Médicos residentes protestam na Avenida Paulista


Categoria iniciou greve para reivindicar reajuste de 30% no valor da bolsa salarial

Por Agencia Estado

Médicos residentes da capital paulista realizam um protesto no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista nesta quinta-feira,9. A categoria iniciou greve na quarta-feira para reivindicar reajuste de 30% no valor da bolsa salarial Em outros 12 Estados e no Distrito Federal, a greve começou há uma semana. O grupo segue nesta tarde em passeata pela Avenida Paulista até o prédio da secretaria estadual de Saúde, na Avenida Doutor Arnaldo, onde pretendem ser atendidos pelo secretário Luiz Roberto Barradas Barata. Na quarta-feira, cerca de 500 médicos residentes também realizaram um protesto e tentaram em vão reunir-se com o secretário. Em entrevista à reportagem da Rádio Eldorado AM, a presidente da Associação dos Médicos Residentes do Estado de São Paulo (AMRSP), Elena Peta, ressaltou que a paralisação da categoria não prejudica o atendimento nos hospitais do Estado."Não queremos que população sofra com a paralisação. Estamos lutando pelos nossos direitos", declarou. Segundo ela, dos seis mil residentes no Estado, cerca de cinco mil aderiram à greve, que é por tempo indeterminado. Participam do protesto residentes dos hospitais Campo Limpo, Ermelino Matarazzo, Ipiranga Tatuapé e Santa Marcelina, além de estudantes de medicina do interior paulista. A principal reivindicação da categoria é o envio do projeto de reajuste da bolsa-auxílio ainda este ano à Câmara dos Deputados. Em São Paulo, eles lutam contra o anúncio da possibilidade do corte de vagas pelo Governo do Estado caso seja aprovado o aumento. Em nota oficial, a secretaria informou que se comprometeu a manter as 4.550 vagas de residentes no Estado, mas que o aumento no salário é impossibilitado por conta da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Médicos residentes da capital paulista realizam um protesto no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista nesta quinta-feira,9. A categoria iniciou greve na quarta-feira para reivindicar reajuste de 30% no valor da bolsa salarial Em outros 12 Estados e no Distrito Federal, a greve começou há uma semana. O grupo segue nesta tarde em passeata pela Avenida Paulista até o prédio da secretaria estadual de Saúde, na Avenida Doutor Arnaldo, onde pretendem ser atendidos pelo secretário Luiz Roberto Barradas Barata. Na quarta-feira, cerca de 500 médicos residentes também realizaram um protesto e tentaram em vão reunir-se com o secretário. Em entrevista à reportagem da Rádio Eldorado AM, a presidente da Associação dos Médicos Residentes do Estado de São Paulo (AMRSP), Elena Peta, ressaltou que a paralisação da categoria não prejudica o atendimento nos hospitais do Estado."Não queremos que população sofra com a paralisação. Estamos lutando pelos nossos direitos", declarou. Segundo ela, dos seis mil residentes no Estado, cerca de cinco mil aderiram à greve, que é por tempo indeterminado. Participam do protesto residentes dos hospitais Campo Limpo, Ermelino Matarazzo, Ipiranga Tatuapé e Santa Marcelina, além de estudantes de medicina do interior paulista. A principal reivindicação da categoria é o envio do projeto de reajuste da bolsa-auxílio ainda este ano à Câmara dos Deputados. Em São Paulo, eles lutam contra o anúncio da possibilidade do corte de vagas pelo Governo do Estado caso seja aprovado o aumento. Em nota oficial, a secretaria informou que se comprometeu a manter as 4.550 vagas de residentes no Estado, mas que o aumento no salário é impossibilitado por conta da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Médicos residentes da capital paulista realizam um protesto no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista nesta quinta-feira,9. A categoria iniciou greve na quarta-feira para reivindicar reajuste de 30% no valor da bolsa salarial Em outros 12 Estados e no Distrito Federal, a greve começou há uma semana. O grupo segue nesta tarde em passeata pela Avenida Paulista até o prédio da secretaria estadual de Saúde, na Avenida Doutor Arnaldo, onde pretendem ser atendidos pelo secretário Luiz Roberto Barradas Barata. Na quarta-feira, cerca de 500 médicos residentes também realizaram um protesto e tentaram em vão reunir-se com o secretário. Em entrevista à reportagem da Rádio Eldorado AM, a presidente da Associação dos Médicos Residentes do Estado de São Paulo (AMRSP), Elena Peta, ressaltou que a paralisação da categoria não prejudica o atendimento nos hospitais do Estado."Não queremos que população sofra com a paralisação. Estamos lutando pelos nossos direitos", declarou. Segundo ela, dos seis mil residentes no Estado, cerca de cinco mil aderiram à greve, que é por tempo indeterminado. Participam do protesto residentes dos hospitais Campo Limpo, Ermelino Matarazzo, Ipiranga Tatuapé e Santa Marcelina, além de estudantes de medicina do interior paulista. A principal reivindicação da categoria é o envio do projeto de reajuste da bolsa-auxílio ainda este ano à Câmara dos Deputados. Em São Paulo, eles lutam contra o anúncio da possibilidade do corte de vagas pelo Governo do Estado caso seja aprovado o aumento. Em nota oficial, a secretaria informou que se comprometeu a manter as 4.550 vagas de residentes no Estado, mas que o aumento no salário é impossibilitado por conta da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Médicos residentes da capital paulista realizam um protesto no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista nesta quinta-feira,9. A categoria iniciou greve na quarta-feira para reivindicar reajuste de 30% no valor da bolsa salarial Em outros 12 Estados e no Distrito Federal, a greve começou há uma semana. O grupo segue nesta tarde em passeata pela Avenida Paulista até o prédio da secretaria estadual de Saúde, na Avenida Doutor Arnaldo, onde pretendem ser atendidos pelo secretário Luiz Roberto Barradas Barata. Na quarta-feira, cerca de 500 médicos residentes também realizaram um protesto e tentaram em vão reunir-se com o secretário. Em entrevista à reportagem da Rádio Eldorado AM, a presidente da Associação dos Médicos Residentes do Estado de São Paulo (AMRSP), Elena Peta, ressaltou que a paralisação da categoria não prejudica o atendimento nos hospitais do Estado."Não queremos que população sofra com a paralisação. Estamos lutando pelos nossos direitos", declarou. Segundo ela, dos seis mil residentes no Estado, cerca de cinco mil aderiram à greve, que é por tempo indeterminado. Participam do protesto residentes dos hospitais Campo Limpo, Ermelino Matarazzo, Ipiranga Tatuapé e Santa Marcelina, além de estudantes de medicina do interior paulista. A principal reivindicação da categoria é o envio do projeto de reajuste da bolsa-auxílio ainda este ano à Câmara dos Deputados. Em São Paulo, eles lutam contra o anúncio da possibilidade do corte de vagas pelo Governo do Estado caso seja aprovado o aumento. Em nota oficial, a secretaria informou que se comprometeu a manter as 4.550 vagas de residentes no Estado, mas que o aumento no salário é impossibilitado por conta da Lei de Responsabilidade Fiscal.

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