Maternidade SP pode "sobreviver" até janeiro


Por Agencia Estado

A Maternidade São Paulo, que corria o risco de ter de interromper o atendimento a partir deste sábado, por problemas financeiros, está ganhando uma sobrevida. O diretor técnico da Maternidade, Luís Antônio Pardo, está otimista e acredita que os médicos e funcionários vão continuar desempenhando suas funções, mesmo com os salários atrasados, pelo menos até janeiro. A menos que, na reunião da direção do hospital com os funcionários, marcada para segunda-feira, surja algum problema. Na reunião, será exposto o que foi conseguido na luta para evitar o fechamento da instituição. "Vamos explicar a eles o que conseguimos na nossa luta para evitar o fechamento do hospital", disse Pardo. "Tivemos alguns avanços. O governo começou a nos repassar remédios e materiais cirúrgicos, que vão nos permitir continuar atendendo pelo menos até janeiro." Pardo também acredita que possa surgir uma solução definitiva para a crise do hospital. "Tivemos uma reunião na terça-feira com um grupo de empresários, convocado pelo secretário estadual de Saúde, José da Silva Guedes. Pedimos ajuda e eles ficaram de nos dar uma resposta em breve."

A Maternidade São Paulo, que corria o risco de ter de interromper o atendimento a partir deste sábado, por problemas financeiros, está ganhando uma sobrevida. O diretor técnico da Maternidade, Luís Antônio Pardo, está otimista e acredita que os médicos e funcionários vão continuar desempenhando suas funções, mesmo com os salários atrasados, pelo menos até janeiro. A menos que, na reunião da direção do hospital com os funcionários, marcada para segunda-feira, surja algum problema. Na reunião, será exposto o que foi conseguido na luta para evitar o fechamento da instituição. "Vamos explicar a eles o que conseguimos na nossa luta para evitar o fechamento do hospital", disse Pardo. "Tivemos alguns avanços. O governo começou a nos repassar remédios e materiais cirúrgicos, que vão nos permitir continuar atendendo pelo menos até janeiro." Pardo também acredita que possa surgir uma solução definitiva para a crise do hospital. "Tivemos uma reunião na terça-feira com um grupo de empresários, convocado pelo secretário estadual de Saúde, José da Silva Guedes. Pedimos ajuda e eles ficaram de nos dar uma resposta em breve."

A Maternidade São Paulo, que corria o risco de ter de interromper o atendimento a partir deste sábado, por problemas financeiros, está ganhando uma sobrevida. O diretor técnico da Maternidade, Luís Antônio Pardo, está otimista e acredita que os médicos e funcionários vão continuar desempenhando suas funções, mesmo com os salários atrasados, pelo menos até janeiro. A menos que, na reunião da direção do hospital com os funcionários, marcada para segunda-feira, surja algum problema. Na reunião, será exposto o que foi conseguido na luta para evitar o fechamento da instituição. "Vamos explicar a eles o que conseguimos na nossa luta para evitar o fechamento do hospital", disse Pardo. "Tivemos alguns avanços. O governo começou a nos repassar remédios e materiais cirúrgicos, que vão nos permitir continuar atendendo pelo menos até janeiro." Pardo também acredita que possa surgir uma solução definitiva para a crise do hospital. "Tivemos uma reunião na terça-feira com um grupo de empresários, convocado pelo secretário estadual de Saúde, José da Silva Guedes. Pedimos ajuda e eles ficaram de nos dar uma resposta em breve."

A Maternidade São Paulo, que corria o risco de ter de interromper o atendimento a partir deste sábado, por problemas financeiros, está ganhando uma sobrevida. O diretor técnico da Maternidade, Luís Antônio Pardo, está otimista e acredita que os médicos e funcionários vão continuar desempenhando suas funções, mesmo com os salários atrasados, pelo menos até janeiro. A menos que, na reunião da direção do hospital com os funcionários, marcada para segunda-feira, surja algum problema. Na reunião, será exposto o que foi conseguido na luta para evitar o fechamento da instituição. "Vamos explicar a eles o que conseguimos na nossa luta para evitar o fechamento do hospital", disse Pardo. "Tivemos alguns avanços. O governo começou a nos repassar remédios e materiais cirúrgicos, que vão nos permitir continuar atendendo pelo menos até janeiro." Pardo também acredita que possa surgir uma solução definitiva para a crise do hospital. "Tivemos uma reunião na terça-feira com um grupo de empresários, convocado pelo secretário estadual de Saúde, José da Silva Guedes. Pedimos ajuda e eles ficaram de nos dar uma resposta em breve."

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