Mantega: usando instrumentos que temos economia vai crescer


Por Redação

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi evasivo ao ser questionado se o governo poderia reduzir o compulsório dos bancos ou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) como forma de estimular a economia. "O Brasil tem muita política (monetária) para fazer. Usando instrumentos que temos, podemos assegurar que a economia brasileira vai crescer este ano mais do que no ano passado", disse Mantega a jornalistas, acrescentando que não mencionaria "medidas específicas". Nesta manhã, o secretário-executivo da Fazenda, Nelson Barbosa, foi mais categórico quando sofreu o mesmo questionamento, dizendo que "são iniciativas que neste momento não estão sendo consideradas". Para Mantega, a alta do dólar frente ao real e a inflação não são motivo de preocupação. De acordo com o ministro, o câmbio vai beneficiar a indústria brasileira à medida que dificulta a entrada de produtos estrangeiros, e o que mais preocupa é o cenário externo. O dólar aproximou-se do patamar de 2 reais nos últimos dias, diante das preocupações com o cenário externo após as eleições na Grécia e na França. Falando sobre a situação internacional, Mantega afirmou que apenas medidas de austeridade não são suficientes. Na quarta-feira, a divisa norte-americana chegou a romper a barreira de 1,95 real e fechou a 1,9625 real. Entretanto, diante de dados favoráveis nos Estados Unidos nesta quinta-feira, o dólar recuava 0,48 por cento, às 14h08, cotado a 1,9530. Nos últimos dias, a divulgação de dados piores sobre inflação no Brasil passou a chamar a atenção do mercado, criando temores em torno da política do Banco Central de reduzir a taxa básica de juros. Nesta manhã, a Fundação Getúlio Vargas informou que o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) acelerou para uma alta de 0,89 por cento na primeira prévia de maio, ante elevação de 0,50 por cento no mesmo período de abril. O dado soma-se a outros números recentes que mostram aceleração da inflação. Na quarta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,64 por cento em abril, após alta de 0,21 por cento em março. Mantega afirmou ainda que não há previsão de ajustes nos preços dos combustíveis. "Nao está previsto nenhum reajuste", disse. (Reportagem de Alonso Soto)

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi evasivo ao ser questionado se o governo poderia reduzir o compulsório dos bancos ou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) como forma de estimular a economia. "O Brasil tem muita política (monetária) para fazer. Usando instrumentos que temos, podemos assegurar que a economia brasileira vai crescer este ano mais do que no ano passado", disse Mantega a jornalistas, acrescentando que não mencionaria "medidas específicas". Nesta manhã, o secretário-executivo da Fazenda, Nelson Barbosa, foi mais categórico quando sofreu o mesmo questionamento, dizendo que "são iniciativas que neste momento não estão sendo consideradas". Para Mantega, a alta do dólar frente ao real e a inflação não são motivo de preocupação. De acordo com o ministro, o câmbio vai beneficiar a indústria brasileira à medida que dificulta a entrada de produtos estrangeiros, e o que mais preocupa é o cenário externo. O dólar aproximou-se do patamar de 2 reais nos últimos dias, diante das preocupações com o cenário externo após as eleições na Grécia e na França. Falando sobre a situação internacional, Mantega afirmou que apenas medidas de austeridade não são suficientes. Na quarta-feira, a divisa norte-americana chegou a romper a barreira de 1,95 real e fechou a 1,9625 real. Entretanto, diante de dados favoráveis nos Estados Unidos nesta quinta-feira, o dólar recuava 0,48 por cento, às 14h08, cotado a 1,9530. Nos últimos dias, a divulgação de dados piores sobre inflação no Brasil passou a chamar a atenção do mercado, criando temores em torno da política do Banco Central de reduzir a taxa básica de juros. Nesta manhã, a Fundação Getúlio Vargas informou que o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) acelerou para uma alta de 0,89 por cento na primeira prévia de maio, ante elevação de 0,50 por cento no mesmo período de abril. O dado soma-se a outros números recentes que mostram aceleração da inflação. Na quarta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,64 por cento em abril, após alta de 0,21 por cento em março. Mantega afirmou ainda que não há previsão de ajustes nos preços dos combustíveis. "Nao está previsto nenhum reajuste", disse. (Reportagem de Alonso Soto)

