Menor mata empresário no Rio e mãe o entrega à polícia


Por Agencia Estado

Entregar o filho à polícia foi a primeira idéia que passou pela cabeça da empregada doméstica Cláudia Eliana da Silva, de 34 anos. Na manhã desta sexta-feira, ela levou o caçula, D.S., de 16 anos, ao Grupo de Policiamento em Áreas Especiais (GPAE), da Favela Pavão-Pavãozinho, na zona sul, onde mora com mais quatro filhos, por achar que era o "procedimento mais correto". Na última quarta-feira, dia 28, o menor atirou na cabeça do empresário Sebastião Fonseca Troccoli, que reagiu a um assalto. O outro assaltante, que tem18 anos, fugiu. Ele está identificado, mas seu nome foi mantido em sigilo. Troccoli, de 65 anos, é empresário do setor leiteiro e foi baleado na cabeça ao parar no cruzamento das ruas Bulhões de Carvalho e Rainha Elizabeth, em Copacabana. Ele estava parado no sinal com seu Mercedes-Benz, quando foi abordado pelos dois jovens. O empresário está internado em estado grave na Clínica São Vicente, na Gávea, e respira por aparelhos. Os ladrões fugiram sem levar nada. O comandante do GPAE, o major José Augusto, disse que às 3 horas da manhã recebeu um telefonema de Cláudia, dizendo onde o filho estava e que ele iria se entregar. "Marcamos um horário e um local lá na comunidade e ele se entregou", contou. O menor foi preso com a arma do crime e, depois de prestar depoimento na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), foi encaminhado para o Instituto Padre Severino, zona norte, que abriga menores infratores. No mês passado, o adolescente já tinha sido detido por posse de entorpecentes. O comandante contou que a mãe do menino tomou esta decisão porque "é de uma família trabalhadora" e que ficou surpreso com a atitude dela. O policial disse ainda que Cláudia o procurou por confiar no trabalho do GPAE, projeto piloto de policimento comunitário. "O menino estava com medo de morrer e de ser espancado, mas conhece nossa filosofia e sabia que não ia sofrer arbitrariedades".

Entregar o filho à polícia foi a primeira idéia que passou pela cabeça da empregada doméstica Cláudia Eliana da Silva, de 34 anos. Na manhã desta sexta-feira, ela levou o caçula, D.S., de 16 anos, ao Grupo de Policiamento em Áreas Especiais (GPAE), da Favela Pavão-Pavãozinho, na zona sul, onde mora com mais quatro filhos, por achar que era o "procedimento mais correto". Na última quarta-feira, dia 28, o menor atirou na cabeça do empresário Sebastião Fonseca Troccoli, que reagiu a um assalto. O outro assaltante, que tem18 anos, fugiu. Ele está identificado, mas seu nome foi mantido em sigilo. Troccoli, de 65 anos, é empresário do setor leiteiro e foi baleado na cabeça ao parar no cruzamento das ruas Bulhões de Carvalho e Rainha Elizabeth, em Copacabana. Ele estava parado no sinal com seu Mercedes-Benz, quando foi abordado pelos dois jovens. O empresário está internado em estado grave na Clínica São Vicente, na Gávea, e respira por aparelhos. Os ladrões fugiram sem levar nada. O comandante do GPAE, o major José Augusto, disse que às 3 horas da manhã recebeu um telefonema de Cláudia, dizendo onde o filho estava e que ele iria se entregar. "Marcamos um horário e um local lá na comunidade e ele se entregou", contou. O menor foi preso com a arma do crime e, depois de prestar depoimento na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), foi encaminhado para o Instituto Padre Severino, zona norte, que abriga menores infratores. No mês passado, o adolescente já tinha sido detido por posse de entorpecentes. O comandante contou que a mãe do menino tomou esta decisão porque "é de uma família trabalhadora" e que ficou surpreso com a atitude dela. O policial disse ainda que Cláudia o procurou por confiar no trabalho do GPAE, projeto piloto de policimento comunitário. "O menino estava com medo de morrer e de ser espancado, mas conhece nossa filosofia e sabia que não ia sofrer arbitrariedades".

