Mantega vê expansão do PIB em 2010 de 4% e alta de 5% em 2011


Por Redação

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, reafirmou nesta quinta-feira que a economia brasileira crescerá em 2009, com previsão de alta em torno de 1 por cento. Mantega disse ainda que espera uma expansão do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010 de 4 por cento e um avanço de 5 por cento da economia brasileira em 2011. O ministro, que participa de evento em São Paulo, disse que o mundo vai continuar "patinando por dois ou três anos", mas voltou a dizer que a crise será "mais curta e mais rápida" no Brasil. (Reportagem de Aluísio Alves)

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, reafirmou nesta quinta-feira que a economia brasileira crescerá em 2009, com previsão de alta em torno de 1 por cento. Mantega disse ainda que espera uma expansão do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010 de 4 por cento e um avanço de 5 por cento da economia brasileira em 2011. O ministro, que participa de evento em São Paulo, disse que o mundo vai continuar "patinando por dois ou três anos", mas voltou a dizer que a crise será "mais curta e mais rápida" no Brasil. (Reportagem de Aluísio Alves)

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, reafirmou nesta quinta-feira que a economia brasileira crescerá em 2009, com previsão de alta em torno de 1 por cento. Mantega disse ainda que espera uma expansão do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010 de 4 por cento e um avanço de 5 por cento da economia brasileira em 2011. O ministro, que participa de evento em São Paulo, disse que o mundo vai continuar "patinando por dois ou três anos", mas voltou a dizer que a crise será "mais curta e mais rápida" no Brasil. (Reportagem de Aluísio Alves)

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, reafirmou nesta quinta-feira que a economia brasileira crescerá em 2009, com previsão de alta em torno de 1 por cento. Mantega disse ainda que espera uma expansão do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010 de 4 por cento e um avanço de 5 por cento da economia brasileira em 2011. O ministro, que participa de evento em São Paulo, disse que o mundo vai continuar "patinando por dois ou três anos", mas voltou a dizer que a crise será "mais curta e mais rápida" no Brasil. (Reportagem de Aluísio Alves)

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