Menores infratores fogem de instituição no Rio


Por Agencia Estado

Cerca de 50 menores infratores fugiram durante uma rebelião do Educandário Padre Severino, instituição de recuperação localizada na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio. A confusão no local começou por volta do meio-dia, com a fuga de cinco internos. Às 14h30, houve nova fuga, e os detentos começaram um quebra-quebra dentro do instituto. Foi a segunda rebelião seguida de fuga no local, em um período de 15 dias. Para procurar os fugitivos e controlar a situação, foram destacados cerca de 50 homens do 17º Batalhão da Polícia Militar da Ilha do Governador. No fim da tarde, sete menores haviam sido capturados, e a rebelião já estava controlada. Dois interno ficaram feridos e foram encaminhados ao Hospital Paulino Werneck - um deles com o pé quebrado e outro com um corte na mão. Até o final da tarde de hoje (16), a direção do Padre Severino ainda não havia contabilizado o número de fugitivos. Um funcionário estimou em 50 menores. Na rebelião de 31 de maio, 100 detentos fugiram. Na ocasião, os rebelados quebraram camas, armários, a cozinha e o pátio. "Agora acabaram de quebrar tudo", disse uma funcionária. Os menores passaram a tarde no telhado do instituto, com pedaços de pau, enxadas e garfos, exigindo melhores condições de higiene e opções de lazer. "Estamos fazendo isso para pedir uma televisão, um rádio... A gente está preso aqui, dormindo com os ratos", gritou um deles. Até o fim da tarde, a direção do instituto não concedeu entrevista. O Padre Severino tem capacidade para cerca de 160 menores e abriga hoje cerca de 170. Já chegou a ter mais de 260, mas parte fugiu na rebelião anterior e outros, cerca de 50, foram transferidos para outras unidades. Segundo funcionários, as confusões começaram com a exoneração do antigo diretor, Peter da Costa, no dia 31 de maio, três horas antes da primeira rebelião. "Ele ficou aqui dois anos, e não aconteceu nada disso", afirmou.

Cerca de 50 menores infratores fugiram durante uma rebelião do Educandário Padre Severino, instituição de recuperação localizada na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio. A confusão no local começou por volta do meio-dia, com a fuga de cinco internos. Às 14h30, houve nova fuga, e os detentos começaram um quebra-quebra dentro do instituto. Foi a segunda rebelião seguida de fuga no local, em um período de 15 dias. Para procurar os fugitivos e controlar a situação, foram destacados cerca de 50 homens do 17º Batalhão da Polícia Militar da Ilha do Governador. No fim da tarde, sete menores haviam sido capturados, e a rebelião já estava controlada. Dois interno ficaram feridos e foram encaminhados ao Hospital Paulino Werneck - um deles com o pé quebrado e outro com um corte na mão. Até o final da tarde de hoje (16), a direção do Padre Severino ainda não havia contabilizado o número de fugitivos. Um funcionário estimou em 50 menores. Na rebelião de 31 de maio, 100 detentos fugiram. Na ocasião, os rebelados quebraram camas, armários, a cozinha e o pátio. "Agora acabaram de quebrar tudo", disse uma funcionária. Os menores passaram a tarde no telhado do instituto, com pedaços de pau, enxadas e garfos, exigindo melhores condições de higiene e opções de lazer. "Estamos fazendo isso para pedir uma televisão, um rádio... A gente está preso aqui, dormindo com os ratos", gritou um deles. Até o fim da tarde, a direção do instituto não concedeu entrevista. O Padre Severino tem capacidade para cerca de 160 menores e abriga hoje cerca de 170. Já chegou a ter mais de 260, mas parte fugiu na rebelião anterior e outros, cerca de 50, foram transferidos para outras unidades. Segundo funcionários, as confusões começaram com a exoneração do antigo diretor, Peter da Costa, no dia 31 de maio, três horas antes da primeira rebelião. "Ele ficou aqui dois anos, e não aconteceu nada disso", afirmou.

