Menino de 10 anos é atingido por tiro acidental no RS


Mãe acredita que tiro foi acidental, mas irmão da vítima afirma que arma foi disparada por amigo da família

Por Solange Spigliatti

Um menino de 10 anos está internado em estado gravíssimo no Hospital de Pronto-Socorro de Porto Alegre, depois de ser atingido por um tiro no pescoço, na noite de quarta-feira, 21, no bairro Camapuã. Ele foi baleado dentro de casa, na Rua Padre Ângelo Corso, por volta das 22h30. A primeira versão sobre o tiro, fornecida pela mãe de Leonardo Simões Viana, é a de que ele estaria jogando videogame quando um outro garoto pegou uma arma que estava sobre a mesa e teria disparado acidentalmente. O irmão da vítima, Anderson Simões, teria dado outra versão, segundo a Brigada Militar. A arma seria de um amigo da família, Wladimir Ribeiro, que estava na casa no momento em que o menino foi baleado e teria deixado a arma em cima da mesa. Leonardo começou a manusear a arma e teria disparado contra si mesmo no pescoço. Wladimir fugiu, levando a pistola e teria ameaçado a família caso alguém o denunciasse. De acordo com a Brigada Militar, Wladimir é um conhecido traficante da região. Na casa foram encontradas 64 pedras de crack, que seriam do traficante. Wladimir ainda não foi localizado.

Um menino de 10 anos está internado em estado gravíssimo no Hospital de Pronto-Socorro de Porto Alegre, depois de ser atingido por um tiro no pescoço, na noite de quarta-feira, 21, no bairro Camapuã. Ele foi baleado dentro de casa, na Rua Padre Ângelo Corso, por volta das 22h30. A primeira versão sobre o tiro, fornecida pela mãe de Leonardo Simões Viana, é a de que ele estaria jogando videogame quando um outro garoto pegou uma arma que estava sobre a mesa e teria disparado acidentalmente. O irmão da vítima, Anderson Simões, teria dado outra versão, segundo a Brigada Militar. A arma seria de um amigo da família, Wladimir Ribeiro, que estava na casa no momento em que o menino foi baleado e teria deixado a arma em cima da mesa. Leonardo começou a manusear a arma e teria disparado contra si mesmo no pescoço. Wladimir fugiu, levando a pistola e teria ameaçado a família caso alguém o denunciasse. De acordo com a Brigada Militar, Wladimir é um conhecido traficante da região. Na casa foram encontradas 64 pedras de crack, que seriam do traficante. Wladimir ainda não foi localizado.

Um menino de 10 anos está internado em estado gravíssimo no Hospital de Pronto-Socorro de Porto Alegre, depois de ser atingido por um tiro no pescoço, na noite de quarta-feira, 21, no bairro Camapuã. Ele foi baleado dentro de casa, na Rua Padre Ângelo Corso, por volta das 22h30. A primeira versão sobre o tiro, fornecida pela mãe de Leonardo Simões Viana, é a de que ele estaria jogando videogame quando um outro garoto pegou uma arma que estava sobre a mesa e teria disparado acidentalmente. O irmão da vítima, Anderson Simões, teria dado outra versão, segundo a Brigada Militar. A arma seria de um amigo da família, Wladimir Ribeiro, que estava na casa no momento em que o menino foi baleado e teria deixado a arma em cima da mesa. Leonardo começou a manusear a arma e teria disparado contra si mesmo no pescoço. Wladimir fugiu, levando a pistola e teria ameaçado a família caso alguém o denunciasse. De acordo com a Brigada Militar, Wladimir é um conhecido traficante da região. Na casa foram encontradas 64 pedras de crack, que seriam do traficante. Wladimir ainda não foi localizado.

Um menino de 10 anos está internado em estado gravíssimo no Hospital de Pronto-Socorro de Porto Alegre, depois de ser atingido por um tiro no pescoço, na noite de quarta-feira, 21, no bairro Camapuã. Ele foi baleado dentro de casa, na Rua Padre Ângelo Corso, por volta das 22h30. A primeira versão sobre o tiro, fornecida pela mãe de Leonardo Simões Viana, é a de que ele estaria jogando videogame quando um outro garoto pegou uma arma que estava sobre a mesa e teria disparado acidentalmente. O irmão da vítima, Anderson Simões, teria dado outra versão, segundo a Brigada Militar. A arma seria de um amigo da família, Wladimir Ribeiro, que estava na casa no momento em que o menino foi baleado e teria deixado a arma em cima da mesa. Leonardo começou a manusear a arma e teria disparado contra si mesmo no pescoço. Wladimir fugiu, levando a pistola e teria ameaçado a família caso alguém o denunciasse. De acordo com a Brigada Militar, Wladimir é um conhecido traficante da região. Na casa foram encontradas 64 pedras de crack, que seriam do traficante. Wladimir ainda não foi localizado.

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