Entregar o filho à polícia foi a primeira idéia que passou pela cabeça da empregada doméstica Cláudia Eliana da Silva, de 34 anos. Na manhã desta sexta-feira, ela levou o caçula, D.S., de 16 anos, ao Grupo de Policiamento em Áreas Especiais (GPAE), da Favela Pavão-Pavãozinho, na zona sul, onde mora com mais quatro filhos, por achar que era o "procedimento mais correto". Na última quarta-feira, dia 28, o menor atirou na cabeça do empresário Sebastião Fonseca Troccoli, que reagiu a um assalto. O outro assaltante, que tem18 anos, fugiu. Ele está identificado, mas seu nome foi mantido em sigilo. Troccoli, de 65 anos, é empresário do setor leiteiro e foi baleado na cabeça ao parar no cruzamento das ruas Bulhões de Carvalho e Rainha Elizabeth, em Copacabana. Ele estava parado no sinal com seu Mercedes-Benz, quando foi abordado pelos dois jovens. O empresário está internado em estado grave na Clínica São Vicente, na Gávea, e respira por aparelhos. Os ladrões fugiram sem levar nada. O comandante do GPAE, o major José Augusto, disse que às 3 horas da manhã recebeu um telefonema de Cláudia, dizendo onde o filho estava e que ele iria se entregar. "Marcamos um horário e um local lá na comunidade e ele se entregou", contou. O menor foi preso com a arma do crime e, depois de prestar depoimento na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), foi encaminhado para o Instituto Padre Severino, zona norte, que abriga menores infratores. No mês passado, o adolescente já tinha sido detido por posse de entorpecentes. O comandante contou que a mãe do menino tomou esta decisão porque "é de uma família trabalhadora" e que ficou surpreso com a atitude dela. O policial disse ainda que Cláudia o procurou por confiar no trabalho do GPAE, projeto piloto de policimento comunitário. "O menino estava com medo de morrer e de ser espancado, mas conhece nossa filosofia e sabia que não ia sofrer arbitrariedades".

Entregar o filho à polícia foi a primeira idéia que passou pela cabeça da empregada doméstica Cláudia Eliana da Silva, de 34 anos. Na manhã desta sexta-feira, ela levou o caçula, D.S., de 16 anos, ao Grupo de Policiamento em Áreas Especiais (GPAE), da Favela Pavão-Pavãozinho, na zona sul, onde mora com mais quatro filhos, por achar que era o "procedimento mais correto". Na última quarta-feira, dia 28, o menor atirou na cabeça do empresário Sebastião Fonseca Troccoli, que reagiu a um assalto. O outro assaltante, que tem18 anos, fugiu. Ele está identificado, mas seu nome foi mantido em sigilo. Troccoli, de 65 anos, é empresário do setor leiteiro e foi baleado na cabeça ao parar no cruzamento das ruas Bulhões de Carvalho e Rainha Elizabeth, em Copacabana. Ele estava parado no sinal com seu Mercedes-Benz, quando foi abordado pelos dois jovens. O empresário está internado em estado grave na Clínica São Vicente, na Gávea, e respira por aparelhos. Os ladrões fugiram sem levar nada. O comandante do GPAE, o major José Augusto, disse que às 3 horas da manhã recebeu um telefonema de Cláudia, dizendo onde o filho estava e que ele iria se entregar. "Marcamos um horário e um local lá na comunidade e ele se entregou", contou. O menor foi preso com a arma do crime e, depois de prestar depoimento na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), foi encaminhado para o Instituto Padre Severino, zona norte, que abriga menores infratores. No mês passado, o adolescente já tinha sido detido por posse de entorpecentes. O comandante contou que a mãe do menino tomou esta decisão porque "é de uma família trabalhadora" e que ficou surpreso com a atitude dela. O policial disse ainda que Cláudia o procurou por confiar no trabalho do GPAE, projeto piloto de policimento comunitário. "O menino estava com medo de morrer e de ser espancado, mas conhece nossa filosofia e sabia que não ia sofrer arbitrariedades".

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