Marronzinhos não multam infrações de trânsito em SP


Por Agencia Estado

Os motoristas que não obedecerem ao rodízio municipal, estacionarem em local proibido ou não usarem cinto de segurança podem ficar impunes. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Trânsito Urbano (Sindiviários), Luiz Antonio Queiroz, os marronzinhos da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) não estão multando. Trata-se de uma operação que a categoria está realizando desde o dia 6, em protesto contra a possível demissão de 512 funcionários, que seriam dispensados por causa do corte orçamentário de R$ 29 milhões. ?Não estamos multando infrações leves?, informou Queiroz. ?A nossa prioridade são infrações graves, que coloquem em risco a segurança e a fluidez do tráfego, além da educação.? Apesar da orientação do Sindiviários, uma parte dos marronzinhos não aderiu. ?Quem cometer infrações achando que ficará impune, pode esperar. Em 15 dias, a multa chega em casa?, afirmou um operador, que não quis se identificar. Assim como ele, outros que também não quiseram revelar o nome, afirmaram que só ficaram sabendo do movimento pela imprensa. Todos, no entanto, mostraram descontentamento com a Prefeitura. ?Essa é a pior gestão de todos os tempos?, desabafou um deles. A assessoria de imprensa da CET negou que os funcionários da empresa tenham aderido à ?greve branca?, garantindo que os motoristas infratores estão sendo multados. Nos dias 3 e 4, por exemplo, com a greve dos ônibus e o rodízio suspenso, foram aplicadas 3.586 e 4.157 multas, respectivamente. Não estão incluídas nesses dados multas de radares nem de Zona Azul. Queiroz informou que, em agosto do ano passado, a CET teve um corte de 10% em seu orçamento. ?Neste ano, o orçamento caiu para R$ 182 milhões ? R$ 179 milhões são gastos com a folha de pagamento?, disse. Em conseqüência da redução, a CET criou, em 24 de janeiro, o Plano de Demissão Voluntária (PDV), no qual se inscreveram 125 funcionários. Para ele, a empresa poderia sanear suas contas demitindo 67 assessores contratados recentemente. ?Eles são responsáveis pelos gastos de R$ 10 milhões por ano com a folha de pagamento.? O líder sindical afirmou que, até agora, a empresa não anunciou demissões. ?Se até o dia 28 a CET divulgar alguma lista, nós iremos fazer nova assembléia e entrar em greve?, ameaçou. A CET tem 4.320 funcionários ? 1,8 mil são operacionais, responsáveis por 60% das multas. As 40% restantes são aplicadas por radares. A direção da CET divulgou nesta terça-feira nota esclarecendo que, ?em virtude de restrições orçamentárias, viu-se forçada a adotar uma série de medidas?. Uma das iniciativas foi a adoção do PDV, que passará por análise, para avaliação do impacto no corte de despesas. O documento ressalta que outras medidas estão sendo estudadas. Diz também que a empresa ?vem contando com a irrestrita compreensão de seus funcionários?.

