Manifestantes fecham avenida e marcham para estádio de abertura da Copa


Por Redação

Um grupo de manifestantes fechou uma das principais avenidas da zona leste de São Paulo nesta quarta-feira e seguia em direção à Arena Corinthians, sede da abertura da Copa do Mundo, no próximo dia 12. O Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) reuniu milhares de pessoas para o 4° Ato Copa Sem Povo, Tô na Rua de Novo!, em mais um protesto contra o despejo de moradores em função de obras do Mundial e os altos preços de aluguéis devido à especulação imobiliária. "Não sairemos das ruas até que nossas reivindicações sejam atendidas", afirmou Guilherme Boulos, da coordenação do MTST, segundo o site do movimento. O MTST reivindica mais recursos para transporte, saúde e educação, demandas que também motivaram os protestos de junho do ano passado em que milhares de pessoas foram às ruas de diversas cidades do país. Os manifestantes fecharam a Radial Leste e caminhavam até a Arena Corinthians, que daqui a oito dias receberá a primeira partida da Copa, entre Brasil e Croácia. No que pode atrapalhar ainda mais a movimentação na capital paulista, os funcionários do metrô anunciaram uma greve para quinta-feira. O metrô e o trem são os transportes mais utilizados para chegar ao estádio paulista do Mundial e uma paralisação no dia da abertura poderia causar uma grande complicação aos torcedores. As manifestações, que começaram há um ano durante a Copa das Confederações, são uma grande preocupação das autoridades do país e dos organizadores da Copa do Mundo. (Reportagem de Tatiana Ramil)

Um grupo de manifestantes fechou uma das principais avenidas da zona leste de São Paulo nesta quarta-feira e seguia em direção à Arena Corinthians, sede da abertura da Copa do Mundo, no próximo dia 12. O Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) reuniu milhares de pessoas para o 4° Ato Copa Sem Povo, Tô na Rua de Novo!, em mais um protesto contra o despejo de moradores em função de obras do Mundial e os altos preços de aluguéis devido à especulação imobiliária. "Não sairemos das ruas até que nossas reivindicações sejam atendidas", afirmou Guilherme Boulos, da coordenação do MTST, segundo o site do movimento. O MTST reivindica mais recursos para transporte, saúde e educação, demandas que também motivaram os protestos de junho do ano passado em que milhares de pessoas foram às ruas de diversas cidades do país. Os manifestantes fecharam a Radial Leste e caminhavam até a Arena Corinthians, que daqui a oito dias receberá a primeira partida da Copa, entre Brasil e Croácia. No que pode atrapalhar ainda mais a movimentação na capital paulista, os funcionários do metrô anunciaram uma greve para quinta-feira. O metrô e o trem são os transportes mais utilizados para chegar ao estádio paulista do Mundial e uma paralisação no dia da abertura poderia causar uma grande complicação aos torcedores. As manifestações, que começaram há um ano durante a Copa das Confederações, são uma grande preocupação das autoridades do país e dos organizadores da Copa do Mundo. (Reportagem de Tatiana Ramil)

Um grupo de manifestantes fechou uma das principais avenidas da zona leste de São Paulo nesta quarta-feira e seguia em direção à Arena Corinthians, sede da abertura da Copa do Mundo, no próximo dia 12. O Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) reuniu milhares de pessoas para o 4° Ato Copa Sem Povo, Tô na Rua de Novo!, em mais um protesto contra o despejo de moradores em função de obras do Mundial e os altos preços de aluguéis devido à especulação imobiliária. "Não sairemos das ruas até que nossas reivindicações sejam atendidas", afirmou Guilherme Boulos, da coordenação do MTST, segundo o site do movimento. O MTST reivindica mais recursos para transporte, saúde e educação, demandas que também motivaram os protestos de junho do ano passado em que milhares de pessoas foram às ruas de diversas cidades do país. Os manifestantes fecharam a Radial Leste e caminhavam até a Arena Corinthians, que daqui a oito dias receberá a primeira partida da Copa, entre Brasil e Croácia. No que pode atrapalhar ainda mais a movimentação na capital paulista, os funcionários do metrô anunciaram uma greve para quinta-feira. O metrô e o trem são os transportes mais utilizados para chegar ao estádio paulista do Mundial e uma paralisação no dia da abertura poderia causar uma grande complicação aos torcedores. As manifestações, que começaram há um ano durante a Copa das Confederações, são uma grande preocupação das autoridades do país e dos organizadores da Copa do Mundo. (Reportagem de Tatiana Ramil)

Um grupo de manifestantes fechou uma das principais avenidas da zona leste de São Paulo nesta quarta-feira e seguia em direção à Arena Corinthians, sede da abertura da Copa do Mundo, no próximo dia 12. O Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) reuniu milhares de pessoas para o 4° Ato Copa Sem Povo, Tô na Rua de Novo!, em mais um protesto contra o despejo de moradores em função de obras do Mundial e os altos preços de aluguéis devido à especulação imobiliária. "Não sairemos das ruas até que nossas reivindicações sejam atendidas", afirmou Guilherme Boulos, da coordenação do MTST, segundo o site do movimento. O MTST reivindica mais recursos para transporte, saúde e educação, demandas que também motivaram os protestos de junho do ano passado em que milhares de pessoas foram às ruas de diversas cidades do país. Os manifestantes fecharam a Radial Leste e caminhavam até a Arena Corinthians, que daqui a oito dias receberá a primeira partida da Copa, entre Brasil e Croácia. No que pode atrapalhar ainda mais a movimentação na capital paulista, os funcionários do metrô anunciaram uma greve para quinta-feira. O metrô e o trem são os transportes mais utilizados para chegar ao estádio paulista do Mundial e uma paralisação no dia da abertura poderia causar uma grande complicação aos torcedores. As manifestações, que começaram há um ano durante a Copa das Confederações, são uma grande preocupação das autoridades do país e dos organizadores da Copa do Mundo. (Reportagem de Tatiana Ramil)

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