Marina afirma que presidente da República não deve ser 'propriedade de um partido'


A nova candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, afirmou nesta sexta-feira que terá apenas um mandato de quatro anos se for eleita e disse que um presidente da República não deve ser tratado "como propriedade de um partido". A ex-senadora, que assumiu a cabeça da chapa presidencial do partido após a morte de Eduardo Campos em um acidente aéreo, se declarou contra a reeleição e voltou a assegurar que o programa de governo será baseado no que já havia sido acertado com Campos. "O meu mandato será um mandato de apenas quatro anos. O que eu quero é ajudar a renovar a política, que o Estado brasileiro seja colocado a serviço dos brasileiros", disse ela a jornalistas, após reunião com a equipe que elabora o programa de governo da coligação. Marina, que se filiou ao PSB em outubro de 2013 depois de não ter conseguido registrar a Rede Sustentabilidade, partido que tentava fundar, disse algumas vezes antes da morte de Campos que os membros da Rede tinham data para sair do PSB e que pretendia se dedicar à formalização de sua sigla. Ao ser perguntada se permanecerá no PSB caso chegue ao Palácio do Planalto, Marina respondeu nesta sexta que o momento agora é de deixar que os líderes socialistas se "estabilizem" e se "reconectem" após a morte de Campos na semana passada. Diante da insistência de repórteres sobre o tema, a candidata disse que "nós não devemos tratar o presidente da República como propriedade de um partido". Após a morte de Campos, pesquisa Datafolha divulgada no começo desta semana mostrou Marina em empate técnico com Aécio Neves (PSDB) no primeiro turno, mas numericamente à frente do tucano e atrás apenas da presidente Dilma Rousseff, que tenta a reeleição. Numa simulação de segundo turno, a ex-senadora teria 47 por cento das intenções de voto contra 43 por cento de Dilma, com empate no limite da margem de erro.

Por EDUARDO SIMÕES

ECONOMIA

Marina areiterou seu compromisso com o tripé macroeconômico e prometeu "eficiência fiscal".

"Obviamente nós temos o compromisso com o tripé da política macroeconômica e uma das coisas que é fundamental para que ele funcione, além da questão do controle da inflação, da meta de inflação, é termos eficiência e responsabilidade fiscal", disse a candidata a jornalistas.

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O chamado tripé macroeconômico é formado pelo regime de metas de inflação, câmbio flutuante e responsabilidade fiscal.

Marina não detalhou em quais áreas avalia que poderiam ser feitos cortes de gastos para melhorar o quadro atual das contas públicas.

O economista Eduardo Giannetti, um dos assessores mais próximos de Marina, disse que detalhes das propostas econômicas da candidata do PSB serão divulgados junto com o programa de governo que será anunciado na próxima sexta-feira, em São Paulo.

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Já o ex-deputado Maurício Rands, um dos coordenadores do programa, adiantou apenas que o capítulo econômico do governo de Marina trará metas a serem cumpridas, entre elas uma sobre distribuição de renda e riqueza.

Rands disse ainda que o programa econômico de Marina não terá "heterodoxias" e afirmou que a ideia é delinear uma política econômica clara, que traga de volta credibilidade ao país, de modo a que o Brasil retome uma trajetória de crescimento a partir do segundo semestre de 2015.

"Teremos uma obsessão pela produtividade", garantiu.

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O ex-deputado afirmou ainda que outros conselheiros econômicos serão integrados à campanha, além de Giannetti e dos economistas André Lara Resende e Alexandre Rands, que assessoram a candidata atualmente. Ele, no entanto, não quis adiantar nomes.

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Marina areiterou seu compromisso com o tripé macroeconômico e prometeu "eficiência fiscal".

"Obviamente nós temos o compromisso com o tripé da política macroeconômica e uma das coisas que é fundamental para que ele funcione, além da questão do controle da inflação, da meta de inflação, é termos eficiência e responsabilidade fiscal", disse a candidata a jornalistas.

O chamado tripé macroeconômico é formado pelo regime de metas de inflação, câmbio flutuante e responsabilidade fiscal.

Marina não detalhou em quais áreas avalia que poderiam ser feitos cortes de gastos para melhorar o quadro atual das contas públicas.