Cerca de 50 menores infratores fugiram durante uma rebelião do Educandário Padre Severino, instituição de recuperação localizada na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio. A confusão no local começou por volta do meio-dia, com a fuga de cinco internos. Às 14h30, houve nova fuga, e os detentos começaram um quebra-quebra dentro do instituto. Foi a segunda rebelião seguida de fuga no local, em um período de 15 dias. Para procurar os fugitivos e controlar a situação, foram destacados cerca de 50 homens do 17º Batalhão da Polícia Militar da Ilha do Governador. No fim da tarde, sete menores haviam sido capturados, e a rebelião já estava controlada. Dois interno ficaram feridos e foram encaminhados ao Hospital Paulino Werneck - um deles com o pé quebrado e outro com um corte na mão. Até o final da tarde de hoje (16), a direção do Padre Severino ainda não havia contabilizado o número de fugitivos. Um funcionário estimou em 50 menores. Na rebelião de 31 de maio, 100 detentos fugiram. Na ocasião, os rebelados quebraram camas, armários, a cozinha e o pátio. "Agora acabaram de quebrar tudo", disse uma funcionária. Os menores passaram a tarde no telhado do instituto, com pedaços de pau, enxadas e garfos, exigindo melhores condições de higiene e opções de lazer. "Estamos fazendo isso para pedir uma televisão, um rádio... A gente está preso aqui, dormindo com os ratos", gritou um deles. Até o fim da tarde, a direção do instituto não concedeu entrevista. O Padre Severino tem capacidade para cerca de 160 menores e abriga hoje cerca de 170. Já chegou a ter mais de 260, mas parte fugiu na rebelião anterior e outros, cerca de 50, foram transferidos para outras unidades. Segundo funcionários, as confusões começaram com a exoneração do antigo diretor, Peter da Costa, no dia 31 de maio, três horas antes da primeira rebelião. "Ele ficou aqui dois anos, e não aconteceu nada disso", afirmou.

Cerca de 50 menores infratores fugiram durante uma rebelião do Educandário Padre Severino, instituição de recuperação localizada na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio. A confusão no local começou por volta do meio-dia, com a fuga de cinco internos. Às 14h30, houve nova fuga, e os detentos começaram um quebra-quebra dentro do instituto. Foi a segunda rebelião seguida de fuga no local, em um período de 15 dias. Para procurar os fugitivos e controlar a situação, foram destacados cerca de 50 homens do 17º Batalhão da Polícia Militar da Ilha do Governador. No fim da tarde, sete menores haviam sido capturados, e a rebelião já estava controlada. Dois interno ficaram feridos e foram encaminhados ao Hospital Paulino Werneck - um deles com o pé quebrado e outro com um corte na mão. Até o final da tarde de hoje (16), a direção do Padre Severino ainda não havia contabilizado o número de fugitivos. Um funcionário estimou em 50 menores. Na rebelião de 31 de maio, 100 detentos fugiram. Na ocasião, os rebelados quebraram camas, armários, a cozinha e o pátio. "Agora acabaram de quebrar tudo", disse uma funcionária. Os menores passaram a tarde no telhado do instituto, com pedaços de pau, enxadas e garfos, exigindo melhores condições de higiene e opções de lazer. "Estamos fazendo isso para pedir uma televisão, um rádio... A gente está preso aqui, dormindo com os ratos", gritou um deles. Até o fim da tarde, a direção do instituto não concedeu entrevista. O Padre Severino tem capacidade para cerca de 160 menores e abriga hoje cerca de 170. Já chegou a ter mais de 260, mas parte fugiu na rebelião anterior e outros, cerca de 50, foram transferidos para outras unidades. Segundo funcionários, as confusões começaram com a exoneração do antigo diretor, Peter da Costa, no dia 31 de maio, três horas antes da primeira rebelião. "Ele ficou aqui dois anos, e não aconteceu nada disso", afirmou.

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