Marina visita Córrego do Feijão e critica projetos que tentam flexibilizar legislação ambiental


Ex-ministra lembrou que paralisou o licenciamento das usinas hidrelétricas de Belo Monte e Santo Antônio

Por Renata Batista

A ex-ministra do meio ambiente Marina Silva (Rede) criticou neste domingo, 27, projetos que pretendem flexibilizar a legislação ambiental. Acompanhada do senador Randolfe Rodrigues (PSOL), ela esteve na localidade de Córrego do Feijão, uma das mais atingidas pela tragédia provocada pelo rompimento de mais uma barragem da Vale

O senador Randolfe Rodrigues e aex-ministra Marina Silva avaliam a situação em Brumadinho. Foto: Wilton Júnior/Estadão

Marina lembrou que paralisou o licenciamento das usinas hidrelétricas de Belo Monte e Santo Antônio, ambas com participação da Vale, por considerar falha a documentação apresentada. 

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3º dia de trabalhos de resgate em Brumadinho

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Catástrofe ambiental e humana

Foto: Adriano Machado/Reuters
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"O licenciamento não pode ser feito por encomenda. Não tem dificuldade. É fazer como deve ser feito", disse a ex-ministra, que ficou menos de uma hora no local. "Nosso compromisso é com a defesa da vida". 

Para Marina, o uso de tecnologias, mesmo as aparentemente menos danosas, deve se subordinar à ética. "A tecnologia existe e responde à ética. É a ética que protege a vida das pessoas. Quando há dúvida, o licenciamento deve ser interditado para mais estudos", completou.

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A ex-ministra do meio ambiente Marina Silva (Rede) criticou neste domingo, 27, projetos que pretendem flexibilizar a legislação ambiental. Acompanhada do senador Randolfe Rodrigues (PSOL), ela esteve na localidade de Córrego do Feijão, uma das mais atingidas pela tragédia provocada pelo rompimento de mais uma barragem da Vale

O senador Randolfe Rodrigues e aex-ministra Marina Silva avaliam a situação em Brumadinho. Foto: Wilton Júnior/Estadão

Marina lembrou que paralisou o licenciamento das usinas hidrelétricas de Belo Monte e Santo Antônio, ambas com participação da Vale, por considerar falha a documentação apresentada. 

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"O licenciamento não pode ser feito por encomenda. Não tem dificuldade. É fazer como deve ser feito", disse a ex-ministra, que ficou menos de uma hora no local. "Nosso compromisso é com a defesa da vida". 

Para Marina, o uso de tecnologias, mesmo as aparentemente menos danosas, deve se subordinar à ética. "A tecnologia existe e responde à ética. É a ética que protege a vida das pessoas. Quando há dúvida, o licenciamento deve ser interditado para mais estudos", completou.

A ex-ministra do meio ambiente Marina Silva (Rede) criticou neste domingo, 27, projetos que pretendem flexibilizar a legislação ambiental. Acompanhada do senador Randolfe Rodrigues (PSOL), ela esteve na localidade de Córrego do Feijão, uma das mais atingidas pela tragédia provocada pelo rompimento de mais uma barragem da Vale

O senador Randolfe Rodrigues e aex-ministra Marina Silva avaliam a situação em Brumadinho. Foto: Wilton Júnior/Estadão

Marina lembrou que paralisou o licenciamento das usinas hidrelétricas de Belo Monte e Santo Antônio, ambas com participação da Vale, por considerar falha a documentação apresentada. 

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"O licenciamento não pode ser feito por encomenda. Não tem dificuldade. É fazer como deve ser feito", disse a ex-ministra, que ficou menos de uma hora no local. "Nosso compromisso é com a defesa da vida". 

Para Marina, o uso de tecnologias, mesmo as aparentemente menos danosas, deve se subordinar à ética. "A tecnologia existe e responde à ética. É a ética que protege a vida das pessoas. Quando há dúvida, o licenciamento deve ser interditado para mais estudos", completou.

A ex-ministra do meio ambiente Marina Silva (Rede) criticou neste domingo, 27, projetos que pretendem flexibilizar a legislação ambiental. Acompanhada do senador Randolfe Rodrigues (PSOL), ela esteve na localidade de Córrego do Feijão, uma das mais atingidas pela tragédia provocada pelo rompimento de mais uma barragem da Vale

O senador Randolfe Rodrigues e aex-ministra Marina Silva avaliam a situação em Brumadinho. Foto: Wilton Júnior/Estadão

Marina lembrou que paralisou o licenciamento das usinas hidrelétricas de Belo Monte e Santo Antônio, ambas com participação da Vale, por considerar falha a documentação apresentada. 

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"O licenciamento não pode ser feito por encomenda. Não tem dificuldade. É fazer como deve ser feito", disse a ex-ministra, que ficou menos de uma hora no local. "Nosso compromisso é com a defesa da vida". 

Para Marina, o uso de tecnologias, mesmo as aparentemente menos danosas, deve se subordinar à ética. "A tecnologia existe e responde à ética. É a ética que protege a vida das pessoas. Quando há dúvida, o licenciamento deve ser interditado para mais estudos", completou.

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