Meninas mantidas como escravas em Jundiaí


Por Agencia Estado

Investigadores da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Jundiaí fecharam uma casa na rua Joaquim Nabuco, no bairro da Ponte São João, região tradicional de Jundiaí, onde um homem vinha mantendo pelo menos 20 meninas menores de idade para consumo de drogas e prostituição. O caso foi descoberto depois que a garota M., de 17 anos, conseguiu fugir e pedir ajuda a policiais civis que passavam pelo local. O responsável pela casa - seu nome não foi divulgado pela Polícia, para tentar prender traficantes -, é de família conhecida de Jundiaí, dizem os policiais. Tanto, que um dos melhores criminalistas do Estado foi contratado para defendê-lo, o advogado Tarcísio Germano de Lemos. De acordo com a menor M., de 17 anos, ela residia em Várzea Paulista e uma moça, a "Ju", "olheira" do acusado, levava meninas para festas na residência, onde eram drogadas e prostituídas. O dinheiro dos programas ficava com o dono da casa, que foi indiciado e preso por rufianismo, ou seja, por ser cafetão. M. contou que muitos homens se reuniam na casa para se drogarem. Em três semanas ela foi obrigada a manter relações com pelo menos 40 homens. M. teria sido impedida de retornar para casa, sendo punida com queimaduras de cigarros no peito. A delegada de Defesa da Mulher, Fátima Giassetti, disse que irá investigar as denúncias. Ela fez reservas em relação às histórias contadas pela garota, que mantinha relações sexuais com o dono da casa, dizendo que não sabia que ele era portador do vírus da Aids. "As outras meninas também tinham relações com ele e ele não deixava ninguém ir embora", afirmou.

Investigadores da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Jundiaí fecharam uma casa na rua Joaquim Nabuco, no bairro da Ponte São João, região tradicional de Jundiaí, onde um homem vinha mantendo pelo menos 20 meninas menores de idade para consumo de drogas e prostituição. O caso foi descoberto depois que a garota M., de 17 anos, conseguiu fugir e pedir ajuda a policiais civis que passavam pelo local. O responsável pela casa - seu nome não foi divulgado pela Polícia, para tentar prender traficantes -, é de família conhecida de Jundiaí, dizem os policiais. Tanto, que um dos melhores criminalistas do Estado foi contratado para defendê-lo, o advogado Tarcísio Germano de Lemos. De acordo com a menor M., de 17 anos, ela residia em Várzea Paulista e uma moça, a "Ju", "olheira" do acusado, levava meninas para festas na residência, onde eram drogadas e prostituídas. O dinheiro dos programas ficava com o dono da casa, que foi indiciado e preso por rufianismo, ou seja, por ser cafetão. M. contou que muitos homens se reuniam na casa para se drogarem. Em três semanas ela foi obrigada a manter relações com pelo menos 40 homens. M. teria sido impedida de retornar para casa, sendo punida com queimaduras de cigarros no peito. A delegada de Defesa da Mulher, Fátima Giassetti, disse que irá investigar as denúncias. Ela fez reservas em relação às histórias contadas pela garota, que mantinha relações sexuais com o dono da casa, dizendo que não sabia que ele era portador do vírus da Aids. "As outras meninas também tinham relações com ele e ele não deixava ninguém ir embora", afirmou.

Investigadores da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Jundiaí fecharam uma casa na rua Joaquim Nabuco, no bairro da Ponte São João, região tradicional de Jundiaí, onde um homem vinha mantendo pelo menos 20 meninas menores de idade para consumo de drogas e prostituição. O caso foi descoberto depois que a garota M., de 17 anos, conseguiu fugir e pedir ajuda a policiais civis que passavam pelo local. O responsável pela casa - seu nome não foi divulgado pela Polícia, para tentar prender traficantes -, é de família conhecida de Jundiaí, dizem os policiais. Tanto, que um dos melhores criminalistas do Estado foi contratado para defendê-lo, o advogado Tarcísio Germano de Lemos. De acordo com a menor M., de 17 anos, ela residia em Várzea Paulista e uma moça, a "Ju", "olheira" do acusado, levava meninas para festas na residência, onde eram drogadas e prostituídas. O dinheiro dos programas ficava com o dono da casa, que foi indiciado e preso por rufianismo, ou seja, por ser cafetão. M. contou que muitos homens se reuniam na casa para se drogarem. Em três semanas ela foi obrigada a manter relações com pelo menos 40 homens. M. teria sido impedida de retornar para casa, sendo punida com queimaduras de cigarros no peito. A delegada de Defesa da Mulher, Fátima Giassetti, disse que irá investigar as denúncias. Ela fez reservas em relação às histórias contadas pela garota, que mantinha relações sexuais com o dono da casa, dizendo que não sabia que ele era portador do vírus da Aids. "As outras meninas também tinham relações com ele e ele não deixava ninguém ir embora", afirmou.

Investigadores da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Jundiaí fecharam uma casa na rua Joaquim Nabuco, no bairro da Ponte São João, região tradicional de Jundiaí, onde um homem vinha mantendo pelo menos 20 meninas menores de idade para consumo de drogas e prostituição. O caso foi descoberto depois que a garota M., de 17 anos, conseguiu fugir e pedir ajuda a policiais civis que passavam pelo local. O responsável pela casa - seu nome não foi divulgado pela Polícia, para tentar prender traficantes -, é de família conhecida de Jundiaí, dizem os policiais. Tanto, que um dos melhores criminalistas do Estado foi contratado para defendê-lo, o advogado Tarcísio Germano de Lemos. De acordo com a menor M., de 17 anos, ela residia em Várzea Paulista e uma moça, a "Ju", "olheira" do acusado, levava meninas para festas na residência, onde eram drogadas e prostituídas. O dinheiro dos programas ficava com o dono da casa, que foi indiciado e preso por rufianismo, ou seja, por ser cafetão. M. contou que muitos homens se reuniam na casa para se drogarem. Em três semanas ela foi obrigada a manter relações com pelo menos 40 homens. M. teria sido impedida de retornar para casa, sendo punida com queimaduras de cigarros no peito. A delegada de Defesa da Mulher, Fátima Giassetti, disse que irá investigar as denúncias. Ela fez reservas em relação às histórias contadas pela garota, que mantinha relações sexuais com o dono da casa, dizendo que não sabia que ele era portador do vírus da Aids. "As outras meninas também tinham relações com ele e ele não deixava ninguém ir embora", afirmou.

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