Os motoristas que não obedecerem ao rodízio municipal, estacionarem em local proibido ou não usarem cinto de segurança podem ficar impunes. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Trânsito Urbano (Sindiviários), Luiz Antonio Queiroz, os marronzinhos da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) não estão multando. Trata-se de uma operação que a categoria está realizando desde o dia 6, em protesto contra a possível demissão de 512 funcionários, que seriam dispensados por causa do corte orçamentário de R$ 29 milhões. ?Não estamos multando infrações leves?, informou Queiroz. ?A nossa prioridade são infrações graves, que coloquem em risco a segurança e a fluidez do tráfego, além da educação.? Apesar da orientação do Sindiviários, uma parte dos marronzinhos não aderiu. ?Quem cometer infrações achando que ficará impune, pode esperar. Em 15 dias, a multa chega em casa?, afirmou um operador, que não quis se identificar. Assim como ele, outros que também não quiseram revelar o nome, afirmaram que só ficaram sabendo do movimento pela imprensa. Todos, no entanto, mostraram descontentamento com a Prefeitura. ?Essa é a pior gestão de todos os tempos?, desabafou um deles. A assessoria de imprensa da CET negou que os funcionários da empresa tenham aderido à ?greve branca?, garantindo que os motoristas infratores estão sendo multados. Nos dias 3 e 4, por exemplo, com a greve dos ônibus e o rodízio suspenso, foram aplicadas 3.586 e 4.157 multas, respectivamente. Não estão incluídas nesses dados multas de radares nem de Zona Azul. Queiroz informou que, em agosto do ano passado, a CET teve um corte de 10% em seu orçamento. ?Neste ano, o orçamento caiu para R$ 182 milhões ? R$ 179 milhões são gastos com a folha de pagamento?, disse. Em conseqüência da redução, a CET criou, em 24 de janeiro, o Plano de Demissão Voluntária (PDV), no qual se inscreveram 125 funcionários. Para ele, a empresa poderia sanear suas contas demitindo 67 assessores contratados recentemente. ?Eles são responsáveis pelos gastos de R$ 10 milhões por ano com a folha de pagamento.? O líder sindical afirmou que, até agora, a empresa não anunciou demissões. ?Se até o dia 28 a CET divulgar alguma lista, nós iremos fazer nova assembléia e entrar em greve?, ameaçou. A CET tem 4.320 funcionários ? 1,8 mil são operacionais, responsáveis por 60% das multas. As 40% restantes são aplicadas por radares. A direção da CET divulgou nesta terça-feira nota esclarecendo que, ?em virtude de restrições orçamentárias, viu-se forçada a adotar uma série de medidas?. Uma das iniciativas foi a adoção do PDV, que passará por análise, para avaliação do impacto no corte de despesas. O documento ressalta que outras medidas estão sendo estudadas. Diz também que a empresa ?vem contando com a irrestrita compreensão de seus funcionários?.

Os motoristas que não obedecerem ao rodízio municipal, estacionarem em local proibido ou não usarem cinto de segurança podem ficar impunes. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Trânsito Urbano (Sindiviários), Luiz Antonio Queiroz, os marronzinhos da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) não estão multando. Trata-se de uma operação que a categoria está realizando desde o dia 6, em protesto contra a possível demissão de 512 funcionários, que seriam dispensados por causa do corte orçamentário de R$ 29 milhões. ?Não estamos multando infrações leves?, informou Queiroz. ?A nossa prioridade são infrações graves, que coloquem em risco a segurança e a fluidez do tráfego, além da educação.? Apesar da orientação do Sindiviários, uma parte dos marronzinhos não aderiu. ?Quem cometer infrações achando que ficará impune, pode esperar. Em 15 dias, a multa chega em casa?, afirmou um operador, que não quis se identificar. Assim como ele, outros que também não quiseram revelar o nome, afirmaram que só ficaram sabendo do movimento pela imprensa. Todos, no entanto, mostraram descontentamento com a Prefeitura. ?Essa é a pior gestão de todos os tempos?, desabafou um deles. A assessoria de imprensa da CET negou que os funcionários da empresa tenham aderido à ?greve branca?, garantindo que os motoristas infratores estão sendo multados. Nos dias 3 e 4, por exemplo, com a greve dos ônibus e o rodízio suspenso, foram aplicadas 3.586 e 4.157 multas, respectivamente. Não estão incluídas nesses dados multas de radares nem de Zona Azul. Queiroz informou que, em agosto do ano passado, a CET teve um corte de 10% em seu orçamento. ?Neste ano, o orçamento caiu para R$ 182 milhões ? R$ 179 milhões são gastos com a folha de pagamento?, disse. Em conseqüência da redução, a CET criou, em 24 de janeiro, o Plano de Demissão Voluntária (PDV), no qual se inscreveram 125 funcionários. Para ele, a empresa poderia sanear suas contas demitindo 67 assessores contratados recentemente. ?Eles são responsáveis pelos gastos de R$ 10 milhões por ano com a folha de pagamento.? O líder sindical afirmou que, até agora, a empresa não anunciou demissões. ?Se até o dia 28 a CET divulgar alguma lista, nós iremos fazer nova assembléia e entrar em greve?, ameaçou. A CET tem 4.320 funcionários ? 1,8 mil são operacionais, responsáveis por 60% das multas. As 40% restantes são aplicadas por radares. A direção da CET divulgou nesta terça-feira nota esclarecendo que, ?em virtude de restrições orçamentárias, viu-se forçada a adotar uma série de medidas?. Uma das iniciativas foi a adoção do PDV, que passará por análise, para avaliação do impacto no corte de despesas. O documento ressalta que outras medidas estão sendo estudadas. Diz também que a empresa ?vem contando com a irrestrita compreensão de seus funcionários?.