O economista Eduardo Giannetti, um dos assessores mais próximos de Marina, disse que detalhes das propostas econômicas da candidata do PSB serão divulgados junto com o programa de governo que será anunciado na próxima sexta-feira, em São Paulo.

Já o ex-deputado Maurício Rands, um dos coordenadores do programa, adiantou apenas que o capítulo econômico do governo de Marina trará metas a serem cumpridas, entre elas uma sobre distribuição de renda e riqueza.

Rands disse ainda que o programa econômico de Marina não terá "heterodoxias" e afirmou que a ideia é delinear uma política econômica clara, que traga de volta credibilidade ao país, de modo a que o Brasil retome uma trajetória de crescimento a partir do segundo semestre de 2015.

"Teremos uma obsessão pela produtividade", garantiu.

O ex-deputado afirmou ainda que outros conselheiros econômicos serão integrados à campanha, além de Giannetti e dos economistas André Lara Resende e Alexandre Rands, que assessoram a candidata atualmente. Ele, no entanto, não quis adiantar nomes.

ECONOMIA

Marina areiterou seu compromisso com o tripé macroeconômico e prometeu "eficiência fiscal".

"Obviamente nós temos o compromisso com o tripé da política macroeconômica e uma das coisas que é fundamental para que ele funcione, além da questão do controle da inflação, da meta de inflação, é termos eficiência e responsabilidade fiscal", disse a candidata a jornalistas.

O chamado tripé macroeconômico é formado pelo regime de metas de inflação, câmbio flutuante e responsabilidade fiscal.

Marina não detalhou em quais áreas avalia que poderiam ser feitos cortes de gastos para melhorar o quadro atual das contas públicas.

O economista Eduardo Giannetti, um dos assessores mais próximos de Marina, disse que detalhes das propostas econômicas da candidata do PSB serão divulgados junto com o programa de governo que será anunciado na próxima sexta-feira, em São Paulo.

Já o ex-deputado Maurício Rands, um dos coordenadores do programa, adiantou apenas que o capítulo econômico do governo de Marina trará metas a serem cumpridas, entre elas uma sobre distribuição de renda e riqueza.

Rands disse ainda que o programa econômico de Marina não terá "heterodoxias" e afirmou que a ideia é delinear uma política econômica clara, que traga de volta credibilidade ao país, de modo a que o Brasil retome uma trajetória de crescimento a partir do segundo semestre de 2015.

"Teremos uma obsessão pela produtividade", garantiu.

O ex-deputado afirmou ainda que outros conselheiros econômicos serão integrados à campanha, além de Giannetti e dos economistas André Lara Resende e Alexandre Rands, que assessoram a candidata atualmente. Ele, no entanto, não quis adiantar nomes.

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Marina areiterou seu compromisso com o tripé macroeconômico e prometeu "eficiência fiscal".

"Obviamente nós temos o compromisso com o tripé da política macroeconômica e uma das coisas que é fundamental para que ele funcione, além da questão do controle da inflação, da meta de inflação, é termos eficiência e responsabilidade fiscal", disse a candidata a jornalistas.

O chamado tripé macroeconômico é formado pelo regime de metas de inflação, câmbio flutuante e responsabilidade fiscal.

Marina não detalhou em quais áreas avalia que poderiam ser feitos cortes de gastos para melhorar o quadro atual das contas públicas.

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Já o ex-deputado Maurício Rands, um dos coordenadores do programa, adiantou apenas que o capítulo econômico do governo de Marina trará metas a serem cumpridas, entre elas uma sobre distribuição de renda e riqueza.

Rands disse ainda que o programa econômico de Marina não terá "heterodoxias" e afirmou que a ideia é delinear uma política econômica clara, que traga de volta credibilidade ao país, de modo a que o Brasil retome uma trajetória de crescimento a partir do segundo semestre de 2015.

"Teremos uma obsessão pela produtividade", garantiu.

O ex-deputado afirmou ainda que outros conselheiros econômicos serão integrados à campanha, além de Giannetti e dos economistas André Lara Resende e Alexandre Rands, que assessoram a candidata atualmente. Ele, no entanto, não quis adiantar nomes.

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