Menor atropela e mata idosa


Jovem de 16 anos teria ficado nervosa ao tirar carro da garagem, arrastando mulher por 15 metros

Por José Dacauaziliquá

Uma adolescente de 16 anos atropelou e matou, ontem de manhã, a costureira Sachiki Kabagawa, de 70 anos, na frente de um conjunto de prédios de classe média na Rua Padre Benedito Maria Cardoso, na Mooca, zona leste de São Paulo. Sachiki deixou os netos na escola e foi entregar um lençol sob encomenda no condomínio em que morava a jovem J. Segundo testemunhas, J. arrastou a vítima por 15 metros. Para sair do condomínio, antes que o portão automático fechasse, ela atravessou a rua a toda velocidade, atingiu a costureira na calçada e a arrastou até derrubar o portão do prédio da frente. O veículo só parou 10 metros mais para frente. Em depoimento, a jovem relatou que tirou o veículo da garagem porque a mãe adotiva, que sofre de depressão, estava passando mal. Ela chegou a chamar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas, enquanto esperava, o porteiro interfonou e pediu para tirar o carro da garagem, por causa de uma reforma. A adolescente disse que ficou nervosa ao tirar o carro da vaga e, ao passar pelo portão, viu a senhora e buzinou, avisando que ia sair. Sachiki teria acenado com a cabeça e, por isso, J. continuou a acelerar. A ambulância chamada para socorrer a mãe adotiva levou Sachiki ao Hospital do Tatuapé, aonde a aposentada já chegou morta. A adolescente depôs e foi liberada, após registro de ato infracional - homicídio culposo (sem intenção) em acidente de trânsito. Depois disso, foi entregue à mãe biológica, que se comprometeu a apresentá-la à Justiça. O carro passará por perícia. A mãe adotiva voltou do hospital e foi avisada do acidente. Ela entrou em desespero e alegou que a menina pegou as chaves às escondidas. J. quase foi agredida por vizinhos ao voltar para casa.

Uma adolescente de 16 anos atropelou e matou, ontem de manhã, a costureira Sachiki Kabagawa, de 70 anos, na frente de um conjunto de prédios de classe média na Rua Padre Benedito Maria Cardoso, na Mooca, zona leste de São Paulo. Sachiki deixou os netos na escola e foi entregar um lençol sob encomenda no condomínio em que morava a jovem J. Segundo testemunhas, J. arrastou a vítima por 15 metros. Para sair do condomínio, antes que o portão automático fechasse, ela atravessou a rua a toda velocidade, atingiu a costureira na calçada e a arrastou até derrubar o portão do prédio da frente. O veículo só parou 10 metros mais para frente. Em depoimento, a jovem relatou que tirou o veículo da garagem porque a mãe adotiva, que sofre de depressão, estava passando mal. Ela chegou a chamar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas, enquanto esperava, o porteiro interfonou e pediu para tirar o carro da garagem, por causa de uma reforma. A adolescente disse que ficou nervosa ao tirar o carro da vaga e, ao passar pelo portão, viu a senhora e buzinou, avisando que ia sair. Sachiki teria acenado com a cabeça e, por isso, J. continuou a acelerar. A ambulância chamada para socorrer a mãe adotiva levou Sachiki ao Hospital do Tatuapé, aonde a aposentada já chegou morta. A adolescente depôs e foi liberada, após registro de ato infracional - homicídio culposo (sem intenção) em acidente de trânsito. Depois disso, foi entregue à mãe biológica, que se comprometeu a apresentá-la à Justiça. O carro passará por perícia. A mãe adotiva voltou do hospital e foi avisada do acidente. Ela entrou em desespero e alegou que a menina pegou as chaves às escondidas. J. quase foi agredida por vizinhos ao voltar para casa.

Uma adolescente de 16 anos atropelou e matou, ontem de manhã, a costureira Sachiki Kabagawa, de 70 anos, na frente de um conjunto de prédios de classe média na Rua Padre Benedito Maria Cardoso, na Mooca, zona leste de São Paulo. Sachiki deixou os netos na escola e foi entregar um lençol sob encomenda no condomínio em que morava a jovem J. Segundo testemunhas, J. arrastou a vítima por 15 metros. Para sair do condomínio, antes que o portão automático fechasse, ela atravessou a rua a toda velocidade, atingiu a costureira na calçada e a arrastou até derrubar o portão do prédio da frente. O veículo só parou 10 metros mais para frente. Em depoimento, a jovem relatou que tirou o veículo da garagem porque a mãe adotiva, que sofre de depressão, estava passando mal. Ela chegou a chamar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas, enquanto esperava, o porteiro interfonou e pediu para tirar o carro da garagem, por causa de uma reforma. A adolescente disse que ficou nervosa ao tirar o carro da vaga e, ao passar pelo portão, viu a senhora e buzinou, avisando que ia sair. Sachiki teria acenado com a cabeça e, por isso, J. continuou a acelerar. A ambulância chamada para socorrer a mãe adotiva levou Sachiki ao Hospital do Tatuapé, aonde a aposentada já chegou morta. A adolescente depôs e foi liberada, após registro de ato infracional - homicídio culposo (sem intenção) em acidente de trânsito. Depois disso, foi entregue à mãe biológica, que se comprometeu a apresentá-la à Justiça. O carro passará por perícia. A mãe adotiva voltou do hospital e foi avisada do acidente. Ela entrou em desespero e alegou que a menina pegou as chaves às escondidas. J. quase foi agredida por vizinhos ao voltar para casa.

Uma adolescente de 16 anos atropelou e matou, ontem de manhã, a costureira Sachiki Kabagawa, de 70 anos, na frente de um conjunto de prédios de classe média na Rua Padre Benedito Maria Cardoso, na Mooca, zona leste de São Paulo. Sachiki deixou os netos na escola e foi entregar um lençol sob encomenda no condomínio em que morava a jovem J. Segundo testemunhas, J. arrastou a vítima por 15 metros. Para sair do condomínio, antes que o portão automático fechasse, ela atravessou a rua a toda velocidade, atingiu a costureira na calçada e a arrastou até derrubar o portão do prédio da frente. O veículo só parou 10 metros mais para frente. Em depoimento, a jovem relatou que tirou o veículo da garagem porque a mãe adotiva, que sofre de depressão, estava passando mal. Ela chegou a chamar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas, enquanto esperava, o porteiro interfonou e pediu para tirar o carro da garagem, por causa de uma reforma. A adolescente disse que ficou nervosa ao tirar o carro da vaga e, ao passar pelo portão, viu a senhora e buzinou, avisando que ia sair. Sachiki teria acenado com a cabeça e, por isso, J. continuou a acelerar. A ambulância chamada para socorrer a mãe adotiva levou Sachiki ao Hospital do Tatuapé, aonde a aposentada já chegou morta. A adolescente depôs e foi liberada, após registro de ato infracional - homicídio culposo (sem intenção) em acidente de trânsito. Depois disso, foi entregue à mãe biológica, que se comprometeu a apresentá-la à Justiça. O carro passará por perícia. A mãe adotiva voltou do hospital e foi avisada do acidente. Ela entrou em desespero e alegou que a menina pegou as chaves às escondidas. J. quase foi agredida por vizinhos ao voltar para casa.

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