Manifestações interditam vias em São Luís, no Maranhão


Por ERNESTO BATISTA

São Luís amanheceu com dois protestos nesta segunda-feira, 24. Cerca de 400 moradores da região Itaqui-Bacanga, uma das mais populosas da capital maranhense, interditaram a BR-135 e a Avenida dos Portugueses, vias de acesso à região industrial e à zona portuária da cidade.Ao contrário das manifestações registradas na semana passada, os ativistas têm uma pauta de reivindicação e líderes. De acordo com o líder comunitário Zequinha do Gapara, os moradores da região querem melhorias nas áreas de saúde, educação, transporte público e infraestrutura."O que a gente quer é alertar as autoridades para o que acontece aqui na área Itaqui-Bacanga. Sofremos demais. Falta segurança. Há poucos dias, teve a morte de um amigo nosso, o delegado prendeu o suspeito e, no outro dia, ele tava solto. Houve também uma pessoa que estava cortando os moradores aqui na rua e também foi solto. Isso aí revolta a comunidade. Todo o Brasil hoje pede segurança, transporte de qualidade e a área Itaqui-Bacanga também quer", explicou.A manifestação pacífica é acompanhada pela Polícia Militar. "Não tem baderna. O povo quer justiça, transporte de qualidade. São inúmeros buracos. A Área Itaqui-Bacanaga é a que mais arrecada impostos em São Luís. O povo está começando a tomar consciência dos fatos e não está mais como era antes. Jovens, idosos estão indo para as ruas para clamar pelos serviços básicos do cidadão. Se precisar, vamos ficar o dia inteiro aqui", avisou Zequinha.A liderança do protesto quer conversar com representantes do governo do Estado para discutir as reivindicações.

São Luís amanheceu com dois protestos nesta segunda-feira, 24. Cerca de 400 moradores da região Itaqui-Bacanga, uma das mais populosas da capital maranhense, interditaram a BR-135 e a Avenida dos Portugueses, vias de acesso à região industrial e à zona portuária da cidade.Ao contrário das manifestações registradas na semana passada, os ativistas têm uma pauta de reivindicação e líderes. De acordo com o líder comunitário Zequinha do Gapara, os moradores da região querem melhorias nas áreas de saúde, educação, transporte público e infraestrutura."O que a gente quer é alertar as autoridades para o que acontece aqui na área Itaqui-Bacanga. Sofremos demais. Falta segurança. Há poucos dias, teve a morte de um amigo nosso, o delegado prendeu o suspeito e, no outro dia, ele tava solto. Houve também uma pessoa que estava cortando os moradores aqui na rua e também foi solto. Isso aí revolta a comunidade. Todo o Brasil hoje pede segurança, transporte de qualidade e a área Itaqui-Bacanga também quer", explicou.A manifestação pacífica é acompanhada pela Polícia Militar. "Não tem baderna. O povo quer justiça, transporte de qualidade. São inúmeros buracos. A Área Itaqui-Bacanaga é a que mais arrecada impostos em São Luís. O povo está começando a tomar consciência dos fatos e não está mais como era antes. Jovens, idosos estão indo para as ruas para clamar pelos serviços básicos do cidadão. Se precisar, vamos ficar o dia inteiro aqui", avisou Zequinha.A liderança do protesto quer conversar com representantes do governo do Estado para discutir as reivindicações.

São Luís amanheceu com dois protestos nesta segunda-feira, 24. Cerca de 400 moradores da região Itaqui-Bacanga, uma das mais populosas da capital maranhense, interditaram a BR-135 e a Avenida dos Portugueses, vias de acesso à região industrial e à zona portuária da cidade.Ao contrário das manifestações registradas na semana passada, os ativistas têm uma pauta de reivindicação e líderes. De acordo com o líder comunitário Zequinha do Gapara, os moradores da região querem melhorias nas áreas de saúde, educação, transporte público e infraestrutura."O que a gente quer é alertar as autoridades para o que acontece aqui na área Itaqui-Bacanga. Sofremos demais. Falta segurança. Há poucos dias, teve a morte de um amigo nosso, o delegado prendeu o suspeito e, no outro dia, ele tava solto. Houve também uma pessoa que estava cortando os moradores aqui na rua e também foi solto. Isso aí revolta a comunidade. Todo o Brasil hoje pede segurança, transporte de qualidade e a área Itaqui-Bacanga também quer", explicou.A manifestação pacífica é acompanhada pela Polícia Militar. "Não tem baderna. O povo quer justiça, transporte de qualidade. São inúmeros buracos. A Área Itaqui-Bacanaga é a que mais arrecada impostos em São Luís. O povo está começando a tomar consciência dos fatos e não está mais como era antes. Jovens, idosos estão indo para as ruas para clamar pelos serviços básicos do cidadão. Se precisar, vamos ficar o dia inteiro aqui", avisou Zequinha.A liderança do protesto quer conversar com representantes do governo do Estado para discutir as reivindicações.

São Luís amanheceu com dois protestos nesta segunda-feira, 24. Cerca de 400 moradores da região Itaqui-Bacanga, uma das mais populosas da capital maranhense, interditaram a BR-135 e a Avenida dos Portugueses, vias de acesso à região industrial e à zona portuária da cidade.Ao contrário das manifestações registradas na semana passada, os ativistas têm uma pauta de reivindicação e líderes. De acordo com o líder comunitário Zequinha do Gapara, os moradores da região querem melhorias nas áreas de saúde, educação, transporte público e infraestrutura."O que a gente quer é alertar as autoridades para o que acontece aqui na área Itaqui-Bacanga. Sofremos demais. Falta segurança. Há poucos dias, teve a morte de um amigo nosso, o delegado prendeu o suspeito e, no outro dia, ele tava solto. Houve também uma pessoa que estava cortando os moradores aqui na rua e também foi solto. Isso aí revolta a comunidade. Todo o Brasil hoje pede segurança, transporte de qualidade e a área Itaqui-Bacanga também quer", explicou.A manifestação pacífica é acompanhada pela Polícia Militar. "Não tem baderna. O povo quer justiça, transporte de qualidade. São inúmeros buracos. A Área Itaqui-Bacanaga é a que mais arrecada impostos em São Luís. O povo está começando a tomar consciência dos fatos e não está mais como era antes. Jovens, idosos estão indo para as ruas para clamar pelos serviços básicos do cidadão. Se precisar, vamos ficar o dia inteiro aqui", avisou Zequinha.A liderança do protesto quer conversar com representantes do governo do Estado para discutir as reivindicações.

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