Menino morto por jet ski é enterrado em Ribeirão Preto


Por Agencia Estado

Foi enterrado nesta sexta-feira, no Cemitério Bom Pastor, em Ribeirão Preto (SP), 314 quilômetros ao norte de São Paulo, o adolescente José Luiz Martins Júnior, de 12 anos, vítima de um acidente com jet ski, em Caraguatatuba, no litoral norte paulista, há 15 dias. O menino, filho do policial militar José Luiz Martins, passava as férias com o pai no litoral norte. Depois de ficar 14 dias em coma na Santa Casa de Caraguatatuba, Júnior não resistiu aos ferimentos. No acidente, o marinheiro João Batista Silva Alves, de 35 anos, que pilotava o equipamento também morreu. A Capitania dos Portos deve divulgar na próxima semana a conclusão do inquérito sobre a colisão do jet ski com uma embarcação, na Praia da Tabatinga. De acordo com as primeiras investigações, feita por peritos da Marinha, o combustível do jet ski teria acabado, provocando a paralisação do motor. A capitania investiga também se o piloto, que trabalhava em uma marina, emprestou o jet ski sem autorização do proprietário e, por isso, não sabia que o equipamento estava sem combustível. Depois do acidente, a Marinha intensificou a fiscalização dos equipamentos nas praias do litoral norte. Dezoito jet skis irregulares foram apreendidos desde o início do verão. Segundo informações do Comando da PM, o pai do garoto estava muito abalado com a morte do filho. O tenente José Luiz Martins foi procurado em sua residência e em seu celular para comentar o assunto, mas não foi localizado.

Foi enterrado nesta sexta-feira, no Cemitério Bom Pastor, em Ribeirão Preto (SP), 314 quilômetros ao norte de São Paulo, o adolescente José Luiz Martins Júnior, de 12 anos, vítima de um acidente com jet ski, em Caraguatatuba, no litoral norte paulista, há 15 dias. O menino, filho do policial militar José Luiz Martins, passava as férias com o pai no litoral norte. Depois de ficar 14 dias em coma na Santa Casa de Caraguatatuba, Júnior não resistiu aos ferimentos. No acidente, o marinheiro João Batista Silva Alves, de 35 anos, que pilotava o equipamento também morreu. A Capitania dos Portos deve divulgar na próxima semana a conclusão do inquérito sobre a colisão do jet ski com uma embarcação, na Praia da Tabatinga. De acordo com as primeiras investigações, feita por peritos da Marinha, o combustível do jet ski teria acabado, provocando a paralisação do motor. A capitania investiga também se o piloto, que trabalhava em uma marina, emprestou o jet ski sem autorização do proprietário e, por isso, não sabia que o equipamento estava sem combustível. Depois do acidente, a Marinha intensificou a fiscalização dos equipamentos nas praias do litoral norte. Dezoito jet skis irregulares foram apreendidos desde o início do verão. Segundo informações do Comando da PM, o pai do garoto estava muito abalado com a morte do filho. O tenente José Luiz Martins foi procurado em sua residência e em seu celular para comentar o assunto, mas não foi localizado.

Foi enterrado nesta sexta-feira, no Cemitério Bom Pastor, em Ribeirão Preto (SP), 314 quilômetros ao norte de São Paulo, o adolescente José Luiz Martins Júnior, de 12 anos, vítima de um acidente com jet ski, em Caraguatatuba, no litoral norte paulista, há 15 dias. O menino, filho do policial militar José Luiz Martins, passava as férias com o pai no litoral norte. Depois de ficar 14 dias em coma na Santa Casa de Caraguatatuba, Júnior não resistiu aos ferimentos. No acidente, o marinheiro João Batista Silva Alves, de 35 anos, que pilotava o equipamento também morreu. A Capitania dos Portos deve divulgar na próxima semana a conclusão do inquérito sobre a colisão do jet ski com uma embarcação, na Praia da Tabatinga. De acordo com as primeiras investigações, feita por peritos da Marinha, o combustível do jet ski teria acabado, provocando a paralisação do motor. A capitania investiga também se o piloto, que trabalhava em uma marina, emprestou o jet ski sem autorização do proprietário e, por isso, não sabia que o equipamento estava sem combustível. Depois do acidente, a Marinha intensificou a fiscalização dos equipamentos nas praias do litoral norte. Dezoito jet skis irregulares foram apreendidos desde o início do verão. Segundo informações do Comando da PM, o pai do garoto estava muito abalado com a morte do filho. O tenente José Luiz Martins foi procurado em sua residência e em seu celular para comentar o assunto, mas não foi localizado.

Foi enterrado nesta sexta-feira, no Cemitério Bom Pastor, em Ribeirão Preto (SP), 314 quilômetros ao norte de São Paulo, o adolescente José Luiz Martins Júnior, de 12 anos, vítima de um acidente com jet ski, em Caraguatatuba, no litoral norte paulista, há 15 dias. O menino, filho do policial militar José Luiz Martins, passava as férias com o pai no litoral norte. Depois de ficar 14 dias em coma na Santa Casa de Caraguatatuba, Júnior não resistiu aos ferimentos. No acidente, o marinheiro João Batista Silva Alves, de 35 anos, que pilotava o equipamento também morreu. A Capitania dos Portos deve divulgar na próxima semana a conclusão do inquérito sobre a colisão do jet ski com uma embarcação, na Praia da Tabatinga. De acordo com as primeiras investigações, feita por peritos da Marinha, o combustível do jet ski teria acabado, provocando a paralisação do motor. A capitania investiga também se o piloto, que trabalhava em uma marina, emprestou o jet ski sem autorização do proprietário e, por isso, não sabia que o equipamento estava sem combustível. Depois do acidente, a Marinha intensificou a fiscalização dos equipamentos nas praias do litoral norte. Dezoito jet skis irregulares foram apreendidos desde o início do verão. Segundo informações do Comando da PM, o pai do garoto estava muito abalado com a morte do filho. O tenente José Luiz Martins foi procurado em sua residência e em seu celular para comentar o assunto, mas não foi localizado.

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