Membros de banda e dono de boate no RS têm prisão temporária decretada


Por ANA FLOR

Dois integrantes da banda que fazia um show na boate que pegou fogo em Santa Maria, matando 231 pessoas, e um proprietário do estabelecimento tiveram prisão temporária decretada e estão detidos para prestar esclarecimentos sobre a tragédia. Uma quarta pessoa, que também teve prisão temporária decretada e seria o segundo proprietário da boate Kiss, ainda não foi encontrada. A polícia não quis identificar os detidos, mas mais cedo o Ministério Público gaúcho confirmou à Reuters que seriam dois integrantes da banda e um empresário do estabelecimento. A prisão é por cinco dias, prorrogáveis por mais cinco. Os três detidos se apresentaram espontaneamente, informou a polícia. Um dos detidos, segundo a polícia, está internado em um hospital. O chefe da Polícia Civil do Estado, delegado Ranolfo Vieira Jr., disse que a prisão temporária é indispensável para a investigação criminal. A tragédia, que ocorreu na madrugada de domingo, deixou até o momento 231 mortos, segundo dados oficiais atualizados. A maioria das vítimas, jovens universitários, morreu por asfixia devido à fumaça tóxica que tomou conta da boate quando o fogo consumiu o revestimento acústico que estava no teto da casa. O incêndio teria começado durante o show da banda Gurizada Fandangueira quando um dos integrantes acendeu um sinalizador. Faíscas do artefato pirotécnico teriam atingido o teto, iniciando o fogo, segundo autoridades. A banda é formada por seis integrantes, sendo que um deles morreu no incêndio. "Queremos que este seja um inquérito exemplar", disse o governador do Estado, Tarso Genro (PT), a jornalistas. "Que traga, se for o caso, modificações legislativas", acrescentou.

Dois integrantes da banda que fazia um show na boate que pegou fogo em Santa Maria, matando 231 pessoas, e um proprietário do estabelecimento tiveram prisão temporária decretada e estão detidos para prestar esclarecimentos sobre a tragédia. Uma quarta pessoa, que também teve prisão temporária decretada e seria o segundo proprietário da boate Kiss, ainda não foi encontrada. A polícia não quis identificar os detidos, mas mais cedo o Ministério Público gaúcho confirmou à Reuters que seriam dois integrantes da banda e um empresário do estabelecimento. A prisão é por cinco dias, prorrogáveis por mais cinco. Os três detidos se apresentaram espontaneamente, informou a polícia. Um dos detidos, segundo a polícia, está internado em um hospital. O chefe da Polícia Civil do Estado, delegado Ranolfo Vieira Jr., disse que a prisão temporária é indispensável para a investigação criminal. A tragédia, que ocorreu na madrugada de domingo, deixou até o momento 231 mortos, segundo dados oficiais atualizados. A maioria das vítimas, jovens universitários, morreu por asfixia devido à fumaça tóxica que tomou conta da boate quando o fogo consumiu o revestimento acústico que estava no teto da casa. O incêndio teria começado durante o show da banda Gurizada Fandangueira quando um dos integrantes acendeu um sinalizador. Faíscas do artefato pirotécnico teriam atingido o teto, iniciando o fogo, segundo autoridades. A banda é formada por seis integrantes, sendo que um deles morreu no incêndio. "Queremos que este seja um inquérito exemplar", disse o governador do Estado, Tarso Genro (PT), a jornalistas. "Que traga, se for o caso, modificações legislativas", acrescentou.

Dois integrantes da banda que fazia um show na boate que pegou fogo em Santa Maria, matando 231 pessoas, e um proprietário do estabelecimento tiveram prisão temporária decretada e estão detidos para prestar esclarecimentos sobre a tragédia. Uma quarta pessoa, que também teve prisão temporária decretada e seria o segundo proprietário da boate Kiss, ainda não foi encontrada. A polícia não quis identificar os detidos, mas mais cedo o Ministério Público gaúcho confirmou à Reuters que seriam dois integrantes da banda e um empresário do estabelecimento. A prisão é por cinco dias, prorrogáveis por mais cinco. Os três detidos se apresentaram espontaneamente, informou a polícia. Um dos detidos, segundo a polícia, está internado em um hospital. O chefe da Polícia Civil do Estado, delegado Ranolfo Vieira Jr., disse que a prisão temporária é indispensável para a investigação criminal. A tragédia, que ocorreu na madrugada de domingo, deixou até o momento 231 mortos, segundo dados oficiais atualizados. A maioria das vítimas, jovens universitários, morreu por asfixia devido à fumaça tóxica que tomou conta da boate quando o fogo consumiu o revestimento acústico que estava no teto da casa. O incêndio teria começado durante o show da banda Gurizada Fandangueira quando um dos integrantes acendeu um sinalizador. Faíscas do artefato pirotécnico teriam atingido o teto, iniciando o fogo, segundo autoridades. A banda é formada por seis integrantes, sendo que um deles morreu no incêndio. "Queremos que este seja um inquérito exemplar", disse o governador do Estado, Tarso Genro (PT), a jornalistas. "Que traga, se for o caso, modificações legislativas", acrescentou.

Dois integrantes da banda que fazia um show na boate que pegou fogo em Santa Maria, matando 231 pessoas, e um proprietário do estabelecimento tiveram prisão temporária decretada e estão detidos para prestar esclarecimentos sobre a tragédia. Uma quarta pessoa, que também teve prisão temporária decretada e seria o segundo proprietário da boate Kiss, ainda não foi encontrada. A polícia não quis identificar os detidos, mas mais cedo o Ministério Público gaúcho confirmou à Reuters que seriam dois integrantes da banda e um empresário do estabelecimento. A prisão é por cinco dias, prorrogáveis por mais cinco. Os três detidos se apresentaram espontaneamente, informou a polícia. Um dos detidos, segundo a polícia, está internado em um hospital. O chefe da Polícia Civil do Estado, delegado Ranolfo Vieira Jr., disse que a prisão temporária é indispensável para a investigação criminal. A tragédia, que ocorreu na madrugada de domingo, deixou até o momento 231 mortos, segundo dados oficiais atualizados. A maioria das vítimas, jovens universitários, morreu por asfixia devido à fumaça tóxica que tomou conta da boate quando o fogo consumiu o revestimento acústico que estava no teto da casa. O incêndio teria começado durante o show da banda Gurizada Fandangueira quando um dos integrantes acendeu um sinalizador. Faíscas do artefato pirotécnico teriam atingido o teto, iniciando o fogo, segundo autoridades. A banda é formada por seis integrantes, sendo que um deles morreu no incêndio. "Queremos que este seja um inquérito exemplar", disse o governador do Estado, Tarso Genro (PT), a jornalistas. "Que traga, se for o caso, modificações legislativas", acrescentou.

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