua casa em um dia de chuva e resolveu adotá-la. ?Eu prefiro ajudar um cachorro abandonado a um mendigo porque esses animais não sabem falar e nem se proteger e só tem a nós.?

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