Os motoristas que não obedecerem ao rodízio municipal, estacionarem em local proibido ou não usarem cinto de segurança podem ficar impunes. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Trânsito Urbano (Sindiviários), Luiz Antonio Queiroz, os marronzinhos da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) não estão multando. Trata-se de uma operação que a categoria está realizando desde o dia 6, em protesto contra a possível demissão de 512 funcionários, que seriam dispensados por causa do corte orçamentário de R$ 29 milhões. ?Não estamos multando infrações leves?, informou Queiroz. ?A nossa prioridade são infrações graves, que coloquem em risco a segurança e a fluidez do tráfego, além da educação.? Apesar da orientação do Sindiviários, uma parte dos marronzinhos não aderiu. ?Quem cometer infrações achando que ficará impune, pode esperar. Em 15 dias, a multa chega em casa?, afirmou um operador, que não quis se identificar. Assim como ele, outros que também não quiseram revelar o nome, afirmaram que só ficaram sabendo do movimento pela imprensa. Todos, no entanto, mostraram descontentamento com a Prefeitura. ?Essa é a pior gestão de todos os tempos?, desabafou um deles. A assessoria de imprensa da CET negou que os funcionários da empresa tenham aderido à ?greve branca?, garantindo que os motoristas infratores estão sendo multados. Nos dias 3 e 4, por exemplo, com a greve dos ônibus e o rodízio suspenso, foram aplicadas 3.586 e 4.157 multas, respectivamente. Não estão incluídas nesses dados multas de radares nem de Zona Azul. Queiroz informou que, em agosto do ano passado, a CET teve um corte de 10% em seu orçamento. ?Neste ano, o orçamento caiu para R$ 182 milhões ? R$ 179 milhões são gastos com a folha de pagamento?, disse. Em conseqüência da redução, a CET criou, em 24 de janeiro, o Plano de Demissão Voluntária (PDV), no qual se inscreveram 125 funcionários. Para ele, a empresa poderia sanear suas contas demitindo 67 assessores contratados recentemente. ?Eles são responsáveis pelos gastos de R$ 10 milhões por ano com a folha de pagamento.? O líder sindical afirmou que, até agora, a empresa não anunciou demissões. ?Se até o dia 28 a CET divulgar alguma lista, nós iremos fazer nova assembléia e entrar em greve?, ameaçou. A CET tem 4.320 funcionários ? 1,8 mil são operacionais, responsáveis por 60% das multas. As 40% restantes são aplicadas por radares. A direção da CET divulgou nesta terça-feira nota esclarecendo que, ?em virtude de restrições orçamentárias, viu-se forçada a adotar uma série de medidas?. Uma das iniciativas foi a adoção do PDV, que passará por análise, para avaliação do impacto no corte de despesas. O documento ressalta que outras medidas estão sendo estudadas. Diz também que a empresa ?vem contando com a irrestrita compreensão de seus funcionários?.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.