Medicamentos contra aids mostram promessa de prevenção


Combinação de remédios representa esperança mais acessível que vacina na prevenção da doença

Por Agencia Estado

Os cientistas acreditaram por muito tempo que uma vacina seria a melhor maneira de parar a disseminação da aids, mas os esforços para inventar uma caíram miseravelmente. Agora eles podem ter encontrado algo que já está nas prateleiras das farmácias que parece prevenir a infecção: É uma combinação de dois medicamentos que mostrou essa promessa em experimentos anteriores com macacos. As autoridades acabam de expandir os testes em pessoas ao redor do mundo. "Essa á primeira coisa que veja a este ponto que acredito que realmente poderia ter um impacto de prevenção", disse Thomas Folks, cientista federal desde os primeiros tempos da aids. "Se isso funcionar, poderia ser distribuído rapidamente e enfraquecer a epidemia". Camisinhas e aconselhamento apenas não têm sido suficientes - o HIV se espalha para dez pessoas a cada minuto, cinco milhões anualmente. Uma vacina continua sendo a maior esperança, mas não há nenhuma em vista. Se testes maiores mostrarem que os medicamentos funcionam, eles poderiam ser dados a pessoas com alto risco de contraírem o HIV - desde homens gays nas cidades norte-americanas a mulheres na África que pegam a doença de seus parceiros. Os medicamentos seriam dados apenas às pessoas que usam camisinha, passam pelo aconselhamento e por testes regulares para ter certeza que eles não foram infectados. Autoridades sanitárias também acreditam que a estratégia tem potencial para que mais pessoas, além de homens gays, apesar de não terem a intenção de dar os medicamentos a donas de casa em Peoria. Alguns gays não infectados já estão recebendo os medicamentos de amigos doentes ou de médicos propensos a prescrevê-los aos pacientes que admitem não usar camisinha. Esse tipo de uso poderia levar à resistência aos remédios e é uma das razões pela qual as autoridades estão correndo para expandir os estudos. Os medicamentos são o tenofovir (Viread) e a emtricitabina, ou FTC (Emtriva), vendidos comebinados como Truvada pela Gilead Sciences Inc., empresa californiana conhecida pela invenção do Tamiflu. Ao contrário das vacinas, que agem através do sistema imunológico - parte mais danificada pelo HIV - os medicamentos simplesmente evitam que o vírus se reproduza. Eles já são utilizados em funcionários de saúde acidentalmente expostos ao HIV, e em bebês de mães doentes. Testes com macacos mostraram que o sucesso da combinação em prevenir a infecção pelo vírus. Os resultados, anunciados em um encontro científico no mês passado em Denver, causou tanto impacto no campo que financiadores estatais e privados estão procurando maneiras de expandir os testes em humanos. O Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos está começando um estudo com tenofovir em 1.400 homens gays no Peru. Os financiadores estão considerando outros. O tenofovir também está sendo testado em géis microbicidas que poderiam ser usados por mulheres na tentativa de prevenir a infecção pelo HIV.

Os cientistas acreditaram por muito tempo que uma vacina seria a melhor maneira de parar a disseminação da aids, mas os esforços para inventar uma caíram miseravelmente. Agora eles podem ter encontrado algo que já está nas prateleiras das farmácias que parece prevenir a infecção: É uma combinação de dois medicamentos que mostrou essa promessa em experimentos anteriores com macacos. As autoridades acabam de expandir os testes em pessoas ao redor do mundo. "Essa á primeira coisa que veja a este ponto que acredito que realmente poderia ter um impacto de prevenção", disse Thomas Folks, cientista federal desde os primeiros tempos da aids. "Se isso funcionar, poderia ser distribuído rapidamente e enfraquecer a epidemia". Camisinhas e aconselhamento apenas não têm sido suficientes - o HIV se espalha para dez pessoas a cada minuto, cinco milhões anualmente. Uma vacina continua sendo a maior esperança, mas não há nenhuma em vista. Se testes maiores mostrarem que os medicamentos funcionam, eles poderiam ser dados a pessoas com alto risco de contraírem o HIV - desde homens gays nas cidades norte-americanas a mulheres na África que pegam a doença de seus parceiros. Os medicamentos seriam dados apenas às pessoas que usam camisinha, passam pelo aconselhamento e por testes regulares para ter certeza que eles não foram infectados. Autoridades sanitárias também acreditam que a estratégia tem potencial para que mais pessoas, além de homens gays, apesar de não terem a intenção de dar os medicamentos a donas de casa em Peoria. Alguns gays não infectados já estão recebendo os medicamentos de amigos doentes ou de médicos propensos a prescrevê-los aos pacientes que admitem não usar camisinha. Esse tipo de uso poderia levar à resistência aos remédios e é uma das razões pela qual as autoridades estão correndo para expandir os estudos. Os medicamentos são o tenofovir (Viread) e a emtricitabina, ou FTC (Emtriva), vendidos comebinados como Truvada pela Gilead Sciences Inc., empresa californiana conhecida pela invenção do Tamiflu. Ao contrário das vacinas, que agem através do sistema imunológico - parte mais danificada pelo HIV - os medicamentos simplesmente evitam que o vírus se reproduza. Eles já são utilizados em funcionários de saúde acidentalmente expostos ao HIV, e em bebês de mães doentes. Testes com macacos mostraram que o sucesso da combinação em prevenir a infecção pelo vírus. Os resultados, anunciados em um encontro científico no mês passado em Denver, causou tanto impacto no campo que financiadores estatais e privados estão procurando maneiras de expandir os testes em humanos. O Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos está começando um estudo com tenofovir em 1.400 homens gays no Peru. Os financiadores estão considerando outros. O tenofovir também está sendo testado em géis microbicidas que poderiam ser usados por mulheres na tentativa de prevenir a infecção pelo HIV.

