Menina de 10 anos acusa padrasto de a engravidar no Paraná


Homem de 37 anos foi preso por ter mandado por roubo, mas delegado pediu prisão também por estupro

Por Evandro Fadel

Uma criança de apenas 10 anos, grávida de cinco meses, acusa o padrasto, de 37 anos, de ser o pai do filho que espera. Ela mora na cidade de Mirador, de pouco mais de 2,3 mil habitantes, a cerca de 500 quilômetros de Curitiba, no noroeste do Paraná. O padrasto foi preso segunda-feira, por já ter mandado de prisão expedido pela comarca de Presidente Epitácio (SP), por roubo qualificado. Mas o delegado-adjunto de Paranavaí, Deoclécio Detros, que investiga a nova denúncia, pediu prisão preventiva também por estupro, atentado violento ao pudor e tentativa de aborto.   Segundo Detros, a diretora da escola em que a menina estuda desconfiou que ela estaria grávida, em razão da mudança no comportamento e do volume do abdome. Levada ao posto de saúde na última sexta-feira, houve a confirmação. Quando soube disso, o padrasto, que trabalha como motorista, saiu da cidade com a mãe da criança, com quem vive há seis anos, e um filho do casal. Ouvida pela polícia, a menina confessou que era abusada sexualmente pelo padrasto desde os oito anos. Ele foi preso em Santa Isabel do Ivaí, município próximo a Mirador.   No depoimento, a menina disse que o padrasto chegou a comprar comprimidos e fez com que ela tomasse, com o intuito de provocar o aborto. "Ela tomou, mas não deu o resultado que o padrasto queria", salientou Detros. No entanto, ao ser ouvido pela polícia, o motorista negou todas as acusações. Ele foi colocado em uma cela isolada, na delegacia de Paranavaí, para evitar que seja torturado por outros presos. A Justiça deverá pedir exame de DNA tão logo a criança nasça para confirmar a paternidade.   De acordo com o delegado, a mãe desconhecia os abusos, mas sabia da gravidez. Sempre que questionava a filha, ela se negava a falar quem a teria engravidado. Detros afirmou que o padrasto tinha ameaçado a enteada caso revelasse os relacionamentos e havia aconselhado a dizer que o pai de seu filho era um "moleque desconhecido". O Conselho Tutelar, que fez a denúncia à polícia, está dando assistência psicológica à criança.

Uma criança de apenas 10 anos, grávida de cinco meses, acusa o padrasto, de 37 anos, de ser o pai do filho que espera. Ela mora na cidade de Mirador, de pouco mais de 2,3 mil habitantes, a cerca de 500 quilômetros de Curitiba, no noroeste do Paraná. O padrasto foi preso segunda-feira, por já ter mandado de prisão expedido pela comarca de Presidente Epitácio (SP), por roubo qualificado. Mas o delegado-adjunto de Paranavaí, Deoclécio Detros, que investiga a nova denúncia, pediu prisão preventiva também por estupro, atentado violento ao pudor e tentativa de aborto.   Segundo Detros, a diretora da escola em que a menina estuda desconfiou que ela estaria grávida, em razão da mudança no comportamento e do volume do abdome. Levada ao posto de saúde na última sexta-feira, houve a confirmação. Quando soube disso, o padrasto, que trabalha como motorista, saiu da cidade com a mãe da criança, com quem vive há seis anos, e um filho do casal. Ouvida pela polícia, a menina confessou que era abusada sexualmente pelo padrasto desde os oito anos. Ele foi preso em Santa Isabel do Ivaí, município próximo a Mirador.   No depoimento, a menina disse que o padrasto chegou a comprar comprimidos e fez com que ela tomasse, com o intuito de provocar o aborto. "Ela tomou, mas não deu o resultado que o padrasto queria", salientou Detros. No entanto, ao ser ouvido pela polícia, o motorista negou todas as acusações. Ele foi colocado em uma cela isolada, na delegacia de Paranavaí, para evitar que seja torturado por outros presos. A Justiça deverá pedir exame de DNA tão logo a criança nasça para confirmar a paternidade.   De acordo com o delegado, a mãe desconhecia os abusos, mas sabia da gravidez. Sempre que questionava a filha, ela se negava a falar quem a teria engravidado. Detros afirmou que o padrasto tinha ameaçado a enteada caso revelasse os relacionamentos e havia aconselhado a dizer que o pai de seu filho era um "moleque desconhecido". O Conselho Tutelar, que fez a denúncia à polícia, está dando assistência psicológica à criança.

