Médica que fixou seringas em muro passará por avaliação clínica no DF


Ela dizia que as seringas estavam contaminadas com sangue HIV positivo; caso é investigado

Por Marcela Gonsalves

SÃO PAULO - A médica que fixou seringas no muro de sua casa alegando que elas estariam contaminadas com sangue HIV positivo será encaminhada para avaliação clínica quando retornar ao trabalho, segundo nota divulgada nesta segunda-feira, 22, pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal.

 

A mulher trabalha como ortopedista no Hospital Regional do Paranoá e está em abono anual, direito que os servidores públicos têm para ficar alguns dias ausentes do serviço.

continua após a publicidade

 

A direção do hospital irá investigar se a médica se apropriou do material utilizado em seu ambiente de trabalho e, caso seja confirmado, abrirá processo de sindicância para apuração dos fatos. Os servidores não têm autorização para retirar material médico-hospitalar da unidade de saúde.

SÃO PAULO - A médica que fixou seringas no muro de sua casa alegando que elas estariam contaminadas com sangue HIV positivo será encaminhada para avaliação clínica quando retornar ao trabalho, segundo nota divulgada nesta segunda-feira, 22, pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal.

 

A mulher trabalha como ortopedista no Hospital Regional do Paranoá e está em abono anual, direito que os servidores públicos têm para ficar alguns dias ausentes do serviço.

 

A direção do hospital irá investigar se a médica se apropriou do material utilizado em seu ambiente de trabalho e, caso seja confirmado, abrirá processo de sindicância para apuração dos fatos. Os servidores não têm autorização para retirar material médico-hospitalar da unidade de saúde.

SÃO PAULO - A médica que fixou seringas no muro de sua casa alegando que elas estariam contaminadas com sangue HIV positivo será encaminhada para avaliação clínica quando retornar ao trabalho, segundo nota divulgada nesta segunda-feira, 22, pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal.

 

A mulher trabalha como ortopedista no Hospital Regional do Paranoá e está em abono anual, direito que os servidores públicos têm para ficar alguns dias ausentes do serviço.

 

A direção do hospital irá investigar se a médica se apropriou do material utilizado em seu ambiente de trabalho e, caso seja confirmado, abrirá processo de sindicância para apuração dos fatos. Os servidores não têm autorização para retirar material médico-hospitalar da unidade de saúde.

SÃO PAULO - A médica que fixou seringas no muro de sua casa alegando que elas estariam contaminadas com sangue HIV positivo será encaminhada para avaliação clínica quando retornar ao trabalho, segundo nota divulgada nesta segunda-feira, 22, pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal.

 

A mulher trabalha como ortopedista no Hospital Regional do Paranoá e está em abono anual, direito que os servidores públicos têm para ficar alguns dias ausentes do serviço.

 

A direção do hospital irá investigar se a médica se apropriou do material utilizado em seu ambiente de trabalho e, caso seja confirmado, abrirá processo de sindicância para apuração dos fatos. Os servidores não têm autorização para retirar material médico-hospitalar da unidade de saúde.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.