Marcha da maconha reúne duas mil pessoas no Recife


Manifestação foi proibida por determinação judicial em três cidades do País - SP, Salvador e João Pessoa

Por MONICA BERNARDES

Cerca de duas mil pessoas participaram da Marcha da Maconha em Recife neste domingo, 3, segundo os organizadores. Proibida por determinação judicial em pelo menos três cidades do País - São Paulo, Salvador e João Pessoa -, a manifestação foi realizada, pelo segundo ano consecutivo, nas ruas do Bairro do Recife, área histórica da capital pernambucana.

 

No percurso palavras de ordem e músicas em favor da legalização da maconha. A Polícia Militar acompanhou a marcha à distância, com quatro viaturas. O clima foi de tranquilidade. No final do evento, durante os discursos - feitos em um pequeno palanque montado pela organização - algumas pessoas elogiaram a Justiça pernambucana.

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Na semana passada, o Ministério Público de Pernambuco entrou com um pedido de proibição da marcha. O juiz Alípio Carvalho Filho, da 2ª Vara Criminal dos feitos relativos a Entorpecentes, entendeu que a proibição fere a liberdade de expressão e autorizou a realização do evento, com ressalva de que fosse acompanhado por autoridades policiais. No ano passado, a manifestação também aconteceu na presença de policiais. Na ocasião, também não houve registro de confronto.

Cerca de duas mil pessoas participaram da Marcha da Maconha em Recife neste domingo, 3, segundo os organizadores. Proibida por determinação judicial em pelo menos três cidades do País - São Paulo, Salvador e João Pessoa -, a manifestação foi realizada, pelo segundo ano consecutivo, nas ruas do Bairro do Recife, área histórica da capital pernambucana.

 

No percurso palavras de ordem e músicas em favor da legalização da maconha. A Polícia Militar acompanhou a marcha à distância, com quatro viaturas. O clima foi de tranquilidade. No final do evento, durante os discursos - feitos em um pequeno palanque montado pela organização - algumas pessoas elogiaram a Justiça pernambucana.

 

Na semana passada, o Ministério Público de Pernambuco entrou com um pedido de proibição da marcha. O juiz Alípio Carvalho Filho, da 2ª Vara Criminal dos feitos relativos a Entorpecentes, entendeu que a proibição fere a liberdade de expressão e autorizou a realização do evento, com ressalva de que fosse acompanhado por autoridades policiais. No ano passado, a manifestação também aconteceu na presença de policiais. Na ocasião, também não houve registro de confronto.

Cerca de duas mil pessoas participaram da Marcha da Maconha em Recife neste domingo, 3, segundo os organizadores. Proibida por determinação judicial em pelo menos três cidades do País - São Paulo, Salvador e João Pessoa -, a manifestação foi realizada, pelo segundo ano consecutivo, nas ruas do Bairro do Recife, área histórica da capital pernambucana.

 

No percurso palavras de ordem e músicas em favor da legalização da maconha. A Polícia Militar acompanhou a marcha à distância, com quatro viaturas. O clima foi de tranquilidade. No final do evento, durante os discursos - feitos em um pequeno palanque montado pela organização - algumas pessoas elogiaram a Justiça pernambucana.

 

Na semana passada, o Ministério Público de Pernambuco entrou com um pedido de proibição da marcha. O juiz Alípio Carvalho Filho, da 2ª Vara Criminal dos feitos relativos a Entorpecentes, entendeu que a proibição fere a liberdade de expressão e autorizou a realização do evento, com ressalva de que fosse acompanhado por autoridades policiais. No ano passado, a manifestação também aconteceu na presença de policiais. Na ocasião, também não houve registro de confronto.

Cerca de duas mil pessoas participaram da Marcha da Maconha em Recife neste domingo, 3, segundo os organizadores. Proibida por determinação judicial em pelo menos três cidades do País - São Paulo, Salvador e João Pessoa -, a manifestação foi realizada, pelo segundo ano consecutivo, nas ruas do Bairro do Recife, área histórica da capital pernambucana.

 

No percurso palavras de ordem e músicas em favor da legalização da maconha. A Polícia Militar acompanhou a marcha à distância, com quatro viaturas. O clima foi de tranquilidade. No final do evento, durante os discursos - feitos em um pequeno palanque montado pela organização - algumas pessoas elogiaram a Justiça pernambucana.

 

Na semana passada, o Ministério Público de Pernambuco entrou com um pedido de proibição da marcha. O juiz Alípio Carvalho Filho, da 2ª Vara Criminal dos feitos relativos a Entorpecentes, entendeu que a proibição fere a liberdade de expressão e autorizou a realização do evento, com ressalva de que fosse acompanhado por autoridades policiais. No ano passado, a manifestação também aconteceu na presença de policiais. Na ocasião, também não houve registro de confronto.

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