Uma criança de apenas 10 anos, grávida de cinco meses, acusa o padrasto, de 37 anos, de ser o pai do filho que espera. Ela mora na cidade de Mirador, de pouco mais de 2,3 mil habitantes, a cerca de 500 quilômetros de Curitiba, no noroeste do Paraná. O padrasto foi preso segunda-feira, por já ter mandado de prisão expedido pela comarca de Presidente Epitácio (SP), por roubo qualificado. Mas o delegado-adjunto de Paranavaí, Deoclécio Detros, que investiga a nova denúncia, pediu prisão preventiva também por estupro, atentado violento ao pudor e tentativa de aborto.   Segundo Detros, a diretora da escola em que a menina estuda desconfiou que ela estaria grávida, em razão da mudança no comportamento e do volume do abdome. Levada ao posto de saúde na última sexta-feira, houve a confirmação. Quando soube disso, o padrasto, que trabalha como motorista, saiu da cidade com a mãe da criança, com quem vive há seis anos, e um filho do casal. Ouvida pela polícia, a menina confessou que era abusada sexualmente pelo padrasto desde os oito anos. Ele foi preso em Santa Isabel do Ivaí, município próximo a Mirador.   No depoimento, a menina disse que o padrasto chegou a comprar comprimidos e fez com que ela tomasse, com o intuito de provocar o aborto. "Ela tomou, mas não deu o resultado que o padrasto queria", salientou Detros. No entanto, ao ser ouvido pela polícia, o motorista negou todas as acusações. Ele foi colocado em uma cela isolada, na delegacia de Paranavaí, para evitar que seja torturado por outros presos. A Justiça deverá pedir exame de DNA tão logo a criança nasça para confirmar a paternidade.   De acordo com o delegado, a mãe desconhecia os abusos, mas sabia da gravidez. Sempre que questionava a filha, ela se negava a falar quem a teria engravidado. Detros afirmou que o padrasto tinha ameaçado a enteada caso revelasse os relacionamentos e havia aconselhado a dizer que o pai de seu filho era um "moleque desconhecido". O Conselho Tutelar, que fez a denúncia à polícia, está dando assistência psicológica à criança.

Uma criança de apenas 10 anos, grávida de cinco meses, acusa o padrasto, de 37 anos, de ser o pai do filho que espera. Ela mora na cidade de Mirador, de pouco mais de 2,3 mil habitantes, a cerca de 500 quilômetros de Curitiba, no noroeste do Paraná. O padrasto foi preso segunda-feira, por já ter mandado de prisão expedido pela comarca de Presidente Epitácio (SP), por roubo qualificado. Mas o delegado-adjunto de Paranavaí, Deoclécio Detros, que investiga a nova denúncia, pediu prisão preventiva também por estupro, atentado violento ao pudor e tentativa de aborto.   Segundo Detros, a diretora da escola em que a menina estuda desconfiou que ela estaria grávida, em razão da mudança no comportamento e do volume do abdome. Levada ao posto de saúde na última sexta-feira, houve a confirmação. Quando soube disso, o padrasto, que trabalha como motorista, saiu da cidade com a mãe da criança, com quem vive há seis anos, e um filho do casal. Ouvida pela polícia, a menina confessou que era abusada sexualmente pelo padrasto desde os oito anos. Ele foi preso em Santa Isabel do Ivaí, município próximo a Mirador.   No depoimento, a menina disse que o padrasto chegou a comprar comprimidos e fez com que ela tomasse, com o intuito de provocar o aborto. "Ela tomou, mas não deu o resultado que o padrasto queria", salientou Detros. No entanto, ao ser ouvido pela polícia, o motorista negou todas as acusações. Ele foi colocado em uma cela isolada, na delegacia de Paranavaí, para evitar que seja torturado por outros presos. A Justiça deverá pedir exame de DNA tão logo a criança nasça para confirmar a paternidade.   De acordo com o delegado, a mãe desconhecia os abusos, mas sabia da gravidez. Sempre que questionava a filha, ela se negava a falar quem a teria engravidado. Detros afirmou que o padrasto tinha ameaçado a enteada caso revelasse os relacionamentos e havia aconselhado a dizer que o pai de seu filho era um "moleque desconhecido". O Conselho Tutelar, que fez a denúncia à polícia, está dando assistência psicológica à criança.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.