Menino Sean estará no consulado até amanhã, diz avó


Silvana Bianchi afirma estar disposta a viajar junto com neto para os EUA, mas não encontra voo disponível

Por Luciana Nunes Leal e da Agência Estado

O menino Sean, que por ordem da Justiça brasileira terá de voltar aos Estados Unidos com o pai, David Goldman, será entregue no consulado norte-americano até as 9 horas de quinta-feira, 24, segundo confirmou a avó do garoto, Silvana Bianchi. Ela contou que está disposta a viajar para os EUA acompanhando o neto, mas que tem dificuldades para encontrar um voo para Nova York. A determinação para que Sean ficasse com o pai biológico foi tomada na terça-feira, 22, pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes - ele derrubou a liminar que mantinha a criança no Brasil.    

 

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"Ele (o menino) está muito triste, não queria ir. O Gilmar Mendes cassou um direito dele de se expressar, um direito de ele abrir a boca e dizer que não queria ir. Dentro do país dele, não é respeitado. Aqui dentro, tem a lei da mordaça. Se troca criança por acordo financeiro, acordo econômico", desabafou a avó, por telefone, no viva-voz, aos repórteres que estão na frente do hotel onde Goldman está hospedado em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro.

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Segundo ela, a família tenta negociar com Goldman uma transição que seja menos traumática para o garoto. "A proposta é a gente tentar negociar uma transição. Porque isso vai ser um trauma na vida desse menino, do tamanho de um bonde. A criança não é um pacote que você despacha de um país para o outro. Essa criança tem alma, é uma pessoa. Os direitos não estão sendo respeitados. Para que tem o estatuto do menor e do adolescente? Para limpar chão?"

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Silvana disse que não falou com David Goldman e que o contato entre as duas partes tem sido feito pelos advogados. "É meu neto, estou há cinco anos com ele. Não vou largar esse menino como se fosse um pacote que se despacha via Sedex", disse.

O menino Sean, que por ordem da Justiça brasileira terá de voltar aos Estados Unidos com o pai, David Goldman, será entregue no consulado norte-americano até as 9 horas de quinta-feira, 24, segundo confirmou a avó do garoto, Silvana Bianchi. Ela contou que está disposta a viajar para os EUA acompanhando o neto, mas que tem dificuldades para encontrar um voo para Nova York. A determinação para que Sean ficasse com o pai biológico foi tomada na terça-feira, 22, pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes - ele derrubou a liminar que mantinha a criança no Brasil.    

 

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"Ele (o menino) está muito triste, não queria ir. O Gilmar Mendes cassou um direito dele de se expressar, um direito de ele abrir a boca e dizer que não queria ir. Dentro do país dele, não é respeitado. Aqui dentro, tem a lei da mordaça. Se troca criança por acordo financeiro, acordo econômico", desabafou a avó, por telefone, no viva-voz, aos repórteres que estão na frente do hotel onde Goldman está hospedado em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro.

Segundo ela, a família tenta negociar com Goldman uma transição que seja menos traumática para o garoto. "A proposta é a gente tentar negociar uma transição. Porque isso vai ser um trauma na vida desse menino, do tamanho de um bonde. A criança não é um pacote que você despacha de um país para o outro. Essa criança tem alma, é uma pessoa. Os direitos não estão sendo respeitados. Para que tem o estatuto do menor e do adolescente? Para limpar chão?"

Silvana disse que não falou com David Goldman e que o contato entre as duas partes tem sido feito pelos advogados. "É meu neto, estou há cinco anos com ele. Não vou largar esse menino como se fosse um pacote que se despacha via Sedex", disse.

O menino Sean, que por ordem da Justiça brasileira terá de voltar aos Estados Unidos com o pai, David Goldman, será entregue no consulado norte-americano até as 9 horas de quinta-feira, 24, segundo confirmou a avó do garoto, Silvana Bianchi. Ela contou que está disposta a viajar para os EUA acompanhando o neto, mas que tem dificuldades para encontrar um voo para Nova York. A determinação para que Sean ficasse com o pai biológico foi tomada na terça-feira, 22, pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes - ele derrubou a liminar que mantinha a criança no Brasil.    

 

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"Ele (o menino) está muito triste, não queria ir. O Gilmar Mendes cassou um direito dele de se expressar, um direito de ele abrir a boca e dizer que não queria ir. Dentro do país dele, não é respeitado. Aqui dentro, tem a lei da mordaça. Se troca criança por acordo financeiro, acordo econômico", desabafou a avó, por telefone, no viva-voz, aos repórteres que estão na frente do hotel onde Goldman está hospedado em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro.

Segundo ela, a família tenta negociar com Goldman uma transição que seja menos traumática para o garoto. "A proposta é a gente tentar negociar uma transição. Porque isso vai ser um trauma na vida desse menino, do tamanho de um bonde. A criança não é um pacote que você despacha de um país para o outro. Essa criança tem alma, é uma pessoa. Os direitos não estão sendo respeitados. Para que tem o estatuto do menor e do adolescente? Para limpar chão?"

Silvana disse que não falou com David Goldman e que o contato entre as duas partes tem sido feito pelos advogados. "É meu neto, estou há cinco anos com ele. Não vou largar esse menino como se fosse um pacote que se despacha via Sedex", disse.

O menino Sean, que por ordem da Justiça brasileira terá de voltar aos Estados Unidos com o pai, David Goldman, será entregue no consulado norte-americano até as 9 horas de quinta-feira, 24, segundo confirmou a avó do garoto, Silvana Bianchi. Ela contou que está disposta a viajar para os EUA acompanhando o neto, mas que tem dificuldades para encontrar um voo para Nova York. A determinação para que Sean ficasse com o pai biológico foi tomada na terça-feira, 22, pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes - ele derrubou a liminar que mantinha a criança no Brasil.    

 

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"Ele (o menino) está muito triste, não queria ir. O Gilmar Mendes cassou um direito dele de se expressar, um direito de ele abrir a boca e dizer que não queria ir. Dentro do país dele, não é respeitado. Aqui dentro, tem a lei da mordaça. Se troca criança por acordo financeiro, acordo econômico", desabafou a avó, por telefone, no viva-voz, aos repórteres que estão na frente do hotel onde Goldman está hospedado em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro.

Segundo ela, a família tenta negociar com Goldman uma transição que seja menos traumática para o garoto. "A proposta é a gente tentar negociar uma transição. Porque isso vai ser um trauma na vida desse menino, do tamanho de um bonde. A criança não é um pacote que você despacha de um país para o outro. Essa criança tem alma, é uma pessoa. Os direitos não estão sendo respeitados. Para que tem o estatuto do menor e do adolescente? Para limpar chão?"

Silvana disse que não falou com David Goldman e que o contato entre as duas partes tem sido feito pelos advogados. "É meu neto, estou há cinco anos com ele. Não vou largar esse menino como se fosse um pacote que se despacha via Sedex", disse.

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