Médicos protestam em 12 Estados contra plano do governo


Médicos em 12 Estados protestam nesta terça-feira, 23, contra o Programa Mais Médicos e os vetos da lei que regulamenta o Ato Médico. As manifestações foram organizadas pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam), que publicou, em seu site, uma agenda com a programação em vários estados, entre eles Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Ceará e Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal. Segundo informações da Agência Brasil, na Bahia, por exemplo, a paralisação deve afetar as redes pública e privada de saúde. No Piauí, os médicos vão manter o atendimento, mas usarão um adesivo com a frase "Orgulho de ser médico!" como uma forma de protesto.Os profissionais são contrários, especialmente, a dois pontos do Programa Mais Médicos anunciado no início do mês pelo governo federal: a contratação de médicos estrangeiros, sem a revalidação do diploma, para vagas que não forem preenchidas por brasileiros e a obrigatoriedade de trabalhar por dois anos na saúde pública após os seis anos de curso de medicina. Na última sexta-feira, 19, o Conselho Federal de Medicina entrou com uma ação civil pública para suspender o programa. O Fenam prevê paralisações também nos próximos dias 30 e 31 e afirma que pode decretar greve por tempo indeterminado em agosto caso as reivindicações da categoria não sejam atendidas.

Médicos em 12 Estados protestam nesta terça-feira, 23, contra o Programa Mais Médicos e os vetos da lei que regulamenta o Ato Médico. As manifestações foram organizadas pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam), que publicou, em seu site, uma agenda com a programação em vários estados, entre eles Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Ceará e Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal. Segundo informações da Agência Brasil, na Bahia, por exemplo, a paralisação deve afetar as redes pública e privada de saúde. No Piauí, os médicos vão manter o atendimento, mas usarão um adesivo com a frase "Orgulho de ser médico!" como uma forma de protesto.Os profissionais são contrários, especialmente, a dois pontos do Programa Mais Médicos anunciado no início do mês pelo governo federal: a contratação de médicos estrangeiros, sem a revalidação do diploma, para vagas que não forem preenchidas por brasileiros e a obrigatoriedade de trabalhar por dois anos na saúde pública após os seis anos de curso de medicina. Na última sexta-feira, 19, o Conselho Federal de Medicina entrou com uma ação civil pública para suspender o programa. O Fenam prevê paralisações também nos próximos dias 30 e 31 e afirma que pode decretar greve por tempo indeterminado em agosto caso as reivindicações da categoria não sejam atendidas.

Médicos em 12 Estados protestam nesta terça-feira, 23, contra o Programa Mais Médicos e os vetos da lei que regulamenta o Ato Médico. As manifestações foram organizadas pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam), que publicou, em seu site, uma agenda com a programação em vários estados, entre eles Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Ceará e Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal. Segundo informações da Agência Brasil, na Bahia, por exemplo, a paralisação deve afetar as redes pública e privada de saúde. No Piauí, os médicos vão manter o atendimento, mas usarão um adesivo com a frase "Orgulho de ser médico!" como uma forma de protesto.Os profissionais são contrários, especialmente, a dois pontos do Programa Mais Médicos anunciado no início do mês pelo governo federal: a contratação de médicos estrangeiros, sem a revalidação do diploma, para vagas que não forem preenchidas por brasileiros e a obrigatoriedade de trabalhar por dois anos na saúde pública após os seis anos de curso de medicina. Na última sexta-feira, 19, o Conselho Federal de Medicina entrou com uma ação civil pública para suspender o programa. O Fenam prevê paralisações também nos próximos dias 30 e 31 e afirma que pode decretar greve por tempo indeterminado em agosto caso as reivindicações da categoria não sejam atendidas.

Médicos em 12 Estados protestam nesta terça-feira, 23, contra o Programa Mais Médicos e os vetos da lei que regulamenta o Ato Médico. As manifestações foram organizadas pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam), que publicou, em seu site, uma agenda com a programação em vários estados, entre eles Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Ceará e Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal. Segundo informações da Agência Brasil, na Bahia, por exemplo, a paralisação deve afetar as redes pública e privada de saúde. No Piauí, os médicos vão manter o atendimento, mas usarão um adesivo com a frase "Orgulho de ser médico!" como uma forma de protesto.Os profissionais são contrários, especialmente, a dois pontos do Programa Mais Médicos anunciado no início do mês pelo governo federal: a contratação de médicos estrangeiros, sem a revalidação do diploma, para vagas que não forem preenchidas por brasileiros e a obrigatoriedade de trabalhar por dois anos na saúde pública após os seis anos de curso de medicina. Na última sexta-feira, 19, o Conselho Federal de Medicina entrou com uma ação civil pública para suspender o programa. O Fenam prevê paralisações também nos próximos dias 30 e 31 e afirma que pode decretar greve por tempo indeterminado em agosto caso as reivindicações da categoria não sejam atendidas.

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