Os cientistas acreditaram por muito tempo que uma vacina seria a melhor maneira de parar a disseminação da aids, mas os esforços para inventar uma caíram miseravelmente. Agora eles podem ter encontrado algo que já está nas prateleiras das farmácias que parece prevenir a infecção: É uma combinação de dois medicamentos que mostrou essa promessa em experimentos anteriores com macacos. As autoridades acabam de expandir os testes em pessoas ao redor do mundo. "Essa á primeira coisa que veja a este ponto que acredito que realmente poderia ter um impacto de prevenção", disse Thomas Folks, cientista federal desde os primeiros tempos da aids. "Se isso funcionar, poderia ser distribuído rapidamente e enfraquecer a epidemia". Camisinhas e aconselhamento apenas não têm sido suficientes - o HIV se espalha para dez pessoas a cada minuto, cinco milhões anualmente. Uma vacina continua sendo a maior esperança, mas não há nenhuma em vista. Se testes maiores mostrarem que os medicamentos funcionam, eles poderiam ser dados a pessoas com alto risco de contraírem o HIV - desde homens gays nas cidades norte-americanas a mulheres na África que pegam a doença de seus parceiros. Os medicamentos seriam dados apenas às pessoas que usam camisinha, passam pelo aconselhamento e por testes regulares para ter certeza que eles não foram infectados. Autoridades sanitárias também acreditam que a estratégia tem potencial para que mais pessoas, além de homens gays, apesar de não terem a intenção de dar os medicamentos a donas de casa em Peoria. Alguns gays não infectados já estão recebendo os medicamentos de amigos doentes ou de médicos propensos a prescrevê-los aos pacientes que admitem não usar camisinha. Esse tipo de uso poderia levar à resistência aos remédios e é uma das razões pela qual as autoridades estão correndo para expandir os estudos. Os medicamentos são o tenofovir (Viread) e a emtricitabina, ou FTC (Emtriva), vendidos comebinados como Truvada pela Gilead Sciences Inc., empresa californiana conhecida pela invenção do Tamiflu. Ao contrário das vacinas, que agem através do sistema imunológico - parte mais danificada pelo HIV - os medicamentos simplesmente evitam que o vírus se reproduza. Eles já são utilizados em funcionários de saúde acidentalmente expostos ao HIV, e em bebês de mães doentes. Testes com macacos mostraram que o sucesso da combinação em prevenir a infecção pelo vírus. Os resultados, anunciados em um encontro científico no mês passado em Denver, causou tanto impacto no campo que financiadores estatais e privados estão procurando maneiras de expandir os testes em humanos. O Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos está começando um estudo com tenofovir em 1.400 homens gays no Peru. Os financiadores estão considerando outros. O tenofovir também está sendo testado em géis microbicidas que poderiam ser usados por mulheres na tentativa de prevenir a infecção pelo HIV.

Os cientistas acreditaram por muito tempo que uma vacina seria a melhor maneira de parar a disseminação da aids, mas os esforços para inventar uma caíram miseravelmente. Agora eles podem ter encontrado algo que já está nas prateleiras das farmácias que parece prevenir a infecção: É uma combinação de dois medicamentos que mostrou essa promessa em experimentos anteriores com macacos. As autoridades acabam de expandir os testes em pessoas ao redor do mundo. "Essa á primeira coisa que veja a este ponto que acredito que realmente poderia ter um impacto de prevenção", disse Thomas Folks, cientista federal desde os primeiros tempos da aids. "Se isso funcionar, poderia ser distribuído rapidamente e enfraquecer a epidemia". Camisinhas e aconselhamento apenas não têm sido suficientes - o HIV se espalha para dez pessoas a cada minuto, cinco milhões anualmente. Uma vacina continua sendo a maior esperança, mas não há nenhuma em vista. Se testes maiores mostrarem que os medicamentos funcionam, eles poderiam ser dados a pessoas com alto risco de contraírem o HIV - desde homens gays nas cidades norte-americanas a mulheres na África que pegam a doença de seus parceiros. Os medicamentos seriam dados apenas às pessoas que usam camisinha, passam pelo aconselhamento e por testes regulares para ter certeza que eles não foram infectados. Autoridades sanitárias também acreditam que a estratégia tem potencial para que mais pessoas, além de homens gays, apesar de não terem a intenção de dar os medicamentos a donas de casa em Peoria. Alguns gays não infectados já estão recebendo os medicamentos de amigos doentes ou de médicos propensos a prescrevê-los aos pacientes que admitem não usar camisinha. Esse tipo de uso poderia levar à resistência aos remédios e é uma das razões pela qual as autoridades estão correndo para expandir os estudos. Os medicamentos são o tenofovir (Viread) e a emtricitabina, ou FTC (Emtriva), vendidos comebinados como Truvada pela Gilead Sciences Inc., empresa californiana conhecida pela invenção do Tamiflu. Ao contrário das vacinas, que agem através do sistema imunológico - parte mais danificada pelo HIV - os medicamentos simplesmente evitam que o vírus se reproduza. Eles já são utilizados em funcionários de saúde acidentalmente expostos ao HIV, e em bebês de mães doentes. Testes com macacos mostraram que o sucesso da combinação em prevenir a infecção pelo vírus. Os resultados, anunciados em um encontro científico no mês passado em Denver, causou tanto impacto no campo que financiadores estatais e privados estão procurando maneiras de expandir os testes em humanos. O Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos está começando um estudo com tenofovir em 1.400 homens gays no Peru. Os financiadores estão considerando outros. O tenofovir também está sendo testado em géis microbicidas que poderiam ser usados por mulheres na tentativa de prevenir a infecção pelo HIV.

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