Maria da Penha quer punir falta de agilidade


Por Redação

Em audiência pública presidida pelo corregedor nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp, quinta-feira em Fortaleza (CE), Maria da Penha Maia Fernandes, que deu nome à lei de combate à violência doméstica no Brasil, pediu ao Conselho Nacional de Justiça a responsabilização das pessoas que "provocaram a demora injustificada" do seu processo de reparação da violência que sofreu por parte do ex-marido. "Precisamos conhecer as pessoas que trabalham contra a Justiça", disse. Após ser violentada pelo ex-marido durante 14 anos, ela o processou em 1997. A ação só terminou em 2001, seis meses antes de prescrever o crime. O homem foi preso.

Em audiência pública presidida pelo corregedor nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp, quinta-feira em Fortaleza (CE), Maria da Penha Maia Fernandes, que deu nome à lei de combate à violência doméstica no Brasil, pediu ao Conselho Nacional de Justiça a responsabilização das pessoas que "provocaram a demora injustificada" do seu processo de reparação da violência que sofreu por parte do ex-marido. "Precisamos conhecer as pessoas que trabalham contra a Justiça", disse. Após ser violentada pelo ex-marido durante 14 anos, ela o processou em 1997. A ação só terminou em 2001, seis meses antes de prescrever o crime. O homem foi preso.

Em audiência pública presidida pelo corregedor nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp, quinta-feira em Fortaleza (CE), Maria da Penha Maia Fernandes, que deu nome à lei de combate à violência doméstica no Brasil, pediu ao Conselho Nacional de Justiça a responsabilização das pessoas que "provocaram a demora injustificada" do seu processo de reparação da violência que sofreu por parte do ex-marido. "Precisamos conhecer as pessoas que trabalham contra a Justiça", disse. Após ser violentada pelo ex-marido durante 14 anos, ela o processou em 1997. A ação só terminou em 2001, seis meses antes de prescrever o crime. O homem foi preso.

Em audiência pública presidida pelo corregedor nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp, quinta-feira em Fortaleza (CE), Maria da Penha Maia Fernandes, que deu nome à lei de combate à violência doméstica no Brasil, pediu ao Conselho Nacional de Justiça a responsabilização das pessoas que "provocaram a demora injustificada" do seu processo de reparação da violência que sofreu por parte do ex-marido. "Precisamos conhecer as pessoas que trabalham contra a Justiça", disse. Após ser violentada pelo ex-marido durante 14 anos, ela o processou em 1997. A ação só terminou em 2001, seis meses antes de prescrever o crime. O homem foi preso.

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