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi evasivo ao ser questionado se o governo poderia reduzir o compulsório dos bancos ou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) como forma de estimular a economia. "O Brasil tem muita política (monetária) para fazer. Usando instrumentos que temos, podemos assegurar que a economia brasileira vai crescer este ano mais do que no ano passado", disse Mantega a jornalistas, acrescentando que não mencionaria "medidas específicas". Nesta manhã, o secretário-executivo da Fazenda, Nelson Barbosa, foi mais categórico quando sofreu o mesmo questionamento, dizendo que "são iniciativas que neste momento não estão sendo consideradas". Para Mantega, a alta do dólar frente ao real e a inflação não são motivo de preocupação. De acordo com o ministro, o câmbio vai beneficiar a indústria brasileira à medida que dificulta a entrada de produtos estrangeiros, e o que mais preocupa é o cenário externo. O dólar aproximou-se do patamar de 2 reais nos últimos dias, diante das preocupações com o cenário externo após as eleições na Grécia e na França. Falando sobre a situação internacional, Mantega afirmou que apenas medidas de austeridade não são suficientes. Na quarta-feira, a divisa norte-americana chegou a romper a barreira de 1,95 real e fechou a 1,9625 real. Entretanto, diante de dados favoráveis nos Estados Unidos nesta quinta-feira, o dólar recuava 0,48 por cento, às 14h08, cotado a 1,9530. Nos últimos dias, a divulgação de dados piores sobre inflação no Brasil passou a chamar a atenção do mercado, criando temores em torno da política do Banco Central de reduzir a taxa básica de juros. Nesta manhã, a Fundação Getúlio Vargas informou que o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) acelerou para uma alta de 0,89 por cento na primeira prévia de maio, ante elevação de 0,50 por cento no mesmo período de abril. O dado soma-se a outros números recentes que mostram aceleração da inflação. Na quarta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,64 por cento em abril, após alta de 0,21 por cento em março. Mantega afirmou ainda que não há previsão de ajustes nos preços dos combustíveis. "Nao está previsto nenhum reajuste", disse. (Reportagem de Alonso Soto)

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi evasivo ao ser questionado se o governo poderia reduzir o compulsório dos bancos ou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) como forma de estimular a economia. "O Brasil tem muita política (monetária) para fazer. Usando instrumentos que temos, podemos assegurar que a economia brasileira vai crescer este ano mais do que no ano passado", disse Mantega a jornalistas, acrescentando que não mencionaria "medidas específicas". Nesta manhã, o secretário-executivo da Fazenda, Nelson Barbosa, foi mais categórico quando sofreu o mesmo questionamento, dizendo que "são iniciativas que neste momento não estão sendo consideradas". Para Mantega, a alta do dólar frente ao real e a inflação não são motivo de preocupação. De acordo com o ministro, o câmbio vai beneficiar a indústria brasileira à medida que dificulta a entrada de produtos estrangeiros, e o que mais preocupa é o cenário externo. O dólar aproximou-se do patamar de 2 reais nos últimos dias, diante das preocupações com o cenário externo após as eleições na Grécia e na França. Falando sobre a situação internacional, Mantega afirmou que apenas medidas de austeridade não são suficientes. Na quarta-feira, a divisa norte-americana chegou a romper a barreira de 1,95 real e fechou a 1,9625 real. Entretanto, diante de dados favoráveis nos Estados Unidos nesta quinta-feira, o dólar recuava 0,48 por cento, às 14h08, cotado a 1,9530. Nos últimos dias, a divulgação de dados piores sobre inflação no Brasil passou a chamar a atenção do mercado, criando temores em torno da política do Banco Central de reduzir a taxa básica de juros. Nesta manhã, a Fundação Getúlio Vargas informou que o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) acelerou para uma alta de 0,89 por cento na primeira prévia de maio, ante elevação de 0,50 por cento no mesmo período de abril. O dado soma-se a outros números recentes que mostram aceleração da inflação. Na quarta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,64 por cento em abril, após alta de 0,21 por cento em março. Mantega afirmou ainda que não há previsão de ajustes nos preços dos combustíveis. "Nao está previsto nenhum reajuste", disse. (Reportagem de Alonso Soto)

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.